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1.
Arq. gastroenterol ; 53(1): 31-35, Jan.-Mar. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777115

RESUMO

ABSTRACT Background Hepatitis C is a liver disease that causes significant changes in metabolism, and also has an impact on nutritional status. Objective To evaluate the nutritional status and cardiovascular risk in patients with chronic hepatitis C. Methods This cross-sectional study investigated 58 patients with chronic hepatitis C, non-cirrhotic and were not under active pharmacological treatment. Patients with significant alcohol consumption (greater than 10 g ethanol/day) were excluded. Patients underwent nutritional assessment through anthropometric measurements and functional assessment using hand grip strength by dynamometry. The physical activity was assessed using the International Physical Activity Questionnaire. Patients also underwent clinical and laboratory evaluation. Cardiovascular risk was calculated by the Framingham score. Results The mean age of patients was 51.6±9.7 years, 55.2% were female, and 79.3% had genotype 1. The most prevalent degree of fibrosis was F1 (37.9%) followed by F2 (27.6%) and F3 (1.7%). The prevalence of overweight/obesity considering the body mass index was 70.7%. However, 57.7% of men and 68.8% of women were considered malnourished according to hand grip strength. These patients also had waist circumference (93.5±10.7 cm) and neck circumference (37.0±3.6 cm) high. Almost 60% of patients were considered sedentary or irregularly active. In relation to cardiovascular risk, 50% of patients had high risk of suffering a cardiovascular event within 10 years. Conclusion Although most patients with hepatitis C presented overweight, associated with high cardiovascular risk, they also have reduced functional capacity, indicative of protein-caloric commitment. Therefore, body mass index can not be considered the only method of assessment for nutritional diagnosis of patients with liver disease. Adopting methods such as hand grip strength can be important for a better understanding of nutritional status of these patients.


RESUMO Contexto A hepatite C é uma doença hepática que provoca alterações importantes no metabolismo e também tem impacto no estado nutricional. Objetivo Avaliar o estado nutricional e o risco cardiovascular em pacientes com hepatite C crônica. Métodos Este estudo transversal investigou 58 pacientes com hepatite C crônica, não cirróticos e que não estavam sob tratamento farmacológico ativo. Pacientes com consumo de álcool significativo (maior de 10 g de etanol/dia) foram excluídos. Os pacientes realizaram avaliação nutricional, através de medidas antropométricas, e avaliação funcional, através da medida da força do aperto de mão pela dinamometria. A prática de atividade física foi avaliada através do Questionário Internacional de Atividade Física. Os pacientes também passaram por avaliação clínica e laboratorial. O risco cardiovascular foi calculado pelo escore de Framingham. Resultados A média de idade dos pacientes foi 51,6±9,7 anos, 55,2% eram do sexo feminino, e 79,3% apresentavam genótipo 1. O grau de fibrose mais prevalente foi F1 (37,9%), seguido por F2 (27,6%) e F3 (1,7%). A prevalência de sobrepeso/obesidade considerando o índice de massa corporal foi de 70,7%. No entanto, 57,7% dos homens e 68,8% das mulheres foram considerados desnutridos de acordo com a força do aperto de mão. Estes pacientes também apresentaram circunferência da cintura (93,5±10,7 cm) e circunferência do pescoço (37,0±3,6 cm) elevados. Quase 60% dos pacientes foram considerados sedentários ou irregularmente ativos. Em relação ao risco cardiovascular, 50% dos pacientes apresentou elevado risco de sofrer evento cardiovascular em 10 anos. Conclusão Apesar de grande parte dos pacientes com hepatite C apresentarem excesso de peso, associado a alto risco cardiovascular, os mesmos também apresentaram diminuição da capacidade funcional, indicativa de comprometimento proteico-calórico. Portanto, o índice de massa corporal não pode ser considerado o único método de avaliação para diagnóstico nutricional de pacientes com doença hepática. Adotar métodos como a força do aperto de mão pode ser importante para uma melhor compreensão do estado nutricional destes pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Desnutrição Proteico-Calórica/complicações , Força da Mão/fisiologia , Hepatite C Crônica/complicações , Hepatite C Crônica/fisiopatologia , Obesidade/fisiopatologia , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Avaliação Nutricional , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Desnutrição Proteico-Calórica/diagnóstico , Desnutrição Proteico-Calórica/fisiopatologia , Pessoa de Meia-Idade , Obesidade/complicações
2.
Arq. gastroenterol ; 52(2): 100-104, Apr-Jun/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-748160

RESUMO

Background Heartburn and regurgitation frequently occur in the third trimester of pregnancy, but their impact on quality of life has not been thoroughly investigated. Objective To measure health-related quality of life of third-trimester pregnant women with heartburn and regurgitation. Methods Data on obstetric history, heartburn and regurgitation frequency and intensity, history of heartburn and regurgitation and health-related quality of life were collected of 82 third-trimester pregnant women. Results Sixty-two (76%) women had heartburn, and 58 (71%), regurgitation; 20 were asymptomatic. Mean gestational age was 33.8±3.7 weeks; 35 (43%) women had a family history of heartburn and/or regurgitation, and 57 (70%) were asymptomatic before pregnancy. The following quality of life concepts were significantly reduced: physical problems and social functioning for heartburn; physical problems and emotional functioning for regurgitation. There was agreement between heartburn in present and previous pregnancies. Conclusion Heartburn and/or regurgitation affected health-related quality of life of third trimester pregnant women .


Contexto A pirose e a regurgitação ocorrem com frequência no terceiro trimestre de gestação, mas o seu impacto na qualidade de vida não foi completamente investigado. Objetivo Avaliar a qualidade da vida de gestantes do terceiro trimestre com pirose e regurgitação. Métodos Os dados sobre a história obstétrica, frequência, intensidade e história de pirose e regurgitação, bem como a qualidade de vida foram coletados de 82 mulheres do terceiro trimestre de gestação. Resultados Sessenta e duas (76%) mulheres tinham pirose e, 58 (71%), regurgitação; 20 eram assintomáticas. A idade gestacional média foi de 33,8 ± 3,7 semanas; 35 (43%) mulheres tinham história familiar de pirose e/ou regurgitação e 57 (70%) eram assintomáticos antes da gestação. Os seguintes domínios de qualidade de vida estavam significativamente reduzidos: limitação física e aspectos sociais pela pirose; limitação física e aspectos emocionais pela regurgitação. Houve concordância entre pirose nas gestações atuais e prévias. Conclusão A pirose e/ou regurgitação afetam a qualidade de vida de gestantes de terceiro trimestre. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Refluxo Gastroesofágico/psicologia , Azia/psicologia , Complicações na Gravidez/psicologia , Terceiro Trimestre da Gravidez/psicologia , Qualidade de Vida/psicologia , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Índice de Gravidade de Doença
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