Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. med ; 56(5): 216-22, set.-out. 1982. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-72129

RESUMO

Em estudo retrospectivo de381 cinecoronariografias consecutivas realizadas no ano de 1981, foram encontrados 18 casos (4,7%) de ponte miocárdica localizada na artéria descendente anterior, em sua porçäo média, exceto em dois casos na porçäo distal. Associaçäo com lesäo aterosclerótica fixa em cinco casos. A extensäo do estreitamento artterial variou de 4 ñ 2 cam e a constricçäo sistólica de grau II ocorreu em cinco casos, e de grau III (obstruçäo acima de 75%) em oito casos. Havia uma exagerada contraçäo ventricular em quatro casos, com HVE e contraçäo ventricular normal em 10 casos. o sexo foi predominatemente masculino *72%), e a sintomatologia se iniciou na idade adulta de 30 a 59 anos, embora esta anomalia seja congênita. Dor precordial esteve presente em todos os casos, desde dor atípica até síndrome coronariana aguda. Alguns pioravam com nitrto. A ponte miocárdiaca determina insufuciência coronária obstrutiva näo-fixa, que, agravada, pela taquicardia, pode apresentarmodificaçäo no ECG e alteraçöes metabólicad detectáveis no sangue o seio coronário. Na maioria dos casos o teste de esforço teve resposta isquêmica positiva, e o betabloqueador foi a medicaçäo de escolha, e em nenhum paciente foi indicada a cirurgia. Os autores enfatizam a necessidade de maior investigaçäo e pesquisa à insuficiência coronária obstrutiva näo-fixa, objetivando maior atençäo à P.M


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cineangiografia , Doença das Coronárias/etiologia , Anomalias dos Vasos Coronários/complicações , Estudos Retrospectivos
2.
Arq. bras. med ; 56(5): 223-5, set.-out. 1982. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-72131

RESUMO

Os autores relatam um caso de reoclusäo de artéria coronária logo após trombólise por infusäo seletiva de estreptoquinase, em paciente com infarto agudo do miocárdio. Discutem os benefícios possíveis com o procedimento e assinalam que a causa da retrombose seja, possivelmente, a quantidade da enzima. (2000 U.I/min) utilizada e a distância do cateter ao trombo. O aumento da dose de estreptoquinase (4000 U.I./min) e um cateter especial atualmente em uso podem evitar esta ocorrência


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Infarto do Miocárdio/terapia , Estreptoquinase/efeitos adversos , Estreptoquinase/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA