Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 72(1): 18-23, jan.-fev. 2006. ilus, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-434975

RESUMO

Corpos estranhos de fossas nasais são acidentes comuns em crianças, podendo, de acordo com a literatura, levar a complicações supurativas e bronco-aspiração do corpo estranho. O diagnóstico é feito quase sempre pela rinoscopia anterior, mas a nasofibroscopia e exames radiológicos podem ser úteis. OBJETIVO: Analisar um total de 420 casos de corpos estranhos de fossas nasais removidos no serviço de ORL-EPO do Hospital Municipal Souza Aguiar quanto a vários parâmetros como sexo, idade, tipo e complicações. MATERIAL E MÉTODO: 420 casos de corpos estranhos de fossas nasais removidos no serviço de Otorrinolaringologia e Endoscopia Per-oral (ORL-EPO) do Hospital Municipal Souza Aguiar, no período de dezembro de 1992 a dezembro de 1998, quanto aos parâmetros acima referidos. RESULTADOS: Foi encontrada uma maior incidência na faixa etária de 0 a 4 anos, sendo os mais comuns, pela ordem fragmentos de espuma, fragmentos de material plástico, grãos de feijão e fragmentos de papel. As complicações ocorreram em 9,05 por cento dos casos, sendo as mais comuns a epistaxe e a vestibulite. CONCLUSÃO: Os corpos estranhos de fossas nasais são acidentes encontrados principalmente na faixa etária de 0 a 4 anos, sendo os mais comuns, em nossa casuística, os fragmentos de espuma e pequenos artefatos de plástico. Complicações não são freqüentes, sendo as mais encontradas a epistaxe e vestibulite nasal.


Nasal cavities foreign bodies are common accidents in children, sometimes leading, in accordance with the literature, to complications such as epistaxis and bronchoaspiration. Diagnosis is often made with anterior rhinoscopy, but sometimes nasal fibroendoscopy and imaging may be useful. AIM: To evaluate 420 cases of nasal foreign bodies removed in ENT Service of Souza Aguiar Hospital, Rio de Janeiro, as related to sex, age, type of foreign body and complications. MATERIALS AND METHOD: 420 cases of nasal foreign bodies removed in the ENT service of Souza Aguiar Hospital between December 1992 and December 1998 were evaluated according to the parameters related above. RESULTS: We found higher incidence between 0 and 4 years of age, and the most frequently found foreign bodies were foam fragments, plastic pieces of little toys, beans and paper fragments. Complications occurred in 9.05 percent of the cases, epistaxis and vestibulitis being the commonest. CONCLUSION: Nasal foreign bodies are especially found between the ages of 0 and 4 years. In our study, foam fragments and small plastic objects were the most frequent foreign bodies found. Complications were found in 9.05 percent of the cases, headed by epistaxis and nasal vestibulitis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Corpos Estranhos , Cavidade Nasal , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Corpos Estranhos/complicações , Corpos Estranhos/diagnóstico , Corpos Estranhos/epidemiologia , Incidência , Fatores de Tempo
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(5): 618-623, set.-out. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-423576

RESUMO

O tratamento do zumbido é, ainda nos dias de hoje, um grande desafio para os otorrinolaringologistas. Várias lacunas persistem em sua fisiopatologia, tendo como resultado vários tipos de tratamento, com resultados muito irregulares. O acamprosato é uma droga utilizada no tratamento do alcoolismo, devido à sua ação reguladora da transmissão glutamatérgica e GABA-érgica, nunca tendo sido empregado no tratamento do zumbido. OBJETIVO: Avaliar a segurança e eficácia do uso do acamprosato, no tratamento do zumbido de causa neurossensorial. FORMA DE ESTUDO: ensaio clinico randomizado. MATERIAL E MÉTODO: 50 pacientes com zumbido de causa neurossensorial foram divididos em 2 grupos, 25 recebendo acamprosato e 25 placebo por 3 meses, em um estudo prospectivo duplo-cego, sendo analisados os efeitos terapêuticos e efeitos colaterais, de acordo com escala (nota) de 1 a 10, atribuída pelo próprio paciente. RESULTADOS: Foi observado algum grau de melhora sintomatológica em 86,9 por cento dos pacientes, sendo que em 47,8 por cento dos casos observamos melhora superior a 50 por cento, dados estatisticamente significativos em relação ao placebo. A incidência de efeitos colaterais encontrada foi baixa (12 por cento) e de intensidade leve, com boa tolerabilidade geral. CONCLUSÃO: O acamprosato, medicação utilizada no tratamento do alcoolismo, é eficaz e seguro para o tratamento do zumbido de causa neurossensorial, com percentual de melhora superior à maioria das medicações utilizadas para o tratamento do zumbido, constituindo uma excelente alternativa terapêutica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Dissuasores de Álcool/uso terapêutico , Taurina/análogos & derivados , Zumbido/tratamento farmacológico , Análise de Variância , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Taurina/uso terapêutico , Zumbido/etiologia
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(5): 722-728, set.-out. 2002. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338843

RESUMO

Forma de estudo: Clínico retrospectivo. Material e método: Foram reportados 56 casos de corpos estranhos animados em orelhas (55 insetos e 1 aracnídeo) e 1 caso (inseto) em fossas nasais. O material foi coletado no setor de Emergência do serviço de ORL do Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio de Janeiro, entre os anos de 1998 e 2000, e identificado por zoólogos do Museu Nacional, Rio de Janeiro. A maior parte dos casos ocorreu em Nova Iguaçu e Campo Grande, sendo analisados os quadros clínicos e as complicaçöes ocorridas. Resultado: Os insetos säo: 30,35 por cento Blattaria (baratas); 25 por cento Diptera (moscas e mosquitos); 12,5 por cento Lepidoptera (borboletas e mariposas); 10,7 por cento Coleoptera (besouros); 7,15 por cento Hemiptera (percevejos, cigarras, afídeos, etc.), 5,35 por cento Hymenoptera (vespas, abelhas, formigas, marimbondos) e 5,31 por cento outros

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA