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1.
Epidemiol. serv. saúde ; 12(4): 177-186, 2003.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-366168

RESUMO

A evolução do perfil epidemiológico brasileiro, com a incorporação crescente de novos agravos à saúde decorrentes da industrialização e urbanização tardia e acelerada, exige um novo modelo de vigilância à saúde com ênfase nos aspectos de promoção e prevenção. O presente artigo procura abordar alguns conceitos fundamentais para o entendimento da Vigilância em Saúde Ambiental como um campo de Saúde Coletiva, o oferecer subsídios à construção de ações para o Sistema Único de Saúde(SUS). nesse sentido, foi destacada a importância de integração disciplinar ao processo de compreensão global das problemáticas socioambientais, na perspectiva da interdisciplinaridade. O tema foi desenvolvido nos marcos da Saúde Coletiva que, para a compreensão do processo saúde-doença, relaciona os elementos sociais, ambientais e produtivos no estudo de causalidade em saúde, na perspectiva da complexidade. Uma bibliografia recente serviu para introduzir elementos críticos aos conceitos usualmente adotados, tais como Ambiente, desenvolvimento sustentável, Risco, Causa, Contexto e Interdisciplinaridade. A construção de um sistema de Vigilância Ambiental para a Saúde Pública requer um modelo de compreensão da realidade que seja capaz de organizar as ações de promoção e prevenção para melhorar a qualidade dos serviços como um todo e, ainda, oferecer subsídios às politicas de desenvolvimento sustentável.


Assuntos
Humanos , Sistema Único de Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Saúde Ambiental , Saúde Pública , Vigilância da População
2.
Rev. bras. toxicol ; 13(1): 25-30, jul. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-271856

RESUMO

Foram utilizados dados secundários, referentes a levantamento de uso de praguicidas, com o objetivo de: (1) estabelecer a distribuição do uso de praguicidas em todo o Estado segundo a divisão por mesorregiões; (2) avaliar se essa distribuição é coerente com as culturas tradicionalmente praticadas em cada uma destas regiões; (3) verificar quais as classes de praguicidas mais utilizadas, e (4) identificar o uso de produtos sem registro, cancelado ou não permitido, segundo a legislação vigente. O estudo cobriu 76,9 por cento da área total do Estado de Pernambuco e representou 113 dos 178 municípios existentes. Foram citadas 129 diferentes formulações comerciais, das quais 26 não tinham registro, além de terem composição e procedência desconhecidas do usuário. Constatou-se que 50 por cento dos produtos referidos pertenciam a classe dos inseticidas organofosforados , seguidos pelos carbamatos e piretróides. O Polytrin (profenofos + cypermetrina), indicado apenas para uso em culturas de algodão e café, foi citado em praticamente todas as áreas do Estado. Os fungicidas cúpricos, seguidos dos etilenobisditiocarbamatos, foram mencionados em todas as regiões indiscriminadamente, compondo, em média, 21,6 por cento do total de praguicidas citados. Foi constatado o uso ilegal de aldrin, diedrin, endosulfan, dicofol e mirex. Não foi observada uma relação entre os praguicidas utilizados e as características agropecuárias de cada mesorregião.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Agricultura , Uso de Praguicidas , Brasil , Desenvolvimento Econômico , Riscos Ambientais , Legislação Ambiental , Praguicidas/intoxicação , Saúde Ocupacional
3.
Rev. saúde pública ; 34(3): 309-13, jun. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-263764

RESUMO

Objetivo: A presença de resíduos de praguicidas em alimentos, somada à contaminaçäo da água, oferece risco para a populaçäo em geral e representa, sem dúvida, um grande problema de saúde pública no Brasil. Com o objetivo de obter melhor conhecimento da situaçäo, foi estudada a utilizaçäo de praguicidas em tomates produzidos no Estado de Pernambuco. Métodos: Foram aplicados questionários semi-estruturados para obtençäo de informaçöes socioambientais e de morbidade referida aos trabalhadores rurais, durante a safra de tomates. Foram selecionadas seis propriedades, localizadas em duas regiöes produtoras do agreste pernambucano. O total de entrevistados foi de 186. Resultados/Conclusöes: Ficou constatado que as duas regiöes estudadas carecem, indiscriminadamente, de açöes que visem à proteçäo da saúde dos trabalhadores rurais, que lidam com os praguicidas, e de medidas contra os danos para o meio ambiente, que se encontra gravemente comprometido


Assuntos
Trabalhadores Rurais , Uso de Praguicidas , Solanum lycopersicum , Resíduos de Praguicidas/análise , Saúde Ocupacional , Vigilância Sanitária , Desenvolvimento Sustentável , Exposição a Praguicidas , Resíduos de Praguicidas/efeitos adversos
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