Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 16 de 16
Filtrar
1.
J. bras. pneumol ; 49(6): e20230003, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528927

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the efficacy of wearing a mask to prevent COVID-19 infection. Methods: This was a systematic review and meta-analysis of cohort and case-control studies, considering the best level of evidence available. Electronic databases (MEDLINE, EMBASE, Cochrane Central Register of Controlled Trials, and Clinical Trials.gov) were searched to identify studies that evaluated the effectiveness of wearing masks compared with that of not wearing them during the COVID-19 pandemic. Risk of bias and quality of evidence were assessed using the Cochrane risk of bias tool and the Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation. Results: Of the 1,028 studies identified, 9 met the inclusion criteria (2 cohort studies and 7 case-control studies) and were included in the analysis. The meta-analysis using cohort studies alone showed statistically significant differences, wearing a cloth mask decreased by 21% [RD = −0.21 (95% CI, −0.34 to −0.07); I2 = 0%; p = 0,002] the risk of COVID-19 infection, but the quality of evidence was low. Regarding case-control studies, wearing a surgical mask reduced the chance of COVID-19 infection [OR = 0.51 (95% CI, 0.37-0.70); I2 = 47%; p = 0.0001], as did wearing an N95 respirator mask [OR = 0.31 (95% CI, 0.20-0.49); I2 = 0%; p = 0.00001], both with low quality of evidence. Conclusions: In this systematic review with meta-analysis, we showed the effectiveness of wearing masks in the prevention of SARS-CoV-2 infection regardless of the type of mask (disposable surgical mask, common masks, including cloth masks, or N95 respirators), although the studies evaluated presented with low quality of evidence and important biases.


RESUMO Objetivo: Avaliar a eficácia do uso de máscaras na prevenção da infecção por COVID-19. Métodos: Revisão sistemática e meta-análise de estudos de coorte e caso-controle, considerando o melhor nível de evidência disponível. Bancos de dados eletrônicos (MEDLINE, EMBASE, Cochrane Central Register of Controlled Trials e ClinicalTrials.gov) foram pesquisados para identificar estudos que avaliassem a eficácia do uso de máscaras em comparação com ausência de seu uso durante a pandemia de COVID-19. O risco de viés e a qualidade da evidência foram avaliados usando a ferramenta Cochrane risk of bias e Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation. Resultados: Dos 1.028 estudos identificados, 9 preencheram os critérios de inclusão (2 estudos de coorte e 7 estudos de caso-controle) e foram incluídos na análise. A meta-análise usando apenas estudos de coorte mostrou diferenças estatisticamente significativas: o uso de máscara de tecido diminuiu 21% [(risk difference = −0,21 (IC 95%: −0,34 a −0,07); I2 = 0%; p = 0,002] o risco de infecção por COVID-19, mas a qualidade da evidência foi baixa. Em relação aos estudos caso-controle, o uso de máscara cirúrgica reduziu a chance de infecção por COVID-19 [OR = 0,51 (IC 95%: 0,37-0,70); I2 = 47%; p = 0,0001], assim como o uso de máscara respiratória N95 [OR = 0,31 (IC 95%: 0,20-0,49); I2 = 0%; p = 0,00001], ambos com baixa qualidade de evidência. Conclusões: Nesta revisão sistemática com meta-análise, demonstramos a eficácia do uso de máscaras na prevenção da infecção por SARS-CoV-2 independentemente do tipo de máscara (máscara cirúrgica descartável, máscaras comuns, incluindo máscaras de tecido, ou respiradores N95), embora os estudos avaliados apresentassem evidências de baixa qualidade e vieses importantes.

