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Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2004. [156] p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-392485

RESUMO

Trata-se de revisão da literatura sobre os efeitos auditivos ocupacionais de substâncias químicas e do ruído, incluindo seus mecanismos fisiopatológicos, métodos de avaliação e legislação trabalhista pertinente. Verificou-se que ao ruído tem sido atribuído, quase com absoluta exclusividade, enfoque nas abordagens relacionadas á saúde auditiva de trabalhadores. Entretanto, ao se considerar perdas auditivas ocupacionais, é importante que se reconheça a potencialidade de outros agentes e sua possível interação com o ruído sobre a saúde auditiva dos trabalhadores, como a que pode ocorrer entre o ruído e produtos químicos. Existem evidências de que os produtos químicos podem levar a perda auditiva independentemente da presença do ruído. E ainda de que esta interação ruído/ produtos químicos poderia levar a uma perda auditiva muito maior do que a perda auditiva resultante da exposição isolada ao ruído ou ao produto químico (...) Dentre os principais agentes químicos que podem levar à perda auditiva incluem-se os solventes, metais, asfixiantes e agrotóxicos organofosforados. Os principais solventes citados seriam o tolueno, tricloroetileno, dissulfeto de carbono, estireno, xileno e n-hexano. Entre os metais, pode-se citar o chumbo e o mercúrio. Os principais asfixiantes seriam o monóxido de carbono e o cianeto de hidrogênio. A legislação Brasileira e a internacional, não exige monitoramento da audição dos trabalhadores expostos a certos produtos químicos, exceto estejam expostos a níveis de ruído acima dos limites de exposição permitidos. Porém, instituições de pesquisa como o NIOSH e a ACGIH recomendam esta monitorização da audição desde 1998. Mais recentemente a União Européia, em sua nova diretiva relacionada ao controle da exposição ao ruído, recomenda que os programas de conservação auditiva devam atender as necessidades dos trabalhadores expostos a riscos químicos. Aborda-se a necessidade de introdução de métodos na avaliação da exposição ocupacional a ruído e químicos (...) visto que a simples aferição dos limiares tonais através da audiometria tonal representa um método limitado e inadequado para avaliar as conseqüências deste tipo de perda auditiva. Verifica-se que um grande número de trabalhadores encontra-se desprotegido, tornando os programas de prevenção de perdas auditivas ineficazes. Acredita-se que esta seja uma das razões para que a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído permaneça como um importante problema em todo o mundo


Assuntos
Vazamento de Resíduos Químicos , Legislação como Assunto , Perda Auditiva Provocada por Ruído , Ruído Ocupacional
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(1): 53-62, jan.-fev. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335806

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste estudo é o de identificar as diversas causas que nos obrigam a novo procedimento cirúrgico. Apesar de várias alteraçöes técnicas como platinectomia total, platinectomia parcial, interposiçäo óssea, fenestra na platina e o emprego de vários tipos de próteses, os problemas continuam a existir, talvez também pelo pouco treinamento feito pelos residentes nos Centros Universitários, onde o número de cirurgias estapedianas vem caindo ano a ano, o que leva à pouca experiência destes residentes em sua vida futura. FORMA DE ESTUDO: Avaliaçäo Retrospectiva. MATERIAL E MÉTODO: Baseou-se em 74 casos de revisöes de estapedectomia, realizadas em 68 pacientes, sendo 47 ouvidos submetidos à primeira revisäo e 4 ouvidos submetidos à uma segunda revisäo, todos operados anteriormente pelo autor, de uma populaçäo de 725 estapedectomias realizadas na clínica privada e 282 estapedectomias realizadas no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) - Universidade Federal Fluminense/Niterói-RJ, de julho de 1980 a junho de 1999. Acrescentamos mais 21 casos operados de primeira revisäo e de 2 casos operados de segunda revisäo oriundos de outros serviços. RESULTADOS: Considerando todos os casos de revisöes cirúrgicas realizadas, os ganhos auditivos obtidos foram os seguintes: em 78,3 por cento dos pacientes os ganhos auditivos alcançados foram de até 20dB; em 10,8 por cento dos pacientes de 20dB a 25dB; em 8,2 por cento dos pacientes acima de 25dB, tendo ocorrido anacusia em 2,7 por cento dos pacientes. A avaliaçäo auditiva incluiu o limiar aéreo-ósseo de 250 a 8000Hz com a discriminaçäo vocal e o SRT, sendo que nas freqüências de 500, 1000 e 2000Hz os limiares das vias aérea e óssea foram calculados através dos audiogramas realizados nos pré e pós-operatórios. Os resultados auditivos pós-operatórios dependem da afecçäo cirúrgica encontrada, principalmente pela presença ou ausência da bigorna e pela reobliteraçäo óssea na janela do vestíbulo. Fizemos o acompanhamento audiológico de todos os ouvidos operados após seis meses da cirurgia e de sessenta e seis ouvidos operados com um ano de cirurgia e com oito pacientes näo retornando ao segundo exame


Assuntos
Humanos , Correção de Deficiência Auditiva , Cirurgia do Estribo
3.
Rev. bras. med. otorrinolaringol ; 4(5): 164-8, set. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-196856

RESUMO

É obviamente muito difícil realizar uma avaliaçäo vestibular infantil tipo adulto-standart, ou seja, utilizando a eletrovectonistagmografia. A populaçäo pediátrica näo está, na maioria das vezes, capacitada a realizar um exame tao complexo como este. É difícil conduzir até o fim um registro eletro ou vectonistagmógrafo com um bom padräo de qualidade. A proposta deste roteiro é de sugerir modificaçöes no ENG já conhecido, e incorporá-las na avaliaçäo infantil. Sugerimos também a possibilidade de realizaçäo do exame em crianças lactentes e recém-nascidas.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Nistagmo Patológico/diagnóstico , Otopatias/diagnóstico , Eletronistagmografia
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