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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 45(5): 475-86, out. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-245936

RESUMO

Estudou-se o efeito da via de inoculaçäo sobre a patogenicidade de amostras de Escherichia coli patogênica de apatogênica, para a galinha, utilizando-se aves SPF com um e 45 dias de idade. Nas aves com um dia de idade, a via oral pareceu ser a porta de entrada mais importante, enquanto que nas de 45 dias, a via respiratória pareceu ser a mais importante na reproduçäo da colibacilose. A amostra apatogênica esteve ausente ou foi rapidamente eliminada do sangue, enquanto que a amostra patogênica quase sempre provocou bacteremia. O pulmäo pareceu atuar como reservatório e disseminador de E. coli quando a bactéria foi inoculada através das vias respiratórias. A colonizaçäo do trato intestinal das aves ocorreu nos seus vários segmentos, do esôfago ao reto, com ambas as amostras. A amostra patogênica mostrou maior habilidade na colonizaçäo do trato digestivo das aves, tanto no tempo de persistência quanto na quantidade de bactérias. Cecos e, sequencialmente, reto foram os locais com maior intensidade de colonizaçäo, independente da via e amostra inoculada. Aerosaculite e pericardite foram as lesöes macroscópica mais evidentes, caracaterizadas microscopicamente por processos inflamatórios, com presença de células polimorfonucleares e mononucleares, somados a focos necróticos, principalmente no coraçäo


Assuntos
Animais , Galinhas , Escherichia coli/patogenicidade
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 44(1): 49-56, fev. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-128553

RESUMO

Estudou-se a cepa Conn-F de Mycoplasma gallisepticum como vacina para galinhas, utilizada na forma liofilizada, com títulos variáveis, e como cultura fresca. A resposta vacinal foi avaliada através da inoculaçäo no saco aéreo da cepa patogênica R de M. gallisepticum aos 28 e 49 dias pós-vacinaçäo. Os resultados foram verificados pela freqüência de aves com lesöes nos sacos aéreos, severidade das lesöes e níveis de anticorpos circulantes medidos pelos testes de soroaglutinaçäo rápida (SAR) e inibiçäo da hemaglutinaçäo (IH). A imunoproteçäo conferida foi dependente do título vacinal, do tempo pós-vacinaçäo e da forma de apresentaçäo da cultura. Resultados ligeiramente melhores foram observados com a vacina na forma de cultura fresca. Os títulos vacinais de 105 UFC/dose conferiram considerável melhor proteçäo que o título de 103 UFC/dose. As aves vacinadas foram mais resistentes ao desafio aos 49 dias. O teste de SAR foi mais sensível que o de IH, sendo o mais indicado na detecçäo da resposta sorológica à vacinaçäo. A soroconversäo, medida pelo teste de SAR, foi dependente do período pós-vacinaçäo e do título vacinal e mostrou tendência de cair aos 49 dias pós-vacinaçäo. A resposta sorológica de galinhas à cepa Conn-F näo se relacionou com a proteçäo


Assuntos
Animais , Vacinas Bacterianas , Galinhas/imunologia , Mycoplasma/imunologia , Meios de Cultura , Liofilização
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 43(5): 405-10, out. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-245976

RESUMO

Comparou-se, em ovos embrionados, a virulência de quatro amostras brasileiras de Mycoplasma sinoviae (Ms) com a da amostra padräo MS WVU 1853. Um dos isolados e a amostra padräo tiveram o mesmo índice de mortalidade embrionária indicando alta virulência. Dois isolados tiveram virulência semelhante à do grupo controle, näo detectável pelo método utilizado, e o quinto isolado apresentou virulência intermediária


Assuntos
Mycoplasma/isolamento & purificação , Mycoplasma/patogenicidade
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