RESUMO
Abstract Introdução: A diálise peritoneal (DP) é importante para a pediatria. Este estudo mostrou dados de centros brasileiros que utilizam DP pediátrica. Método: Estudo transversal, observacional, descritivo com questionário eletrônico. Incluiu-se pacientes de 0-18 anos em DP cadastrados nos bancos de dados dos diversos centros. Questionário preenchido anonimamente, sem dados de identificação. Foi adotada metodologia quantitativa. Resultados: 212 pacientes estão em DP no Brasil (agosto, 2021). 80% têm menos de 12 anos de idade. A maioria realiza DP automatizada e 74% são dependentes do Sistema Único de Saúde. Em 25% dos centros faltou material de DP e em 51% os pacientes pediátricos foram convertidos de DP para HD. Conclusão: A maioria dos pacientes tinha menos de 12 anos e era dependente do SUS. A escassez de insumos aconteceu em 25% dos centros. Esses dados apontam para o problema da sustentabilidade de DP, única alternativa de TRS em crianças muito pequenas.
Resumo Introdução: A diálise peritoneal (DP) é importante para a pediatria. Este estudo mostrou dados de centros brasileiros que utilizam DP pediátrica. Método: Estudo transversal, observacional, descritivo com questionário eletrônico. Incluiu-se pacientes de 0-18 anos em DP cadastrados nos bancos de dados dos diversos centros. Questionário preenchido anonimamente, sem dados de identificação. Foi adotada metodologia quantitativa. Resultados: 212 pacientes estão em DP no Brasil (agosto, 2021). 80% têm menos de 12 anos de idade. A maioria realiza DP automatizada e 74% são dependentes do Sistema Único de Saúde. Em 25% dos centros faltou material de DP e em 51% os pacientes pediátricos foram convertidos de DP para HD. Conclusão: A maioria dos pacientes tinha menos de 12 anos e era dependente do SUS. A escassez de insumos aconteceu em 25% dos centros. Esses dados apontam para o problema da sustentabilidade de DP, única alternativa de TRS em crianças muito pequenas.
RESUMO
O comprometimento da funçâo renal em pacientes criticamente enfermos é um evento comun que resulta de um amplo espectro de etiologías e que ocorre em diferentes situaçôes clínicas. O diagnóstico precoce e a intituiçâo imediata de medidas terapêuticas adequadas a cada situaçao clínica podem alterar o curso e a gravidade do envolvimento renal e influenciar na morbi/mortalidade do paciente. diversos sâo os métodos disponíveis para diagnóstico e monitorizaçâo do comprometimento da funçâo renal, os quais incluem: análise de dados clínicos (anamnese, exame físico, hipóteses diagnósticas, conhecimiento das medicaçôes em uso), dados laboratoriais e de exames de imagem. As diversas etologías que podem resultar em comprometimento renal, os possíveis métodos diagnósticos e de monitorizaçâo e suas limitaçôes caracterizam os principais objetivos desta abordagem
Assuntos
Criança , Injúria Renal Aguda , Seguimentos , Necrose Tubular Aguda , Antibacterianos , Diagnóstico PrecoceRESUMO
Com o objetivo de verificar o grau de infecçäo pelo vírus de hepatite B dentro de uma unidade de diálise, foram determinados os marcadores sorológicos da hepatite B em 11 pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal em amostras mensais durante o período de um ano. Os pacientes foram classificados em 3 grupos, sendo que a prevalência média encontrada foi de 40,7% de pacientes susceptíveis de HBV, 12,1% portadores de HBsAg e 47,1% imunes ao vírus da hepatite B. Os pacientes com quadro agudo apresentaram antigenemia média de HBsAg de 3 meses e 20% evoluíram para o estado crônico. Alteraçöes dos níveis de enzimas hepáticas apresentam-se em cerca de 50% dos pacientes agudos e crônicos, sendo estes últimos com presença de HBeAg. Foi evidenciada a ausência de correlaçäo entre a transfusäo e infecçäo, uma vez que semelhante distribuiçäo do número de unidade transfundidas foi observada indistintamente nos 3 grupos classificados em relaçäo ao HBV. A taxa de ataque do período foi de 3,35%. Estudo de marcadores de HBV foram também realizados em 57 funcionários, sendo observada prevalência média de 55,2% de susceptíveis, 1,9% infectados e 42,9% de imunes, apresentando taxa de ataque de 0,48% durante o período de 1 ano