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Clinics ; 60(3): 241-250, June 2005. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-402755

RESUMO

Apesar das altas prevalências de hipertensão arterial sistêmica e de depressão, o estudo da relação entre depressão e pressão arterial tem recebido pouca atenção da literatura. Nesse artigo são revisados os aspectos epidemiológicos, patofisiológicos, prognósticos e implicações no tratamento, relacionados à associação entre depressão e hipertensão arterial sistêmica. O método utilizado foi consulta ao banco de dados bibliográficos Medline, utilizando-se as palavras chave depression, blood pressure, blood pressure variability, physical morbidity, hypertension, mood, stress, hypertension, antidepressive agents e genetics, no período de 1980 a 2004. Encontramos descrições de prevalência aumentada de hipertensão em pacientes deprimidos, prevalência aumentada de depressão em pacientes hipertensos, associação entre sintomatologia depressiva e hipotensão e alteração da variação circadiana da pressão arterial de pacientes deprimidos. Acredita-se que mecanismos envolvendo hiperatividade de sistema nervoso simpático e influências genéticas possam ser a base fisiopatológica da relação entre depressão e hipertensão arterial sistêmica. Além disso, a presença de depressão pode piorar o curso da doença hipertensiva, e o uso medicações antidepressivas pode induzir aumento de pressão arterial, diminuição de pressão arterial e hipotensão ortostática, dificultando o manejo de pacientes com hipertensão arterial sistêmica.


Assuntos
Humanos , Depressão , Hipertensão , Antidepressivos/efeitos adversos , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Depressão/complicações , Depressão/epidemiologia , Depressão/fisiopatologia , Hipertensão/complicações , Hipertensão/epidemiologia , Hipertensão/fisiopatologia , Prevalência , Prognóstico
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