7.
J. bras. pneumol ; 48(4): e20220041, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1386063

RESUMO

ABSTRACT Objective: To answer questions related to the use of anticoagulants in the treatment of COVID-19 patients. Methods: This was a systematic review and meta-analysis of phase 3 randomized controlled trials comparing the use of anticoagulants in non-hospitalized and hospitalized COVID-19 patients. We searched the following databases: MEDLINE, EMBASE, the Cochrane Central Register of Controlled Trials, and ClinicalTrials.gov from their inception to January 22, 2022. The risk of bias was assessed by the Cochrane risk-of-bias tool, and the quality of evidence was assessed by the Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation system. Results: A total of 401 studies were initially selected. Of those, 9 met the inclusion criteria and were therefore analyzed (a total of 6,004 patients being analyzed). In non-hospitalized COVID-19 patients, no significant difference was found between post-discharge prophylactic anticoagulation and no intervention regarding venous thromboembolism or bleeding at 30 days. In hospitalized COVID-19 patients, full anticoagulation resulted in a slight reduction in thrombotic events at 30 days (risk difference, −0.03; 95% CI, −0.06 to −0.00; p = 0.04; I2 = 78%), the quality of evidence being moderate. However, no significant difference was found between full anticoagulation and no intervention regarding the risk of major bleeding, the quality of evidence being very low. No significant difference was found between intermediate- and standard-dose prophylactic anticoagulation (risk difference, −0.01; 95% CI, −0.07 to 0.06; p = 0.81; I2 = 0%), the quality of evidence being very low. Conclusions: Therapeutic anticoagulation appears to have no effect on mortality in COVID-19 patients, resulting in a slight reduction in venous thromboembolism in hospitalized patients.


RESUMO Objetivo: Responder a perguntas relacionadas ao uso de anticoagulantes no tratamento de pacientes com COVID-19. Métodos: Revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos controlados randomizados de fase 3 comparando o uso de anticoagulantes em pacientes com COVID-19 não hospitalizados e hospitalizados. Os bancos de dados MEDLINE, EMBASE, Cochrane Central Register of Controlled Trials e ClinicalTrials.gov foram investigados desde sua criação até 22 de janeiro de 2022. O risco de viés foi avaliado pela ferramenta de risco de viés da Cochrane, e a qualidade das evidências foi avaliada pelo sistema Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation. Resultados: Inicialmente foram selecionados 401 estudos. Destes, 9 preencheram os critérios de inclusão e, portanto, foram analisados (num total de 6.004 pacientes analisados). Em pacientes com COVID-19 não hospitalizados, não se observou diferença significativa entre anticoagulação profilática pós-alta e nenhuma intervenção no que tange a tromboembolismo venoso ou sangramento em 30 dias. Em pacientes com COVID-19 hospitalizados, a anticoagulação plena resultou em ligeira redução de eventos trombóticos em 30 dias (diferença de risco: −0,03; IC95%: −0,06 a −0,00; p = 0,04; I2 = 78%); a qualidade das evidências foi moderada. No entanto, não se observou diferença significativa entre anticoagulação plena e nenhuma intervenção quanto ao risco de sangramento maior; a qualidade das evidências foi muito baixa. Não se observou diferença significativa entre anticoagulação profilática com dose intermediária e dose-padrão (diferença de risco: −0,01; IC95%: −0,07 a 0,06; p = 0,81; I2 = 0%); a qualidade das evidências foi muito baixa. Conclusões: A anticoagulação terapêutica parece não ter efeito na mortalidade em pacientes com COVID-19, resultando em ligeira redução do tromboembolismo venoso em pacientes hospitalizados.

8.
J. bras. pneumol ; 48(1): e20210393, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1360541

RESUMO

ABSTRACT Objective: Studies in the literature regarding the use of remdesivir to treat COVID-19 patients have shown conflicting results. This study sought to answer questions related to the use of remdesivir for the treatment of patients hospitalized with moderate to severe COVID-19. Methods: This was a systematic review and meta-analysis including phase 3 randomized clinical trials (RCTs) and observational cohort studies selected from various databases, comparing patients hospitalized with moderate to severe COVID-19 receiving remdesivir and controls. Results: A total of 207 studies were retrieved, 9 of which met the eligibility criteria and were included in the study. The meta-analysis using RCTs alone showed no statistically significant differences regarding mortality or use of mechanical ventilation/extracorporeal membrane oxygenation between remdesivir and control groups, and the quality of evidence was moderate and low, respectively. The use of remdesivir increased the recovery rate by 6% (95% CI, 3-9); p = 0.004) and the clinical improvement rate by 7% (95% CI, 1-14); p = 0.02). Additionally, no significant differences in mortality were found between remdesivir and control groups when the meta-analysis used observational cohort studies alone (risk difference = −0.01 (95% CI, −0.02 to 0.01; p = 0.32), the quality of evidence being moderate, and the risk of adverse events was 4% ([95% CI, −0.08 to 0.01]; p = 0.09). Conclusions: The use of remdesivir for the treatment of patients with moderate to severe COVID-19 had no significant impact on clinically important outcomes.


