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1.
Crit. Care Sci ; 35(1): 37-43, Jan. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448072

RESUMO

ABSTRACT Objective: To compare the diagnostic performance of maximal expiratory pressure with maximal expiratory pressure during induced cough for predicting extubation failure within 72 hours in patients who completed a spontaneous breathing trial (SBT). Methods: The study was conducted between October 2018 and September 2019. All patients aged over 18 years admitted to the intensive care unit who required invasive mechanical ventilation for over 48 hours and successfully completed a spontaneous breathing trial were included. The maximal expiratory pressure was assessed with a unidirectional valve for 40 seconds, and verbal encouragement was given. The maximal expiratory pressure during induced cough was measured with slow instillation of 2mL of a 0.9% saline solution. The primary outcome variable was extubation failure. Results: Eighty patients were included, of which 43 (54%) were male. Twenty-two patients [27.5% (95%CI 18.9 - 38.1)] failed extubation within 72 hours. Differences were observed in the maximal expiratory pressure during induced cough between the group who failed extubation, with a median of 0cmH2O (P25-75: 0 - 90), and the group without extubation failure, with a median of 120cmH2O (P25-75: 73 - 120); p < 0.001. Conclusion: In patients who completed a spontaneous breathing trial, the maximal expiratory pressure during induced cough had a higher diagnostic performance for predicting extubation failure within 72 hours. Clinicaltrials.gov Registry:NCT04356625


RESUMO Objetivo: Comparar o desempenho diagnóstico da pressão expiratória máxima com a pressão expiratória máxima durante a tosse induzida para prever a falha na extubação em 72 horas em pacientes que completaram o teste de respiração espontânea. Métodos: O estudo foi realizado entre outubro de 2018 e setembro de 2019. Foram incluídos todos os pacientes com mais de 18 anos admitidos à unidade de terapia intensiva que necessitavam de ventilação mecânica invasiva durante mais de 48 horas e completaram com sucesso o teste de respiração espontânea. A pressão expiratória máxima foi avaliada com uma válvula unidirecional durante 40 segundos, e foi dado encorajamento verbal. A pressão expiratória máxima durante a tosse induzida foi medida com instilação lenta de 2mL de solução salina a 0,9%. A variável do desfecho primário foi a falha na extubação. Resultados: Foram incluídos 80 pacientes, dos quais 43 (54%) eram do sexo masculino. Verificou-se falha na extubação de 22 pacientes [27,5% (IC95% 18,9 - 38,1)] em 72 horas. Observou-se diferença entre a pressão expiratória máxima durante a tosse induzida do grupo com falha na extubação, com mediana de 0cmH2O (P25-75 de 0 - 90) e do grupo sem falha na extubação, com mediana de 120cmH2O (P25-75 de 73 - 120), com p < 0,001. Conclusão: Em pacientes que completaram o teste de respiração espontânea, a pressão expiratória máxima durante a tosse induzida apresentou melhor desempenho diagnóstico para prever falha na extubação em 72 horas. Registro Cliniclatrials.gov:NCT04356625

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(1): 88-95, jan.-mar. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1289053

RESUMO

RESUMO Objetivo: Determinar a prevalência e os fatores de risco para conhecimento insuficiente sobre valores de p entre médicos e terapeutas respiratórios atuantes em terapia intensiva na Argentina. Métodos: Levantamento transversal on-line com 25 questões relativas às características dos participantes, autopercepção e conhecimento sobre valores de p (teoria e prática). Realizaram-se análises de estatística descritiva e regressão logística multivariada. Resultados: Analisaram-se 376 participantes. Não tinham conhecimento a respeito dos valores de p 237 participantes (63,1%). Segundo análise de regressão logística multivariada, falta de treinamento em metodologia científica (RC ajustadas 2,50; IC95% 1,37 - 4,53; p = 0,003) e a quantidade de leitura (< 6 artigos científicos por ano; RC ajustadas 3,27; IC95% 1,67 - 6,40; p = 0,001) foram identificados como independentemente associados com a falta de conhecimento sobre valores de p por parte dos participantes. Conclusão: A prevalência de conhecimento insuficiente com relação a valores de p entre médicos e terapeutas respiratórios na Argentina foi de 63%. Falta de treinamento em metodologia científica e quantidade de leitura (< 6 artigos científicos por ano) foram identificados como independentemente associados com a falta de conhecimento sobre valores de p por parte dos participantes.


ABSTRACT Objective: To determine the prevalence of and risk factors for insufficient knowledge related to p-values among critical care physicians and respiratory therapists in Argentina. Methods: This cross-sectional online survey contained 25 questions about respondents' characteristics, self-perception and p-value knowledge (theory and practice). Descriptive and multivariable logistic regression analyses were conducted. Results: Three hundred seventy-six respondents were analyzed. Two hundred thirty-seven respondents (63.1%) did not know about p-values. According to the multivariable logistic regression analysis, a lack of training on scientific research methodology (adjusted OR 2.50; 95%CI 1.37 - 4.53; p = 0.003) and the amount of reading (< 6 scientific articles per year; adjusted OR 3.27; 95%CI 1.67 - 6.40; p = 0.001) were found to be independently associated with the respondents' lack of p-value knowledge. Conclusion: The prevalence of insufficient knowledge regarding p-values among critical care physicians and respiratory therapists in Argentina was 63%. A lack of training on scientific research methodology and the amount of reading (< 6 scientific articles per year) were found to be independently associated with the respondents' lack of p-value knowledge.


Assuntos
Humanos , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Cuidados Críticos , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco
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