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1.
Arq. méd. ABC ; 32(2): 56-59, jul.-dez. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-499512

RESUMO

Apresentar nossa experiência com preparo intraoperatório do cólon, no tratamento de pacientes com neoplasias de cólon esquerdo. Método: 30 pacientes com obstrução neoplásica e 6 portadores de neoplasia de sigmóide com preparo de cólon inadequado no ato cirúrgico foram operados no Hospital de Ensino da Faculdade de Medicina do ABC e no serviço privado, no período de maio de 1992 a março de 2005. O preparo intra-operatório do cólon e a anastomose intestinal primária foram realizados em todos os pacientes e os resultados analisados. Resultados: Em todos os pacientes o preparo de cólon foi adequado e a anastomose intestinal primária foi realizada em condições satisfatórias. O tempo operatório variou entre 3 e 5 h, incluindo o tempo de preparo que durou em média 45 min. Um paciente (2,7%) apresentou fístula bloqueada, um apresentou (2,7%) broncopneumonia, um (2,7%) evisceração e um (2,7%) paciente desenvolveu fístula desbloqueada. Este paciente apresentava abdome agudo obstrutivo com válvula ileocecal incontinente. Exceto o último caso, as demais complicações não podem ser atribuídas ao método de preparo. O paciente que eviscerou foi ressuturado. O paciente que evoluiu com fístula desbloqueada foi reoperado e realizado colostomia à Hartman. Os outros pacientes que apresentaram complicações evoluíram bem, com tratamento clínico. Os demais pacientes não apresentaram complicações. A média de internação foi de sete dias. Conclusão: O preparo intra-operatório do cólon é método simples, seguro e permite a reconstrução imediata do trânsito intestinal em doentes selecionados.


Describe our experience with intraoperative preparation of the colon in the treatment of patients with left colon neoplasia. Method: 30 patients with neoplastic obstruction and 6 patients with sigmoid neoplasia and inadequate colon preparation in the surgical procedure were operated at Hospital de Ensino da Faculdade de Medicina do ABC and at private services, from May 1992 to March 2005. The intraoperative preparation of the colon and primary intestinal anastomosis were carried out in all of the patients and the results were analyzed. Results: Colon preparation was adequate in all of the patients and primary intestinal anastomosis was carried out in satisfactory conditions. One patient (2.7%) had a blocked fistula, one (2.7%) had bronchopneumonia, one (2.7%) had evisceration and one (2.7%) patient developed unblocked fistula. This patient also had acute obstructive abdomen with incontinent ileocecal valve. Except for this last case, all other complications are not related to the preparation method. The patient who eviscerated, was resutured, the patient with unblocked fistula was reoperated and Hartman colostomy was carried out. The other patients with complications also had a good outcome with clinical therapy. The remaining patients did not have complications. Mean hospital stay was seven days. Conclusion: The intraoperative preparation of the colon is a simple and safe method and allows the immediate intestinal transit reconstruction in selected patients.

2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 28(1): 27-29, jan.-fev. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-513495

RESUMO

OBJETIVO: Os autores apresentam sua experiência com 50 pacientes operados de colecistectomia videolaparoscópica em regime ambulatorial, no Hospital de Ensino da Faculdade de Medicina do ABC. MÉTODO: Quarenta e dois pacientes (84 por cento) eram do sexo feminino e oito (16 por cento) do masculino, a idade variou de 23 a 60 anos, com média de 41,5 anos. Foram submetidos ao procedimento pacientes com diagnóstico de colecistite crônica calculosa, que obedeciam aos seguintes critérios: inexistência de colecistite aguda, idade máxima de 60 anos, ausência de suspeita de coledocolitíase, avaliação clínica pré-operatória ASA I ou II, aprovação do paciente quanto ao método e período de internação empregados e presença de acompanhante. O posicionamento da equipe e a técnica utilizada foram os preconizados pela escola americana. RESULTADOS: O tempo cirúrgico variou de 50 minutos a 2 horas, com média de 1 hora e 25 minutos. A colangiografia intra-operatória foi realizada em 35 pacientes (70 por cento), demonstrando coledocolitíase em um caso (2 por cento), que necessitou conversão para cirurgia aberta. As complicações mais freqüentes no período pós-operatório imediato foram náuseas e vômitos em três casos (6 por cento), seguidas de dor abdominal intensa em dois casos (4 por cento). Foram tratados com antieméticos e analgésicos e tiveram a alta hospitalar adiada para o dia seguinte à operação. Quarenta e quatro pacientes (88 por cento) tiveram condições de alta no mesmo dia. O período de permanência hospitalar foi entre nove e 12 horas. O retorno ambulatorial era programado para o sétimo e trigésimo dias pós-operatório, não havendo necessidade de reinternação em nenhum caso. CONCLUSÕES: A colecistectomia videolaparoscópica ambulatorial é um procedimento seguro.


BACKGROUND: The authors present their experience with 50 patients undergoing videolaparoscopic cholecystectomy in an ambulatory care setting at University Hospital, ABC Medical School. METHODS:Forty-two patients (84 percent) were female and 8 (16 percent) male, age ranged from 23 and 60 years, mean age 41,5 years. Patients with diagnosis of calculous chronic cholecystitis were selected under the following criteria: no accute cholecystitis, maximum age of 60 years, no suspicion of choledocolithiasis, preoperative clinical evaluation ASA I or II, patient consent for the procedure and hospitalization period and presence of a companion. The team position and operative technique were the same as the american school. RESULTS: Surgical time ranged from 50 minutes to 2 hours, mean time of 1 hour and 25 minutes. Intraoperative cholangiography was carried out in 35 patients (70 percent), showing choledocolithiasis in one case (2 percent), requiring a shift toward an open surgery. The most frequent complications in the early postoperative period were nausea and vomit in 3 cases (6 percent), followed by intense abdominal pain in 2 cases (4 percent). These patients were treated with antiemetic drugs and analgesics and were discharged one day after the surgery. Forty-four patients (88 percent) were discharged after a mean hospitalization period of 12 hours. Follow-up visits were scheduled for postoperative day 7 and 13 and none of patients required readmission. CONCLUSIONS: Ambulatory videolaparoscopic cholecystectomy is a security surgery.

3.
Arq. méd. ABC ; 18(1/2): 7-9, 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-251156

RESUMO

B.Calycinum Salisb(Crassulaceae) é uma espécie vegetal comum no Brasil e na India, onde é utilizada popularmente em processos alérgicos. Já foram comprovadas as açöes anti-histáticos H1 e central do suco das folhas da planta(NASSIS, at al. 1991 e 1992). Este trabalho teve por objetivo investigar as açöes do suco e da difenidramina sobre ratos submetidos ao teste de esquiva ativa de duas vias. Os resultados mostraram que tanto o suco quanto a difenidramina aumentaram a resposta dos animais aos estímulos utilizados no teste, indicando que ambos aumentaram a atividade dopaminérgica central. Esse efeito de difenidramina pode ser explicado por açäo anticolinérgica


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Extratos Vegetais/farmacologia , Plantas Medicinais , Estimulantes do Sistema Nervoso Central , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1 , Ratos Wistar
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