Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Hematol., Transfus. Cell Ther. (Impr.) ; 45(1): 7-15, Jan.-Mar. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1421549

RESUMO

Abstract Introduction Magnetic resonance imaging (MRI) T2* technique is used to assess iron overload in the heart, liver and pancreas of thalassaemic patients. Optimal iron chelation and expected tissue iron response rates remain under investigation. The objective of this study was to analyse serum ferritin and the iron concentration in the heart, liver and pancreas measured by MRI T2*/R2* during regular chelation therapy in a real-world cohort of patients with thalassemia. Methods We evaluated thalassaemic patients ≥ 7 years old undergoing chelation/transfusion therapy by MRI and assessed serum ferritin at baseline and follow-up from 2004-2011. Results We evaluated 136 patients, 92% major thalassaemic, with a median age of 18 years, and median baseline ferritin 2.033ng/ml (range: 59-14,123). Iron overload distribution was: liver (99%), pancreas (74%) and heart (36%). After a median of 1.2 years of follow-up, the iron overload in the myocardium reduced from 2,63 Fe mg/g to 2,05 (p 0.003). The optimal R2* pancreas cut-off was 148 Hertz, achieving 78% sensitivity and 73% specificity. However, when combining the R2* pancreas cut off ≤ 50 Hertz and a ferritin ≤ 1222 ng/ml, we could reach a negative predictive value (NPV) of 98% for cardiac siderosis. Only 28% were undergoing combined chelation at baseline assessment, which increased up to 50% on follow up evaluation. Conclusions Chelation therapy significantly reduced cardiac siderosis in thalassaemic patients. In patients with moderate/severe liver iron concentration undergoing chelation therapy, ferritin levels and myocardium iron improved earlier than the liver siderosis.


Assuntos
Humanos , Criança , Talassemia , Sobrecarga de Ferro , Terapia por Quelação
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 35(6): 428-434, 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-699988

RESUMO

In the absence of an iron chelating agent, patients with beta-thalassemia on regular transfusions present complications of transfusion-related iron overload. Without iron chelation therapy, heart disease is the major cause of death; however, hepatic and endocrine complications also occur. Currently there are three iron chelating agents available for continuous use in patients with thalassemia on regular transfusions (desferrioxamine, deferiprone, and deferasirox) providing good results in reducing cardiac, hepatic and endocrine toxicity. These practice guidelines, prepared by the Scientific Committee of Associação Brasileira de Thalassemia (ABRASTA), presents a review of the literature regarding iron overload assessment (by imaging and laboratory exams) and the role of T2* magnetic resonance imaging (MRI) to control iron overload and iron chelation therapy, with evidence-based recommendations for each clinical situation. Based on this review, the authors propose an iron chelation protocol for patients with thalassemia under regular transfusions.


Assuntos
Humanos , Talassemia beta , Transfusão de Sangue , Terapia por Quelação , Protocolos Clínicos , Quelantes de Ferro , Distúrbios do Metabolismo do Ferro , Imageamento por Ressonância Magnética
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 9(2)abr.-jun. 2011. tab, mapas
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-594925

RESUMO

Objectives: To evaluate the use of magnetic resonance imaging in patients with Beta-thalassemia and to compare T2* magnetic resonance imaging results with serum ferritin levels and the redox active fraction of labile plasma iron. Methods: We have retrospectively evaluated 115 chronically transfused patients (65 women). We tested serum ferritin with chemiluminescence, fraction of labile plasma iron by cellular fluorescence and used T2* MRI to assess iron content in the heart, liver, and pancreas. Hepatic iron concentration was determined in liver biopsies of 11 patients and the results were compared with liver T2* magnetic resonance imaging. Results: The mean serum ferritin was 2,676.5+/- 2,051.7ng/mL. A fraction of labile plasma iron was abnormal (> 0,6 Units/mL) in 48/83 patients (57%). The mean liver T2* value was 3.91 ± 3.95 ms, suggesting liver siderosis in most patients (92.1%). The mean myocardial T2* value was 24.96 ± 14.17 ms and the incidence of cardiac siderosis (T2* < 20 ms) was 36%, of which 19% (22/115) were severe cases (T2* < 10 ms). The mean pancreas T2* value was 11.12 ± 11.20 ms, and 83.5% of patients had pancreatic iron deposition (T2* < 21 ms). There was significant curvilinear and inverse correlation between liver T2* magnetic resonance imaging and hepatic iron concentration (r= -0.878; p < 0.001) and moderate correlation between pancreas and myocardial T2* MRI (r = 0.546; p < 0.0001). Conclusion: A high rate of hepatic, pancreatic and cardiac impairment by iron overload was demonstrated. Ferritin levels could not predict liver, heart or pancreas iron overload as measured by T2* magnetic resonance imaging. Therewas no correlation between liver, pancreas, liver and myocardial iron overload, neither between ferritin and fraction of labile plasma iron with liver, heart and pancreas T2* values.


Objetivo: Avaliar o acúmulo de ferro em diferentes órgãos por meio da ressonância nuclear magnética T2* e correlacionar os resultados aos níveis de ferritina sérica, ferro plasmático lábil e outros órgãos envolvidos. Métodos: Foram avaliados retrospectivamente 115 pacientes talassêmicos (sendo 65 mulheres). A concentração hepática de ferro foi determinada em biópsia de 11 pacientes; os resultados foram comparados com os valores de T2* fígado. Resultados: a ferritina sérica média foi de 2.676,5 +/- 2.051,7 ng/mL. O ferro plasmático lábil foi anormal (> 0,6 Unidades/mL) em 48/83 pacientes (57%). A média dos valores de T2* no fígado foi 3,91 ± 3,95 ms, sugerindo siderose hepática em 92,1% pacientes. A média do T2* cardíaco foi de 24,96 ± 14,17 ms e 36% dos pacientes apresentavam siderose cardíaca (T2* < 20ms), dos quais 19% (22/115) já apresentavam sobrecarga cardíaca grave (T2* < 10 ms). A média de T2* no pâncreas foi de 11,12 ± 11,20 ms, perfazendo um total de 83,5% de pacientes com sobrecarga de ferro pancreático (T2* < 21 ms). Houve correlação significativa, curvilínea e inversa entre T2* fígado e a concentração de ferro hepática (r = -0,878; p <0,001) e correlação moderada entre T2* pâncreas e T2* miocárdio (r = 0,546; p<0,0001). Conclusão: Uma elevada taxa de acometimento hepático, pancreático e cardíaco por sobrecarga férrica foi demonstrada. Os níveis de ferritina não puderam prever sobrecarga de ferro hepático, cardíaco ou pancreáticos medidos por meio da ressonância nuclear magnética T2*. Não houve correlação entre a sobrecarga de ferro no fígado, pâncreas e miocárdio, nem entre a ferritina e os níveis plasmáticos de ferro sérico e os valores de T2* no fígado, coração e pâncreas.


Assuntos
Biópsia , Transfusão de Sangue , Sobrecarga de Ferro , Imageamento por Ressonância Magnética
4.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-540387

RESUMO

One of the most deleterious consequences of iron overload in thalassemia is the presence of non-transferrin bound iron (NTBI), a free radical that acts as a catalyst for free oxygen radicals, in particular for hydroxyl free radicals (OH.). These radicals oxidize both membrane lipids and proteins causing irreversible damage to biologically important molecules and cellular structures. Treatment with iron chelators has been important to improve survival of these individuals. The aim of this work was the study on the effects of deferoxamine (DFO) and deferiprone (DFP) on erythrocytes under the pro-oxidative action of TBHP isolated from normal individuals and patients with β-thalassemia. The in vitro action of deferoxamine and deferiprone on the oxidative metabolism of erythrocytes from β-thalassemic patients treated at the Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (HEMEPAR), Brazil, under the pro-oxidative action of TBHP was studied. Methemoglobin concentrations, reduced glutathione (GSH), hemolysis indexes and the enzyme activities of G6-PD and GR were determined. The oxidation indexes were higher in erythrocytes of β-thalassemic individuals than those from normal individuals. Treatment of the normal and β-thalassemic erythrocytes with DFO and/or DFP protected against the formation of GSH promoted by TBHP.


Uma das maiores consequências da sobrecarga do ferro na β-talassemia é a presença de ferro não ligado à transferrina (NTBI), um radical livre que age como um catalisador do radical livre do oxigênio, particularmente radical hidroxil (OH.). Estes radicais oxidam os lipídeos e as proteínas da membrana causando danos irreversíveis às moléculas biologicamente importantes e às estruturas celulares. O tratamento com quelantes do ferro é importante para a melhoria da sobrevivência destes indivíduos. O objetivo deste trabalho foi o estudo sobre o efeito da desferoxamina (DFO) e da deferiprona (DFP) em eritrócitos isolados de indivíduos normais e de pacientes com β-talassemias, sob a ação pró-oxidativa de TBHP. Neste trabalho foi estudada a ação in vitro da desferoxamina e o deferiprona no metabolismo oxidativo dos eritrócitos de pacientes β-talassêmicos atendidos no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), Brasil, sob a ação pró-oxidativa de TBHP. Concentrações de metahemoglobina glutationa reduzida, índices de hemólises, atividades das enzimas G6PD e GR foram determinadas. Os índices de oxidação analisados foram maiores nos eritrócitos de indivíduos β-talassêmicos do que nos normais. Tratamentos dos eritrócitos normais e β-talassêmicos com DFO e/ou DFP protegem contra a oxidação de GSH promovida por TBHP.


Assuntos
Humanos , Talassemia beta , Desferroxamina , Eritrócitos , Quelantes de Ferro , Distúrbios do Metabolismo do Ferro , Sobrecarga de Ferro
5.
Arq. gastroenterol ; 43(2): 77-80, abr. -jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435247

RESUMO

RACIONAL: Estudos recentes têm sugerido possível associação entre infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) e diabetes melito tipo 2, relatando prevalência elevada de infecção pelo vírus C nessa população. OBJETIVO: Verificar a prevalência de infecção pelo VHC em adultos portadores de diabetes melito em nosso meio. MÉTODOS: Foram avaliados consecutivamente 145 adultos com diabetes melito tipo 2 e 104 com diabetes melito tipo 1, em acompanhamento no ambulatório de diabetes de um hospital universitário, quanto à presença de anticorpos contra VHC (anti-VHC) por método ELISA de quarta geração, utilizando como grupo controle 16 720 doadores de sangue da cidade de Curitiba, PR, no período em que foi realizada a pesquisa. Os pacientes diabéticos foram também avaliados quanto a dados demográficos, clínicos, bioquímicos (níveis séricos de aminotransferases) e exposição prévia a fatores de risco para infecção pelo VHC. RESULTADOS: Maior prevalência de positividade do anti-VHC foi observada em pacientes com diabetes melito tipo 2, em comparação aos doadores de sangue. A prevalência de anti-VHC naqueles com diabete melito tipo 2 foi superior à encontrada no tipo 1, embora não tenha alcançado significância estatística. Nos dois grupos de diabéticos houve predomínio do sexo feminino, sendo que os do tipo 2 apresentavam idade média superior aos do tipo 1. A distribuição de cor, tempo de diagnóstico do diabetes e a freqüência de exposição a fatores de risco foram semelhantes nos dois grupos. A mediana da taxa de alanina aminotransferase dos pacientes com diabetes tipo 2 foi superior à observada nos do tipo 1. CONCLUSÕES: Encontrou-se maior prevalência de infecção pelo VHC em diabéticos tipo 2 se comparado à população saudável de Curitiba, corroborando publicações prévias em outras populações.


BACKGROUND: Recently, a possible epidemiological association between hepatitis C virus infection and diabetes mellitus has been suggested and a higher prevalence of HCV antibodies has been found among type 2 diabetic when compared with normal controls. AIM: To evaluate the prevalence of hepatitis C infection in diabetic patients in Curitiba, PR, Brazil. PATIENTS AND METHODS: A total of 145 type 2 and 104 type 1 diabetic patients attending the outpatient diabetic unit of an university hospital were consecutively tested for anti-HCV, using a fourth-generation enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). The control group was constituted by 16,720 volunteer blood donors attending the blood bank of the same hospital during the period of the study. Diabetic patients were also evaluated for clinical, biochemical (aminotransferase levels) and demographic variables and previous exposure to risk factors for hepatitis C infection. RESULTS: A higher prevalence of hepatitis C infection was observed in type 2 diabetic patients in comparison with blood donors. Although anti-HCV prevalence in type 2 diabetic patients was higher than found in type 1, it did not reach statistical significance. Both diabetic groups were predominantly female, and as expected, type 2 diabetic were older than type 1. Race distribution, duration of the disease, and previous exposure to hepatitis C risk factors were similar in both groups, but type 2 diabetic subjects had higher median levels of alanine aminotransferase than type 1. CONCLUSIONS: A higher prevalence of hepatitis C infection was detected in type 2 diabetic patients in comparison with blood donors in our region, in accordance with study data from different populations. If all type 2 diabetic patients should undergo regular screening for hepatitis C infection remains a question.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , /complicações , Anticorpos Anti-Hepatite C/sangue , Hepatite C/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Métodos Epidemiológicos , Hepatite C/complicações
6.
Arq. gastroenterol ; 36(3): 117-21, jul.-set. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-247945