RESUMO Objetivo: Estudos na literatura sobre o uso de remdesivir no tratamento de pacientes com COVID-19 têm apresentado resultados divergentes. O objetivo deste estudo foi responder a perguntas a respeito do uso de remdesivir no tratamento de pacientes hospitalizados com COVID-19 moderada a grave. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos controlados randomizados (ECR) de fase 3 e estudos observacionais de coorte recuperados de diversos bancos de dados, comparando pacientes hospitalizados com COVID-19 moderada a grave recebendo remdesivir a controles. Resultados: Foram recuperados 207 estudos, dos quais 9 preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos no estudo. A meta-análise somente dos ECR não mostrou diferenças estatisticamente significativas entre os grupos remdesivir e controle quanto à mortalidade ou ao uso de ventilação mecânica/oxigenação por membrana extracorpórea, e a qualidade das evidências foi moderada e baixa, respectivamente. O uso de remdesivir aumentou a taxa de recuperação em 6% (IC95%: 3-9; p = 0,004) e a taxa de melhora clínica em 7% (IC95%: 1-14; p = 0,02). Além disso, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos remdesivir e controle quanto à mortalidade quando a meta-análise concentrou-se apenas nos estudos observacionais de coorte [diferença de risco = −0,01 (IC95%: −0,02 a 0,01); p = 0,32; qualidade das evidências: moderada], e o risco de eventos adversos foi de 4% (IC95%: −0,08 a 0,01; p = 0,09). Conclusões: O uso de remdesivir no tratamento de pacientes com COVID-19 moderada a grave não teve impacto significativo em desfechos clinicamente importantes.


Assuntos
Humanos , COVID-19/tratamento farmacológico , Antivirais/uso terapêutico , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Resultado do Tratamento , Alanina/análogos & derivados , Estudos Observacionais como Assunto , SARS-CoV-2
9.
J. bras. pneumol ; 47(5): e20210236, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1346405

RESUMO

ABSTRACT Objective: Chloroquine or hydroxychloroquine has demonstrated no effect on the treatment of hospitalized COVID-19 patients. This study aimed to answer questions related to the use of hydroxychloroquine for pre-exposure or post-exposure prophylaxis of SARS-CoV-2 infection and in the treatment of patients with mild COVID-19 in terms of hospitalization, adverse events, and mortality. Methods: This was a systematic review and meta-analysis of phase 3 randomized clinical trials, selected from various databases, which compared patients who received hydroxychloroquine for SARS-CoV-2 prophylaxis or treatment of mild COVID-19 cases with controls. Results: A total number of 1,376 studies were retrieved. Of those, 9 met the eligibility criteria and were included in the study. No statistically significant differences were found between the hydroxychloroquine and control groups in terms of pre- or post-exposure prophylaxis of SARS-CoV-2 infection. The use of hydroxychloroquine increased the risk of adverse events by 12% (95% CI, 6-18%; p < 0.001), and the number needed to harm was 9. In addition, no significant differences were found between the hydroxychloroquine and control groups regarding hospitalization (risk difference [RD] = −0.02; 95% CI, −0.04 to 0.00; p = 0.14) or mortality (RD = 0.00; 95% CI, −0.01 to 0.02; p = 0.98) in the treatment of mild COVID-19. Conclusions: The use of hydroxychloroquine for prophylaxis of SARS-CoV-2 infection or treatment of patients with mild COVID-19 is not recommended.


RESUMO Objetivo: A cloroquina ou hidroxicloroquina não apresentou nenhum efeito no tratamento de pacientes hospitalizados com COVID-19. O objetivo deste estudo foi responder a questões a respeito do uso de hidroxicloroquina na profilaxia da infecção por SARS-CoV-2 pré ou pós-exposição e no tratamento de pacientes com COVID-19 leve no tocante à hospitalização, eventos adversos e mortalidade. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos controlados aleatórios de fase 3 que foram selecionados por meio de buscas em diversos bancos de dados e que compararam controles e pacientes que receberam hidroxicloroquina para profilaxia de SARS-CoV-2 ou tratamento de COVID-19 leve. Resultados: Foram identificados 1.376 estudos. Destes, 9 preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos no estudo. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos hidroxicloroquina e controle quanto à profilaxia da infecção por SARS-CoV-2 pré ou pós-exposição. O uso de hidroxicloroquina aumentou o risco de eventos adversos em 12% (IC95%: 6-18%; p < 0,001), e o número necessário para prejudicar foi 9. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos hidroxicloroquina e controle quanto à hospitalização [diferença de risco (DR) = −0,02; IC95%: −0,04 a 0,00; p = 0,14] e mortalidade (DR = 0,00; IC95%: −0,01 a 0,02; p = 0,98) no tratamento de COVID-19 leve. Conclusões: Não é recomendado o uso de hidroxicloroquina nem na profilaxia da infecção por SARS-CoV-2 nem no tratamento de pacientes com COVID-19 leve.


