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1.
Espaç. saúde (Online) ; 8(1): 7-12, dez. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-456252

RESUMO

O acolhimento constitui uma forma de humanizar e organizar o trabalho em saúde, indo ao encontro das propostas do Programa Saúde da Família (PSF). As equipes do PSF da Barra do Rio, Balneário Camboriú - SC identificaram que a demanda dos usuários por consultas médicas imediatas, se não correspondida, conduzia a riscos potenciais à saúde como a automedicação, sendo também importante motivo para faltas a consultas marcadas, o que congestionava ainda mais os agendamentos. Este trabalho visou descrever a implantação do acolhimento como forma de organização do trabalho em saúde no PSF. Relata-se a experiência dos autores na implantação do acolhimento em uma unidade do PSF. O acolhimento foi visto pelos profissionais das equipes envolvidas como parte constituinte do trabalho no PSF. Para estes, o acolhimento deve ser realizado por cada membro da equipe, ouvindo os usuários e oferecendo respostas para suas necessidades. A implantação do acolhimento possibilitou encaminhar as necessidades mais imediatas da população atendida, preservando a eqüidade na atuação do PSF e a organização da demanda na assistência aos usuários.


Assuntos
Acolhimento , Humanização da Assistência , Estratégias de Saúde Nacionais
2.
Indian Pediatr ; 2006 Jan; 43(1): 48-54
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-14704

RESUMO

This cohort study was conducted to evaluate the accuracy of parental and child's reports of changes in asthma symptoms. Fifty three asthmatic children and their parents were interviewed at enrollment and after 4 and 8 weeks. The outcomes were parental and child's reports of changes in asthma symptoms, changes in mean daily symptom scores and changes in pulmonary function. Among patients 6 to 10 years old, parental reports were more strongly than child's reports to correlate with changes in mean daily symptom scores (r: 0.54 vs 0.23). In patients aged 11 yr or older, parental and child's reports were equally correlated with changes in mean daily symptom scores (r: 0.63 vs 0.57). In both age groups, neither parental nor child's reports were significantly correlated with changes in pulmonary function. Conclusion Parental reports of changes in asthma symptoms are more reliable than child's reports in patients under 11 yr. Among patients aged 11 yr or older, child's reports are so valid as their parents reports for clinical judgment of asthma control.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Fatores Etários , Antiasmáticos/uso terapêutico , Asma/diagnóstico , Criança , Estudos de Coortes , Feminino , Seguimentos , Humanos , Masculino , Relações Pais-Filho , Cooperação do Paciente , Pico do Fluxo Expiratório , Estudos Prospectivos , Testes de Função Respiratória , Fatores de Risco , Autoeficácia , Sensibilidade e Especificidade , Índice de Gravidade de Doença , Perfil de Impacto da Doença
3.
Indian Pediatr ; 2005 Dec; 42(12): 1220-5
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-12872

RESUMO

This cohort study was conducted to evaluate the accuracy of parental and child's reports of changes in asthma symptoms. Fifty three asthmatic children and their parents were interviewed at enrollment and after 4 and 8 weeks. The outcomes were parental and child's reports of changes in asthma symptoms, changes in mean daily symptom scores and changes in pulmonary function. Among patients 6 to 10 years old, parental reports correlated more strongly than child's reports with changes in mean daily symptom scores (r: 0.54 vs 0.23). In patients aged 11 years or older, parental and child's reports correlated comparably with changes in mean daily symptom scores (r 0.63 vs 0.57). In both age groups, neither parental nor child's reports correlated significantly with changes in pulmonary function. The relatively low coefficient of correlation between parental,child report with symptom score suggests that these may not be very accurate reflections of change in asthma status. Nevertheless, for the age group 6 to 10 year, parental reports are more reliable than child reports, while both are comparable in the age group 11-18 years.


Assuntos
Adolescente , Asma/diagnóstico , Brasil , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Prontuários Médicos , Monitorização Ambulatorial , Mães , Pico do Fluxo Expiratório , Estudos Prospectivos , Reprodutibilidade dos Testes
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 51(6): 342-347, nov.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420080

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar conhecimentos de pais de crianças asmáticas sobre a doença no momento da admissão a um serviço especializado. MÉTODOS: O presente trabalho foi um estudo descritivo. Foram entrevistados os pais de 93 crianças asmáticas com idade entre 29 dias e 18 anos, no momento da admissão ao ambulatório de Pneumologia Pediátrica de um hospital universitário, por meio de um questionário para avaliar os conhecimentos deles sobre asma. As avaliações concentraram-se no entendimento da natureza, do prognóstico e do tratamento da asma. Foram analisados somente os dados obtidos em pais de 87 crianças com idade entre 29 dias e 10 anos. RESULTADOS: Na auto-avaliação, 93,1 por cento dos pais consideraram seus conhecimentos sobre asma insuficientes; e 88,5 por cento demonstraram interesse em adquirir mais informações. Na avaliação específica de conhecimentos sobre natureza, prognóstico e tratamento da asma, 96,6 por cento dos pais não sabiam o papel da inflamação das vias aéreas na síntese dos sintomas da doença; e 51,7 por cento acreditavam na cura desta doença; entre os pais cujos filhos usavam nebulizador domiciliar, 80,6 por cento costumavam cometer erros na sua aplicação; e todos os pais cujos filhos usavam inalador pressurizado sem espaçador não conheciam a técnica inalatória correta; 65,5 por cento dos pais não tinham consciência da importância sobre o controle do ambiente domiciliar; e a presença de fonte dos alérgenos e de fumantes foi encontrada respectivamente em 77 por cento e 68,9 por cento dos domicílios. CONCLUSÕES: O presente trabalho mostra a insuficiência de conhecimento sobre asma por parte dos pais de crianças asmáticas no momento da admissão a um serviço especializado, caracterizando-se pelo desconhecimento sobre natureza e prognóstico da doença, técnica inadequada no uso dos fármacos inalatórios e descuido no controle do ambiente domiciliar.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Asma/psicologia , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Pais/psicologia , Asma/terapia , Hospitalização , Relações Pais-Filho , Inquéritos e Questionários , Estado Asmático/psicologia
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