RESUMO

Visando avaliar a presença de anticorpos para o vírus da hepatite C em doadores voluntários dos principais bancos de sangue de Curitiba, PR, foram analisados 43.516 doadores, com a utilizaçäo de método de enzimoimunoensaio de terceira geração (Murex - marca registrada - version III, ABBOTT AxSYM - marca registrada - HCV version 3.0). O estudo detectou 347 casos positivos, o que corresponde à prevalência média de 0,80 por cento (variando de 0,64 por cento a 1,11 por cento). apenas 44 dos 347 pacientes anti-VHC positivos apresentaram alteraçäo da ALT (12,68 por cento). Estes baixos índices de elevaçäo da ALT deixam 303 casos restantes anti-VHC positivos com ALT normal (87,32 por cento), sugerindo a necessidade de se aplicar a eles o teste RIBA para confirmaçäo de positividade, uma vez que, segundo a literatura, apenas 30 por cento a 40 por cento destes seräo confirmados como positivos. A prevalência encontrada de anti-VHC em doadores de sangue em Curitiba se compara aos índices encontrados em outros centros de hemoterapia do Brasil.


Assuntos
Feminino , Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Alanina Transaminase/sangue , Doadores de Sangue , Hepatite C/epidemiologia , Bancos de Sangue , Brasil/epidemiologia , Hepatite C/diagnóstico , Técnicas Imunoenzimáticas , Prevalência , Estudos Retrospectivos
7.
Rev. méd. Paraná ; 52(3/4): 1-4, jul.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-181187

RESUMO

No período de 24 de setembro de 1991 a 31 de setembro de 1995 foram realizados 35 transplantes hepáticos no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. A idade dos pacientes variou de 6 a 57 anos, com média de 26 anos. As indicaçöes do procedimento foram bastante variáveis e as mais comuns foram a cirrose criptogenética, cirrose por hepatite autoimune, cirrose alcoólica por hepatite C. Trinta e quatro implantes foram realizados de 1 a 4 horas após a retirada do fígado do doador e um 12 horas após. O implante foi realizado com todo o fígado em 34 pacientes e com os segmentos I, II, III e IV em um paciente. As complicaçöes pós-operatórias mais frequentes foram a rejeiçäo celular, insuficiência renal aguda, síndrome da angústia respiratória do adulto e trombose da artéria hepática. Seis pacientes (17 por cento) foram a óbito durante a internaçäo hospitalar e sete (20 por cento) faleceram no pós-operatório tardio (seguimento de 1 a 48 meses). As causas de óbito foram múltiplas e a principal foi a infecçäo viral. A qualidade de vida após 6 meses de transplante é muito boa, com o paciente retornando às suas atividades normais


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Hepatopatias , Cirrose Hepática , Rejeição de Enxerto , Transplante de Fígado , Hepatopatias/cirurgia
8.
Rev. méd. Paraná ; 49(1/4): 19-23, jan.-dez. 1992.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-125748

RESUMO

O primeiro transplante hepático com sucesso foi realizado em 1967. A introduçäo da ciclosporina em 1979 possibilitou que o transplante hepático tornasse em uma opçäo terapêutica para o paciente portador de doença hepática irreversível. O programa de transplante hepático do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná teve início em setembro de 1991. Desde entäo cinco pacientes receberam transplante hepático em nosso serviço. As indicaçöes foram cirrose biliar primária em dois pacientes, doença de Wilson em dois pacientes e fibrose hepática congênita associada a doença de Caroli em um paciente. A idade dos nossos pacientes variou de 9 a 52 anos. Um paciente foi a óbito no pós-operatório devido a um quadro de pancreatite aguda viral necro-hemorrágica. Em um período de seguimento de 1 a 15 meses a sobrevida é de 80%. Nossos resultados iniciais säo similares a aqueles observados na literatura mundial


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Transplante de Fígado , Discinesia Biliar , Brasil , Cirrose Hepática Biliar , Cirrose Hepática/congênito , Degeneração Hepatolenticular , Doenças da Vesícula Biliar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA