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1.
Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 70(3): 333-337, jul.-set. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-797093

RESUMO

Objetivo: O objetivo desta pesquisa foi avaliar o conhecimento de pacientes sobre técnica de sedação consciente com benzodiazepínicos e sua aceitação no controle de medo e ansiedade para o tratamento odontológico. Método: Esta pesquisa baseou-se em um estudo quantitativo com abordagem descritiva através da coleta de dados realizada pelo próprio pesquisador com a finalidade de assegurar uniformidade de interpretação dos resultados através de questionários. Os pacientes antes do atendimento receberam orientação do questionário e então foram convidados a responder. Nesse momento foram prestados os devidos esclarecimentos aos responsáveis quanto à finalidade dos questionários e orientados no sentido de que os dados seriam mantidos em sigilo. Os dados foram analisados por meio de tabelas cruzando a classe socioeconômica de 150 pacientes, selecionados igualitariamente entre as classes A/B, C e D/E. A associação entre a classe social e as respostas às questões foram avaliados pelo teste exato de Fisher. Resultados: A questão 1, primeira consulta ao Cirurgião-Dentista, destaca que todos os pacientes da Classe A/B já haviam comparecido ao Cirurgião-Dentista antes, contra 86% da classe C e 94% da Classe D/E. A questão 2 aborda se o Cirurgião-Dentista afere sinais vitais na anamnese,40% dos Cirurgiões-Dentistas classe A/B afere sinais vitais e apenas 20% dos odontólogos que trabalham com uma população de classe C, D e E. As questões 3, 4 e 5 (sobre medo do cirurgião, doenças e vícios) se mostraram semelhantemente distribuída entre as classes. E as questões 6 e 7 sobre o uso de ansiolítico destaca a maior frequência na Classe A/B, o dobro da Classe C, que por sua vez também é o dobro da Classe D/E. Das sete questões avaliadas, quatro se mostraram significativamente associadas à classe social. Conclusão: Classes sociais A/B têm mais aceitação e conhecimento sobre o uso de benzodiazepínicos no controle de medo e ansiedade na Odontologia.


Objective: The aim of this search was to avaluate the knowledge of patients on technique of conscious sedation with benzodiazepines and their acceptance in the controlo the fear, pain and anxiety during dental treatment. Method: this research was based on quantitative study with descriptive approach through data gathering, conducted by the own researcher, in order to ensure uniformity in the interpretation of the results of the questionnaires. Patients were instructed about the questionnaire before treatment and then, invited to answer it. At this moment, was provided the appropriate explanations to the responsables about the purpose of the questionnaires and orientedin the sense that the data will be kept confidential. Data were analyzed by means of tables crossing the socio-economic class of 150 patients, selected equally between classes A/B, C and D/E. The association between social class and the answers to the questions were evaluated by Fisher’s exact test (Agresti, 2002; Bussab e Morettin, 2006). Results: Question 1, first visit to the dentist, highlights thatall patients Class A/B were attended by dentist before, against 86% of the class C and 94% of ClassD/E. Question 2 addresses if the dentist assesses vital signs at the anamnesis. 40% of dental surgeons class A/B assesses vital signs, against only 20% of dentists who Works with a population of class C, Dand E. Questions 3, 4 and 5 (about fear surgeon, diseases and addictions) show then selves similar lydistributed between classes. And finally, questions 6 and 7, about the use of anxiolytic highlights the most frequently in Class A/B, class C twice, which in turn is also twice the Class D/E. From 7 questions avaluated, 4 of them show thenselves significantly associated to social classes. Conclusion: Social classes A/B have more acceptence and knowledge about the use of benzodiazepines in the control of the fear and anxiety in dentistry.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ansiedade/complicações , Ansiedade/diagnóstico , Ansiedade/prevenção & controle , Assistência Odontológica/métodos , Assistência Odontológica , Assistência Odontológica , Sedação Consciente , Sedação Consciente/efeitos adversos , Sedação Consciente/métodos , Sedação Consciente/tendências
2.
Periodontia ; 16(1): 22-26, mar. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-518565

RESUMO

O propósito deste estudo foi comparar medidas clínicas de bolsas periodontais, com tomadas de medidas da altura óssea por meio do exame radiográfico, no que respeita a perda de inserção periodontal ocorrida nas faces mesial e distal de dentes incisivos centrais superiores, com retração gengival. Este estudo compreendeu 60 dentes unirradiculares humanos (30 pacientes). As medidas das bolsas periodontais foram realizadas usando uma sonda periodontal calibrada, enquanto que as radiografias periapicais foram realizadas pela técnica do paralelismo, empregadas para verificar a perda da altura óssea alveolar. As medidas clínicas e radiográficas da perda de inserção clínica periodontal das faces mesial e distal de todos os dentes não foram significantes em todos os grupos estudados (P>0,05). Os resultados confirmam o relacionamento entre as medidas da perda de inserção clínica periodontal das faces mesial e distal dos dentes incisivos centrais superiores com retração gengival, clinicamente com uso da sonda periodontal milimetrada e, as medidas da altura óssea das faces mesial e distal do mesmo dente, obtidas pelo exame radiográfico.


Assuntos
Humanos , Retração Gengival , Gengivite , Periodontite , Incisivo , Radiografia Dentária
3.
Arq. odontol ; 40(3): 277-285, 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-849894

RESUMO

Este estudo teve por objetivo cotejar em 60 dentes unirradiculares humanos, tomadas de medidas clínicas de bolsas periodontais com tomadas de medidas da altura óssea por meio do exame radiográfico no que respeita a perda de inserção periodontal ocorrida nas faces mesiais e distais dos dentes incisivos centrais superiores com retração gengival valendo-se, clinicamente, de sonda periodontal milimetrada (Universidade de Michigan, Sonda "O" com marcação de Willians) e da tomada de medida com régua milimetrada das imagens das mesmas áreas estudadas através da técnica radiográfica periapical do paralelismo. Face aos resultados obtidos e de acordo com a metodologia estudada, concluiu-se que não houve diferenças estatisticamente significantes entre as medidas de perda de inserção clínica periodontal das faces mesial e distral dos referidos dentes e da tomada de medidas da altura óssea das faces dos mesmos dentes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Bolsa Periodontal , Doenças Periodontais/terapia , Retração Gengival , Retração Gengival/terapia , Incisivo
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