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1.
ABCD arq. bras. cir. dig ; 36: e1780, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527559

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Achalasia is an esophageal motility disorder, and myotomy is one of the most used treatment techniques. However, symptom persistence or recurrence occurs in 9 to 20% of cases. AIMS: This study aims to provide a practical approach for managing the recurrence or persistence of achalasia symptoms after myotomy. METHODS: A critical review was performed to gather evidence for a rational approach for managing the recurrence or persistence of achalasia symptoms after myotomy. RESULTS: To properly manage an achalasia patient with significant symptoms after myotomy, such as dysphagia, regurgitation, thoracic pain, and weight loss, it is necessary to classify symptoms, stratify severity, perform appropriate tests, and define a treatment strategy. A systematic differential diagnosis workup is essential to cover the main etiologies of symptoms recurrence or persistence after myotomy. Upper digestive endoscopy and dynamic digital radiography are the main tests that can be applied for investigation. The treatment options include endoscopic dilation, peroral endoscopic myotomy, redo surgery, and esophagectomy, and the decision should be based on the patient's individual characteristics. CONCLUSIONS: A good clinical evaluation and the use of proper tests jointly with a rational assessment, are essential for the management of symptoms recurrence or persistence after achalasia myotomy.


RESUMO RACIONAL: A acalasia é um distúrbio da motilidade esofágica e a miotomia é uma das técnicas de tratamento mais utilizadas. No entanto, a persistência ou recorrência dos sintomas ocorre em 9 a 20%. OBJETIVOS: Este estudo visa fornecer uma abordagem prática para o manejo da recorrência ou persistência dos sintomas de acalasia após miotomia. MÉTODOS: Foi realizada uma revisão crítica para reunir evidências para uma abordagem racional no manejo da recorrência ou persistência dos sintomas de acalasia após miotomia. RESULTADOS: Para o manejo adequado de um paciente com acalásia com sintomas significativos após miotomia, como disfagia, regurgitação, dor torácica e perda de peso, é necessário classificar os sintomas, estratificar a gravidade, realizar exames adequados e definir uma estratégia de tratamento. Uma investigação diagnóstica diferencial sistemática é essencial para cobrir as principais etiologias de recorrência ou persistência dos sintomas após a miotomia. A endoscopia digestiva alta e a radiografia digital dinâmica são os principais exames que podem ser aplicados para investigação. As opções de tratamento incluem dilatação endoscópica, POEM (miotomia endoscópica oral), remiotomia e esofagectomia, e a decisão deve ser baseada nas características individuais do paciente. CONCLUSÕES: Uma boa avaliação clínica e a utilização de exames adequados, juntamente com uma avaliação racional, são essenciais para o manejo da recorrência ou persistência dos sintomas após miotomia por acalasia.

2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 28(2): 113-116, Apr-Jun/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-751840

RESUMO

BACKGROUND: Association between esophageal achalasia/ gastroesophageal reflux disease (GERD) and cholelithiasis is not clear. Epidemiological data are controversial due to different methodologies applied, the regional differences and the number of patients involved. Results of concomitant cholecistectomy associated to surgical treatment of both diseases regarding safety is poorly understood. AIM: To analyze the prevalence of cholelithiasis in patients with esophageal achalasia and gastroesophageal reflux submitted to cardiomyotomy or fundoplication. Also, to evaluate the safety of concomitant cholecistectomy. METHODS: Retrospective analysis of 1410 patients operated from 2000 to 2013. They were divided into two groups: patients with GERD submitted to laparocopic hiatoplasty plus Nissen fundoplication and patients with esophageal achalasia to laparoscopic cardiomyotomy plus partial fundoplication. It was collected epidemiological data, specific diagnosis and subgroups, the presence or absence of gallstones, surgical procedure, operative and clinical complications and mortality. All groups/subgroups were compared. RESULTS: From 1,229 patients with GERD or esophageal achalasia, submitted to laparoscopic cardiomyotomy or fundoplication, 138 (11.43%) had cholelitiasis, occurring more in females (2.38:1) with mean age of 50,27 years old. In 604 patients with GERD, 79 (13,08%) had cholelitiasis. Lower prevalence occurred in Barrett's esophagus patients 7/105 (6.67%) (p=0.037). In 625 with esophageal achalasia, 59 (9.44%) had cholelitiasis, with no difference between chagasic and idiopathic forms (p=0.677). Complications of patients with or without cholecystectomy were similar in fundoplication and cardiomyotomy (p=0.78 and p=1.00).There was no mortality or complications related to cholecystectomy in this series. CONCLUSIONS: Prevalence of cholelithiasis was higher in patients submitted to fundoplication (GERD). Patients with chagasic or idiopatic ...


RACIONAL: São controversas as relações entre megaesôfago e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) com colelitíase, especialmente a forma mais adequada de conduzir pacientes com ambas. Dados epidemiológicos são díspares devido às diversas metodologias aplicadas, às diferenças regionais e à quantidade de pacientes envolvidos. OBJETIVO: Estudar a prevalência de colelitíase em pacientes submetidos às operações de refluxo gastroesofágico e megaesôfago (chagásicos ou não) e a segurança da colecistectomia estar associada. MÉTODO: Análise retrospectiva de 1410 pacientes operados entre 2000 e 2013. Eles foram divididos em dois grupos: os com DRGE e operados por hiatoplastia/fundoplicatura a Nissen laparoscópicas e os com acalásia por cardiomiotomia e fundoplicatura parcial laparoscópicas. Foram coletados dados epidemiológicos, diagnóstico, a presença ou não de litiase biliar, tratamento cirúrgico efetuado, complicações clínicas ou cirúrgicas e mortalidade. Todos os grupos e subgrupos foram comparados. RESULTADOS: Foram estudados 1229 pacientes portadores de megaesôfago e/ou DRGE, operados por fundoplicatura com hiatoplastia, nos casos de DRGE, e cardiomiectomia com fundoplicatura, nos casos de megaesôfago, no período de 2000 a 2013, verificando-se presença de colelítiase ou colecistectomia prévia. A colelítiase ocorreu mais no sexo feminino (2,38:1) e na faixa etária entre os 50 e 70 anos. A prevalência global foi de 11,43%; 13,08% na DRGE, menor nos portadores de esôfago de Barrett (6,67%) sendo a diferença significativa (p=0,037); e 9,44% no megaesôfago, não havendo diferença significativa entre os chagásicos e os idiopáticos (p=0,677). Não houve mortalidade ou complicações relacionadas à colecistectomia nesta série. CONCLUSÕES: A prevalência de colelitíase é maior nos pacientes com DRGE do que nos com megaesôfago. Não há diferenças na prevalência de colelitíase nos pacientes com megaesôfago chagásico e não chagásico. É mais frequente litíase ...


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Colecistectomia , Acalasia Esofágica/cirurgia , Cálculos Biliares/epidemiologia , Cálculos Biliares/cirurgia , Refluxo Gastroesofágico/cirurgia , Laparoscopia , Acalasia Esofágica/complicações , Cálculos Biliares/complicações , Refluxo Gastroesofágico/complicações , Prevalência , Estudos Retrospectivos
3.
RBM rev. bras. med ; 66(6): 178-179, jun. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-524026

RESUMO

Mielite transversa é uma incomum desordem neurológica, apresentando causas variadas e incertas. O processo inflamatório acarreta lesão extensa de fibras da medula espinal, podendo resultar de infecções virais, bacterianas, baixo fluxo vascular medular, doenças autoimunes e raramente associados a neoplasias. Relatamos um caso de paciente com quadro clínico compatível com mielite transversa, potencialmente associada a adenocarcinoma mamário. Paciente sexo feminino, de 50 anos, com quadro de adenocarcinoma mamário, em pós-operatório tardio, karnofski de 100, evoluindo com paraplegia súbita, com nível sensitivo em T10, um dia após o início de quimioterapia. Sem outros antecedentes patológicos. Não há relato de febre ou infecção precedendo o déficit em meses. Deu entrada em nosso pronto-socorro, sendo submetida a ressonância magnética de coluna torácica, sem alteração de sinal. Foi negativa a pesquisa para colagenoses. Iniciou corticoterapia para mielite transversa. Evoluiu com recuperação gradativa dos déficits. Avaliado após seis meses se apresentava com força muscular grau V em membro inferior direito e grau IV em membro inferior esquerdo. O caso chama atenção para esta possível associação ainda não descrita, contudo a exclusão de lesão compressiva metastática ou metástase intramedular em quadros como esse com diagnóstico prévio de lesão tumoral é imprescindível.

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