Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 33(3): 589-603, jul.-set. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611252

RESUMO

Nos projetos sociais de inclusão, esportes são estratégias privilegiadas. Mas esportes são jogos competitivos. Mas como poderiam práticas competitivas favorecer os objetivos generosos da inclusão? Neste artigo, pretendemos avaliar o problema buscando clarear os conceitos de "jogo", "esporte" e "competição", tendo como tema a "inclusão social". Trata-se de um ensaio que aborda um estudo teórico, cuja metodologia vale-se da análise filosófica e da argumentação dialética. Defenderemos que não há oposição entre competitividade e inclusão. Embora esportes sejam jogos de "soma zero", os esportes modernos são institucionalizados, o que permite a seus jogadores praticá-los como ocupações estáveis. Em conclusão, competições esportivas, institucionalizadas e disciplinadas, resultam em arranjos de soma positiva, permitindo que o esporte possa tornar-se uma escolha de vida, favorecendo, portanto, a inclusão.


In projects of social inclusion, sports are privileged strategies. But sports are competitive games. How could the practice of competitive games support the generous aims of social inclusion? In this paper, we will analyze this problem and clarify the concepts of "game", "sport" and "competition". It is an essay that deals with theoretical issues, employing as methodology the philosophical analysis and dialectical argumentation. We will also make a review of the subject "sports and social inclusion". We will argue that nevertheless sports actually are competitive games there is not any opposition between competition and inclusion. As a matter of fact, sports are "zero-sum" games. But modern sports are institutionalized, allowing their players practice them as stable occupations. In conclusion, institutionalized and disciplined, sports become "positive-sum" arrangements, making the opportunity of becoming a life choice, consequently favoring social inclusion.


En los proyectos sociales de la inclusión, el deporte viene siendo mirado como estrategia privilegiada, especialmente cuanto a la inclusión de los niños y jóvenes. Muchos países ya incorporaran a sus políticas sociales la practica de deportes. Pero deportes son juegos competitivos. ¿Como la practica regular de un juego competitivo podría ayudar en los objetivos desprendido de la inclusión social¿ Guiados por eso pensamiento, muchos autores llamaran la atención para la necesidad de se privilegiar los objetivos educacionales y sociales en los proyectos sociales deportivos, en detrimento del cultivo de vocaciones o de la busca del éxito en competiciones. En este artículo, pretendemos evaluar el problema, buscando, al mismo tiempo, esclarecer los conceptos de "juego", "deporte" y "competición , procediendo, luego, a una breve revisión del tema "Inclusión Social por el medio del deporte". Esto artículo es un ensayo de carácter teórico, cuya metodología es la análisis filosófica e la argumentación dialéctica. Defenderemos que, todavía deportes sean predominantemente juegos competitivos, no se pode haber oposición entre competitividad e inclusión. Deportes, si es verdad, son juegos "cero soma". Sin embargo, los deportes modernos son institucionalizados, el que permite a sus jugadores platicarlos como ocupaciones consistentes. En conclusión, institucionalizadas y disciplinadas externamente, las competiciones deportivas pasan a ser arreglos de una soma positiva, permitiendo que el deporte pueda tornarse una opción para la vida, favoreciendo, por tanto, la inclusión social.

2.
Rev. AMRIGS ; 49(1): 44-51, jan.-mar. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-875987

RESUMO

Em bioética, vários métodos de tomada de decisão em ética clínica já foram apresentados. Neste artigo, apresento um método que compatibiliza uma visão sobre a ética das decisões em medicina (o modelo conhecido como "casuístico" ou "baseado em casos") com a tese de que a medicina comporta uma moralidade interna ou especial, embora constrangida externamente pelo respeito aos direitos dos pacientes. Minha proposta é uma alternativa a concepções, como a de Robert Veatch e, em alguma medida, Diego Gracia, que procuram compatibilizar outro modelo, o principialista, com a tese liberal que toma os princípios da autonomia e da justiça como preeminentes frente aos princípios hipocráticos da beneficência e da não-maleficência. Diego Gracia, por exemplo, considera que sistemas especiais de moralidade são ilegítimos e incompatíveis com o respeito à "autonomia" dos pacientes. Defenderei, ao contrário, que a ética médica, entendida como um sistema especial de moralidade, é legítima e compatível com o respeito à liberdade das pessoas (AU)


In bioethics, several methods of decision making in clinical ethics have already been introduced. In this paper, I introduce a method that combines a conception of ethical decisions in medicine ("casuistry" or "case-based ethics") with a conception that medicine has an internal or special morality, albeit externally constrained by patient's rights. My theory is an alternative to conceptions, like Robert Veatch's and, in some way, Diego Gracia's, that combines another method, the principialist, with liberal theses that takes the principles of autonomy and justice as prior to the principles of beneficence and non-maleficence. Diego Gracia, for example, considers that special systems of morality are illegitimate and incompatible with respect of patient's autonomy. I'll defend otherwise that medical ethics, understood as a special system of morality, is legitimate and compatible with respect of people's liberty (AU)


Assuntos
Humanos , Tomada de Decisão Clínica/ética , Relações Médico-Paciente/ética , Ética Clínica
3.
Bioética ; 8(2): 265-284, 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299169

RESUMO

Sabe-se que o direito trata das obrigaçöes jurídicas a que estäo submetidos os cidadäos, no convívio social. Porém, a filosofia moral contemporânea também tem alegado que estäo submetidos a obrigaçöes morais. Mas, ao contrário do direito, que os obriga sob a pena de uma sançäo externa, é dito usualmente que na ética estäo sujeitos a sançöes internas, pois a moral atuaria apenas em foro íntimo. Compreender as semelhanças e diferenças entre a moralidade e o direito é fundamental a todo aquele que se interessa por assuntos de bioética e de biodireito. Neste artigo, pretende-se analisar os conceitos de dever e obrigaçäo moral, e de obrigaçäo jurídica. Trata-se de uma crítica tanto à tese da autonomia do direito com respeito à moral, como à tese de que obrigaçöes morais derivam-se unicamente por autolegislaçäo


Assuntos
Bioética , Ética , Legislação , Legislação Médica , Responsabilidade Legal , Moral , Autonomia Profissional
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA