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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 47(4): 302-310, out.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-306465

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar os resultados de colpocitologia oncótica de mulheres atendidas em ambulatório de ginecologia preventiva (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo). MÉTODOS: Foram estudadas 6821 mulheres submetidas a exame clínico e ginecológico com realizaçäo de colpocitologia oncótica pela técnica de Papanicolaou. Estas mulheres foram consideradas conforme a faixa etária em três grupos: abaixo de 40 anos, entre 41 e 60 anos e acima de 60 anos. RESULTADOS: Amaioria das mulheres reconhecem tanto a necessidade da colpocitologia como sua periodicidade, principalmente entre as mais jovens. As mulheres acima de 60 anos eram as que mais referiam (54,1 por cento) näo conhecer a necessidade da colpocitologia oncótica, nem sua periodicidade (58,8 por cento); o grupo que melhor referia conhecimento da necessidade e periodicidade da colpocitologia oncótica foi o de mulheres entre 40 e 60 anos. O material foi considerado insuficiente para análise em 15,1 por cento ou inadequado em 1,1 por cento, sendo os resultados: classe I (21,7 por cento), II (59,9 por cento), III (2,0 por cento), IV (0,1 por cento) e V (0,1 por cento). Näo houve diferença significativa em relaçäo à distribuiçäo dos casos de neoplasia intraepitelial (NIC) entre as faixas etárias. O achado microbiológico mais freqüente foi Gardnerella sp. (8,6 por cento). Presença de papilomavírus humano (HPV) foi significativamente menor nas mulheres acima de 60 anos. CONCLUSÖES: O diagnóstico de alteraçöes colpocitológicas relacionadas a neoplasias foi de 2,2 por cento com detecçäo de Gardnerella sp. como o agente microbiológico mais prevalente por este método. A distribuiçäo de infecçäo pelo HPV mostrou declínio com o aumento da faixa etária. As mulheres mais velhas foram as que menos apresentavam conhecimento sobre a realizaçäo de colpocitologia


Assuntos
Animais , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias do Colo do Útero , Colposcopia , Esfregaço Vaginal , Cervicite Uterina , Neoplasias do Colo do Útero , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Fatores Etários , Gardnerella , Colposcopia , Distribuição por Idade , Leucorreia
2.
J. bras. ginecol ; 105(9): 406-9, set. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159239

RESUMO

O objetivo deste trablho foi avaliar a eficácia do tiafenicol no tratamento da vaginose bacteriana. Foram estudadas 31 pacientes portadoras de vaginose bacteriana, cujo diagnóstico presuntivo foi confirmado através do isolamento de Gardneella vaginalis no conteúdo vaginal. Realizou-se também cultura para germes aeróbios, anaeróbios, Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae e Mobiluncus sp. As pacientes e seus parceiros sexuais foram tratados com tiafenicol, na dosagem de 2,5 g VO (dose única, ao dia, durante dois dias). As avaliaçÆes realizadas no 7§ e 28§ dias após o tratamento demonstraram cura clínica em 29 (93,5 por cento) casos. A cultura para Gardnerella vaginalis foi positiva em dois (6,5 por cento) casos no 7§ dia e em três (9,7 por cento) casos no 28§ dia. Os germes anaeróbios foram isolados em um (3,2 por cento) caso no 7§ dia e em dois (6,5 por cento) casos no 28§ dia. A cultura para Mobiluncus sp foi positiva em seis (19,3 por cento) casos antes do tratamento e negativa em todos após omesmo. Concluem os autores que otiafenicol mostrou-se eficaz para otratamento da vaginose bacteriana


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Tianfenicol/efeitos adversos , Tianfenicol/uso terapêutico , Vaginose Bacteriana/terapia
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