Assuntos
Humanos , Infecções por Coronavirus , COVID-19/tratamento farmacológico , SARS-CoV-2 , Hidroxicloroquina/uso terapêutico
11.
São Paulo; s.n; 2009. [118] p. ilus, tab, graf, mapas.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-587330

RESUMO

A leishmaniose tegumentar americana (LTA) é doença endêmica no Brasil onde apresenta aumento contínuo do número de casos bem como expansão da área geográfica de detecção de casos. Na Amazônia, a situação epidemiológica da LTA é ainda mais complexa, pois há várias espécies de leishmânia como agente causal da doença, cada espécie com seus reservatórios e vetores próprios podendo determinar diferentes quadros clínicos com diversas respostas ao tratamento medicamentoso. O município de Santarém situa-se no oeste do estado do Pará, onde há alta endemicidade da LTA. A participação de cada espécie de leishmânia nos casos de leishmaniose cutânea (LC) na região não é ainda conhecida através de estudos definitivos. Este trabalho tem como objetivo principal identificar as espécies de leishmânia nos casos de pacientes portadores de LC atendidos no Centro de Controle de Zoonoses de Santarém (CCZS) no ano de 2003, e estudar a possibilidade de diferenças significativas na apresentação clínica das lesões causadas pelas diferentes espécies do parasito. Através de duas técnicas moleculares, uma através de identificação de sequência de nucleotídeos que codifica a subunidade menor do RNA ribossomal e outra que identifica sequência de gene que codifica a enzima glicose-6-fosfato desidrogenase, aplicadas em material de biópsia de 93 pacientes atendidos no CCZS, durante o ano de 2003, identificamos espécies de leishmânias. Com os métodos realizados consegue-se diferenciar Leishmania (V.) braziliensis, Leishmania (L.) amazonensis e o grupo de outras espécies do gênero Leishmania (V.) que não Leishmania (V.) braziliensis a que chamamos Leishmania (L.) outras espécies. As espécies encontradas e suas proporções foram: Leishmania (V.) braziliensis 57%, Leishmania (V.) outras espécies 37% e Leishmania (L.) amazonensis 5%. Encontrou-se maior proporção de lesões em membros inferiores nos casos ocasionados por Leishmania (V.) braziliensis. Não foram encontradas diferenças significativas...


Tegumentary leishmaniasis (TL) is an endemic disease in Brazil, where it shows a continual rise in the number of cases, as well as geographic expansion in the area of detected cases. In the Amazon, the epidemiological situation of TL is even more complex because there are several species of leishmania as causal agent of the disease, each species with its own reservoir hosts and sandfly vectors being able to determine different clinical expressions with diverse responses to medical treatment. The municipality of Santarem is located in the western part of the state of Pará, where there are high endemic levels of TL. The participation of each species of leishmania in the cases of cutaneous leishmaniasis (CL) in the region has not yet been determined through definitive studies. The principal object of this study is to identify the species of leishmania in the cases of carriers who were patients at the Santarem Zoonosis Control Center in the year 2003, and to study the possibility of significant differences in the clinical presentation of lesions caused by different species of the parasite. We identified species of Leishmania using two molecular techniques, the first through identifying the sequence of nucleotides that encodes the smaller subunit of ribossomal RNA and another that identifies the gene sequence that encodes the enzyme glicose-6-phosphate desidrogenasis applied to biopsy material from 93 patients of the Santarem Zoonosis Control Center, during the year 2003. Using these methods we were able to differentiate Leishmania (V.) braziliensis, Leishmania (L.) amazonensis and the other species of the genus Leishmania (V.) that were not Leishmania (V.) braziliensis which we call Leishmania (L.) of other species. The species found and their proportions were: Leishmania (V.) braziliensis 57%, Leishmania (V.) other species 37%, and Leishmania (L.) amazonensis 5%. A greater proportion of lesions was found in inferior members in the cases of...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ecossistema Amazônico , Reação em Cadeia do Fogo , Leishmaniose Cutânea , Leishmaniose/classificação
12.
Braz. j. infect. dis ; 8(4): 290-295, Aug. 2004. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-389475

RESUMO

In the advanced stages of AIDS, characterized by severe immunodepression, tuberculosis (TB) may present with a clinical picture of septic shock, due to typical bacteremia. Hematogenic dissemination of mycobacteria is frequent in immunodepressed patients with TB or disseminated mycobacteriosis, leading to increased positivity in detection by automated blood culture. The objective of our study was to determine the prevalence of mycobacteremia in patients with AIDS and with prolonged fever seen at the Emilio Ribas Institute of Infectology. Patients with a history of daily fever (37.8ºC), lasting more than 30 days, and with CD4+ helper lymphocyte counts below 200 cells/mL, were selected from February 2001 to March 2002. A 5 mL peripheral blood sample was collected from each patient for mycobacterial blood culture by an automated method, using the BACTEC 9000 MB and MB/BACT techniques. Forty-five patients aged on average 35 years, most of them males, were included in the study. The mean T CD4+ lymphocyte count was 58 cells/mL. Among the samples submitted to blood culture, 30 percent gave M. tuberculosis growth, with 62 percent sensitivity. Among the patients with a negative blood culture, nine had received a diagnosis of TB by another method. Automated blood culture proved to be a technique of relevant diagnostic value for M. tuberculosis in patients with prolonged fever in advanced stages of AIDS. The method is simple, and it helps the physician to select the best therapeutic option.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Bacteriemia , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS , Mycobacterium , Infecções por Mycobacterium , Brasil , Prevalência , Técnicas Bacteriológicas , Bacteriemia , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS , Contagem de Linfócito CD4 , Meios de Cultura , Febre/microbiologia
13.
In. Cimerman, Sérgio; Cimerman, Benjamim. Condutas em infectologia. São Paulo, Atheneu, 2004. p.272-280, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-407421
14.
In. Cimerman, Sérgio; Cimerman, Benjamin. Medicina tropical. São Paulo, Atheneu, 2003. p.291-303, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-344610
15.
In. Veronesi, Ricardo; Focaccia, Roberto. Tratado de infectologia: v.1. Säo Paulo, Atheneu, 2 ed; 2002. p.854-863, ilus, tab. (BR).
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-317721
16.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 32(6): 713-9, nov.-dez. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-259929

RESUMO

Säo apresentados quatro casos de leishmaniose em pacientes com SIDA, sendo dois de leishmaniose visceral e dois com forma cutâneo-mucosa. Lesöes cutâneas e de mucosa oral, disseminadas, estavam presentes nos pacientes com a forma tegumentar da doença. Febre prolongada, hepatoesplenomegalia e pancitopenia foram as manifestaçöes principais da forma visceral. A contagem de linfócitos TCD4+ era baixa em todos os casos. A pesquisa de leishmanias foi positiva no aspirado de medula óssea e na biópsia de lesöes cutâneas e mucosas. Os pacientes responderam ao tratamento com antimoniais pentavalentes e com a anfotericina B. Poucos casos de coinfecçäo leishmaniose e HIV têm sido descritos em nosso meio. Apesar da ampla expansäo de ambas, até agora suas áreas de distribuiçäo geográfica teve pouca superposiçäo. Os autores recomendam a inclusäo desta parasitose no diagnóstico diferencial das doenças oportunistas que acometem indivíduos com SIDA


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS , Anfotericina B/administração & dosagem , Antimônio/administração & dosagem , Antiprotozoários/administração & dosagem , Leishmaniose Mucocutânea , Leishmaniose Visceral , Pentamidina/administração & dosagem , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/parasitologia , Exame de Medula Óssea/métodos , Leishmaniose/imunologia , Leishmaniose/transmissão , Leishmania/isolamento & purificação , Uso Comum de Agulhas e Seringas , Recidiva , Zona Rural
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA