RESUMO
Foram estudados os exames tomográficos cerebrais de 43 crianças que apresentavam crises convulsivas generalizadas recorrentes. Todos os pacientes apresentavam exames neurológico e mental normais. Apenas uma criança (2,3 por cento) apresentou resultado tomográfico alterado. Pelo elevado custo do exame, os autores questionam para a nossa realidade, a necessidade do exame tomográfico rotineiro em crianças com convulsão generalizada e exames neurológico e mental normais
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Convulsões/diagnóstico , Tomografia Computadorizada por Raios XRESUMO
De 118 crianças que realizaram EEG após a CF, apenas 3 (2,5//) apresentaram um traçado eletroencefalográfico alterado - uma após a primeira CF e duas após a segunda crise. Os autores discutem a importância de outros fatores de risco, talvez mais relevantes que o EEG, em relaçäo a prediçäo do desenvolvimento de epilepsia após a CF