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2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 37(3): 315-320, May-June 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376540

RESUMO

ABSTRACT Introduction: In patients undergoing coronary artery bypass grafting (CABG), stroke is a major complication that increases morbidity and mortality. The presence of carotid stenosis (CS) increases risk of stroke, and the optimal treatment remains uncertain due to the lack of randomized clinical trials. The aim of this study is to compare three management approaches to CS in patients submitted to CABG. Methods: From 2005 to 2015, 79 consecutive patients with significant CS submitted to CABG were retrospectively evaluated. Patients were divided in three groups, according to CS treatment: 17 underwent staged carotid endarterectomy (CEA)-CABG, 26 underwent synchronous CEA-CABG, and 36 underwent isolated CABG without carotid intervention. The primary outcomes were composed by 30-day postoperative acute myocardial infarction (MI), 30-day postoperative stroke, and death due to all causes during the follow-up. Results: Patients were evaluated during an average 2.05 years (95% confidence interval = 1.51-2.60) of follow-up. Major adverse cardiac events, including death, postoperative MI, and postoperative stroke, occurred in 76.5% of the staged group, 34.6% of the synchronous group, and 33.3% of the isolated CABG group (P=0.007). As for MI, the rates were 29.4%, 3.85%, and 11.1% (P=0.045), respectively. There was no statistically significant difference in total mortality rates (35.3%, 30.8%, and 25.0%, respectively; P=0,72) and stroke (29.4%, 7.7%, and 8.3%, respectively; P=0,064) between groups. Conclusion: Staged CEA-CABG is associated with higher major adverse cardiac events and MI rate when compared to the strategy of synchronous and isolated CABG, but without statistically difference in total mortality during the entire follow-up.

3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(5): 368-372, set.-out. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418519

RESUMO

OBJETIVO: A desnutrição é marcadora independente de óbito na cardiomiopatia dilatada idiopática. Foi analisada a repercussão da introdução da L-carnitina nos parâmetros nutricionais e ecocardiográficos em crianças com cardiomiopatia dilatada idiopática. MÉTODOS: Estudo prospectivo aberto de 11 crianças, comparadas com 40 controles, pareados para sexo e idade. Foi administrada L-carnitina oral (100 mg/kg/dia), além do tratamento padrão. Foram realizadas 118 pesagens no grupo L-carnitina e 264 nos controles, além de 65 ecocardiogramas no grupo L-carnitina e 144 nos controles. Análise estatística: qui-quadrado, teste t de Student, ANOVA e correlação de Pearson. Foi utilizado alfa = 0,05. RESULTADOS: Grupo L-carnitina: idade = 3,82 anos, 72,7 por cento (p = 0,033) menores de 2 anos e do sexo feminino, e 90,9 por cento (p = 0,001) em classe funcional III e IV. Não ocorreram óbitos no período. Não houve diferença no percentil de peso inicial (31,2±8,74 vs. 19,6±21,2) (p = 0,29) nem no índice z (-0,68±1,05 vs. -1,16±0,89) (p = 0,24). Ocorreu aumento do percentil (p = 0,026) e do índice z (p = 0,033) após a L-carnitina. Não houve diferença na fração de ejeção na apresentação (54,9 por cento±3,8 vs. 49,3 por cento±6,6) (p = 0,19), porém a massa VE/SC foi superior no grupo L-carnitina (169,12 g/m²±26,24 vs. 110,67 g/m²±15,62) (p = 0,0005). Após a L-carnitina, a ANOVA demonstrou aumento da fração de ejeção (48,3±7 para 67,2±7) (p = 0,044), e a massa do VE/SC foi reduzida (164,29g/m²±28,14 para 110,88g/m²±28,88), porém sem significância estatística (p = 0,089). CONCLUSÃO: Na cardiomiopatia dilatada idiopática na infância, a suplementação com L-carnitina pode auxiliar na recuperação nutricional e na melhora da fração de ejeção, facilitando a reversão do quadro de caquexia e da insuficiência cardíaca.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Cardiomiopatia Dilatada/tratamento farmacológico , Carnitina/uso terapêutico , Ventrículos do Coração , Estado Nutricional/fisiologia , Volume Sistólico/fisiologia , Complexo Vitamínico B/uso terapêutico , Cardiomiopatia Dilatada/fisiopatologia , Cardiomiopatia Dilatada , Métodos Epidemiológicos , Contração Miocárdica/fisiologia , Fatores de Tempo
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(3): 211-216, maio-jun. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362578

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a importância da desnutrição como marcadora e preditora do óbito na cardiomiopatia dilatada idiopática na infância. MÉTODOS: Este é um estudo retrospectivo envolvendo 165 pacientes (setembro de 1979 a março de 2003). As variáveis analisadas foram sexo, idade e história de infecção viral nos últimos 3 meses, classe funcional da New York Heart Association (NYHA), percentil e desvio padrão do peso (índice z) e avaliação do estado nutricional. Foram realizadas 744 pesagens nos primeiros 72 meses e 93 no primeiro mês de evolução. Análise estatística: qui-quadrado, teste t de Student e análise de variância. Foram utilizados o valor alfa de 0,05 e o valor beta de 0,80. RESULTADOS: A idade no diagnóstico foi de 2,1±3,2 anos, com maior incidência nos menores de 2 anos (75,8 por cento; IC95 = 68,5-82,1 por cento) (p < 0,0001). A classe funcional III e IV foi observada em 81,2 por cento (IC95 = 74,4-86,9 por cento) (p < 0,0001), tendo todos os 40 óbitos ocorrido neste grupo (p = 0,0008). Na apresentação, a miocardite ocorreu em 39,4 por cento (IC95 = 31,9-47,3 por cento) (p = 0,0001). Houve forte associação entre miocardite e doença viral prévia (p = 0,0005) (RC = 3,15; IC95 = 1,55-6,44). A desnutrição na apresentação não influenciou o óbito (p = 0,10), porém a desnutrição evolutiva foi marcadora de óbito (p = 0,02) (RC = 3,21; IC95 = 1,04-9,95). Não houve diferença significativa no percentil de peso (p = 0,15) ou no índice z (p = 0,14) na apresentação. A média do percentil de peso e do índice z foram superiores nos sobreviventes (34,9+32,6 versus 8,6+16,0 e -0,62+1,43 versus -2,02+1,12) (p < 0,0001). A análise de variância demonstrou diferença significativa na evolução para o percentil de peso (p = 0,0417) e para o índice z (p = 0,0005) desde o primeiro mês de evolução. CONCLUSAO: A avaliação do estado nutricional é de fácil execução, não implica ônus adicional e deve tornar-se rotina no seguimento do paciente com insuficiência cardíaca crônica.


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Cardiomiopatia Dilatada/etiologia , Cardiomiopatia Dilatada/mortalidade , Transtornos da Nutrição Infantil/complicações , Transtornos da Nutrição do Lactente/complicações , Fatores Etários , Análise de Variância , Peso Corporal , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Intervalos de Confiança , Incidência , Avaliação Nutricional , Estado Nutricional , Estudos Retrospectivos , Fatores Sexuais , Estatísticas não Paramétricas
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(1): 71-76, jan.-fev. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358081

RESUMO

OBJETIVOS: Analisar o valor prognóstico da cardiomegalia, da congestão pulmonar e do índice cardiotorácico como marcadores de óbito e sobrevida em crianças com cardiomiopatia dilatada. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 152 pacientes entre setembro de 1979 e março de 2003. Foram realizados 722 exames nos primeiros 72 meses e 100 nos primeiros 15 dias de evolução. Análise estatística: qui-quadrado, teste t de Student, análise de variância para medidas repetidas e método de Kaplan-Meier. Foram utilizados os valores alfa = 0,05 e beta = 0,80. RESULTADOS: Idade no diagnóstico de 2,2±3,2 anos. Incidência maior nos menores de 2 anos (76,3 por cento; IC 95 por cento = 68,7 por cento a 82,8 por cento) (p < 0,0001). Sexo (p = 0,07) e etnia (p = 0,11) não foram significantes, e a mortalidade não foi influenciada pela faixa etária (p = 0,73), sexo (p = 0,78) e etnia (p = 0,20). A maioria dos pacientes (84,2 por cento; IC 95 por cento = 77,4 por cento a 89,6 por cento) era grave, classe funcional III e IV (p < 0,0001), e todos os 43 óbitos ocorreram neste grupo (p = 0,0008). Cardiomegalia inicial foi observada em 94,1 por cento (IC 95 por cento = 89,1 por cento a 97,2 por cento) (p < 0,0001) e congestão pulmonar em 75,6 por cento (IC 95 por cento = 68,0 por cento a 82,2 por cento)(p < 0,0001), sendo mais freqüente na classe funcional III/IV (RC = 8,03; IC 95 por cento = 2,85 por cento a 23,1 por cento)(p < 0,0001). A congestão pulmonar foi marcadora de óbito (RC = 3,16; IC 95 por cento= 1,06 por cento a 10,07) (p = 0,0222), o mesmo não ocorrendo com a cardiomegalia (p = 0,1185). A sobrevida foi influenciada pela cardiomegalia (p = 0,0189) e pela congestão pulmonar (p = 0,0050). O índice cardiotorácico máximo e médio foram superiores no grupo óbito (0,749+0,053 versus 0,662+0,080) (p < 0,0001) e (0,716+0,059 versus 0,620+0,085) (p < 0,0001). A análise de variância demonstrou diminuição progressiva do índice cardiotorácico no grupo que sobreviveu (p < 0,0001). CONCLUSAO: Em crianças com diagnóstico de cardiomiopatia dilatada Idiopática, a presença de congestão pulmonar no exame inicial e o aumento do índice cardiotorácico, são achados associados a menor sobrevida.


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Cardiomiopatia Dilatada , Radiografia Torácica , Cardiomegalia , Cardiomiopatia Dilatada , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Análise de Sobrevida
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