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RPG rev. pos-grad ; 7(3): 219-224, jul.-set. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-308307

RESUMO

O presente estudo buscou relacionar a presença clínica de fístula com o aspecto microscópico de lesöes periapicais. Para tanto, foram examinados 72 lesöes apicais relacionadas com dentes com indicaçäo para exodontia por apresentarem grande destruiçäo coronária por cárie e necrose pulpar, sem possibilidade de reconstruçäo protética, com ou sem fístula associada. Radiograficamente, a lesäo apical traduzia-se pela presença de área radiolúcida localizada junto à porçäo apical do dente, independentemente de tamanho, forma, contorno ou área de esclerose óssea. Após a exodontia, as lesöes foram curetadas e processadas por métodos rotineiros de fixaçäo, inclusäo em parafina e coloraçäo por H. E. O exame histopatológico analisou a presença de supuraçäo, tecido de granulaçäo e epitélio odontogênico hiperplásico revestindo cavidade. Os resultados mostraram que 38,9 por cento eram abscessos crônicos, 29,2 por cento cistos abscedados, 19,4 por cento cistos inflamatórios e 12,5 por cento granulomas apicais. Clinicamente, 12,5 por cento das lesöes apresentavam fístula e, destas, 66,67 por cento eram cistos abscedados e 33,33 por cento eram abscesos crônicos. Os resultados, submetidos à análise estatística pelo teste qui-quadrado, mostraram uma relaçäo de dependência entre o diagnóstico da lesäo e a presença clínica de fístula: o diagnóstico de cisto abscedado tende a apresentar uma maior freqüência de fístula (p= 0,04). Dentre as lesöes clinicamente näo fistuladas (87,5 por cento), 63,49 por cento apresentam supuraçäo ao exame microscópico


Assuntos
Humanos , Doenças Periapicais/diagnóstico , Fístula , Microscopia , Supuração
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