Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Int. arch. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 19(1): 55-60, Jan-Mar/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-741536

RESUMO

Introduction Surgical repair of congenital heart disease in the first years of life compromises the coordination of the suction, breathing, and swallowing functions. Objective To describe the alterations in swallowing found in infants with congenital heart defect during their hospitalization. Methods Prospective, cross-sectional study in a reference hospital for heart disease. The sample consisted of 19 postsurgical patients who underwent an evaluation of swallowing. The infants included were younger than 7 months and had a diagnosis of congenital heart defect and suspected swallowing difficulties. Results Of the 19 infants with congenital heart defect, the median age was 3.2 months. A significant association was found between suction rhythm and dysphagia (p = 0.036) and between oral-motor oral feeding readiness and dysphagia (p = 0.014). Conclusions The data suggest that dysphagia often occurs after surgery in infants with congenital heart defect. Infants with congenital heart defect had very similar behavior to preterm infants in terms of oral feeding readiness. .


Assuntos
Humanos , Aderência Bacteriana , Biofilmes/crescimento & desenvolvimento , Candida albicans/fisiologia , Proteínas Fúngicas/metabolismo , Interações Microbianas , Glicoproteínas de Membrana/metabolismo , Streptococcus gordonii/fisiologia , Candida albicans/metabolismo , Deleção de Genes , Manosiltransferases/genética , Manosiltransferases/metabolismo , Boca/microbiologia
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(9): 553-558, out. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299196

RESUMO

Objetivo: avaliar o papel da ultra-sonografia obstétrica de rotina no rastreamento pré-natal de cardiopatias congênitas ou arritmias graves e os fatores envolvidos na sua acurácia. Métodos: a amostra foi constituída de 77 neonatos ou lactentes internados no Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul no período de maio a outubro de 2000, com diagnóstico pós-natal confirmado de cardiopatia estrutural ou arritmia grave, que tinham sido submetidos, durante a vida fetal, a pelo menos uma ultra-sonografia obstétrica após a 18ª semana de gestaçäo. Após consentimento informado, um questionário padronizado foi aplicado. As variáveis categóricas (tipo de cardiopatia e a acessibilidade ecográfica para o diagnóstico, alteraçäo do ritmo cardíaco, número de gestaçöes, paridade, abortamentos prévios, estado civil das gestantes, tipo de parto, área de internaçäo hospitalar, sexo, tipo de serviço onde foi realizado o pré-natal, indicaçäo da ultra-sonografia obstétrica, número de ultra-sonografias realizadas, tipo de serviço onde foi realizada a ultra-sonografia obstétrica, local onde foi realizada a ultra-sonografia obstétrica, renda familiar, escolaridade materna, escolaridade paterna) foram comparadas pelo teste do qui-quadrado ou pelo teste exato de Fisher e um modelo de regressäo logística foi utilizado para determinar variáveis independentes eventualmente envolvidas na suspeita pré-natal de cardiopatia. Resultados: em 19 pacientes (24,7 por cento), a ultra-sonografia obstétrica foi capaz de levantar suspeita de anormalidades estruturais ou de arritmias. Ao serem consideradas apenas as cardiopatias congênitas, esta taxa foi de 19,2 por cento (14/73). Em 73,7 por cento dos pacientes com suspeita de anormalidades cardíacas durante a ultra-sonografia obstétrica, as cardiopatias suspeitadas eram acessíveis ao corte de 4 câmaras isolado. Observou-se que 26,3 por cento das crianças com suspeita pré-natal de cardiopatia apresentaram arritmias durante o estudo ecográfico, ao passo que apenas 3,4 por cento dos pacientes sem suspeita pré-natal apresentaram alteraçöes do ritmo (p=0,009). Constituíram fatores comparativos significantes entre o grupo com suspeita pré-natal e o sem suspeita a paridade (p=0,029), o parto cesáreo (p=0,006), a internaçäo em unidade de tratamento intensivo (p=0,046) e a escolaridade paterna (p=0,014). Conclusöes: a ultra-sonografia obstétrica de rotina ainda tem sido utilizada no rastreamento pré-natal de cardiopatias congênitas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Adulto , Cardiopatias Congênitas/diagnóstico , Ultrassonografia Pré-Natal , Coração Fetal/anormalidades , Coração Fetal , Diagnóstico Pré-Natal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA