RESUMO
Estudou-se o valor prognóstico da permeaçäo adiposa, do comprometimento Perineural, da emboliçäo linfática e venosa na periferia do tumor, em 53 pacientes com carcinoma de mama, bem e moderadamente diferenciados, relacionando com a recidiva dos pacientes na estágio 2A. A permeaçäo adiposa foi a característica mais frequente (67,9 por cento) e näo apresentou nos grupos estudados variaçäo signficante. A embolisaçäo venosa foi a característica menos frequente (9,4 por cento) e näo variou nos dois grupos. O comprometimento perineural e a embolisaçäo linfática apresentaram alta grau de concordância entre si e foram significativamente mais freqüentes em tumores de pacientes axila negativa que apresentaram recidiva até 15 anos após o tratamento inicial
Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama/patologia , Carcinoma Ductal de Mama/patologia , Células Neoplásicas Circulantes/patologia , Invasividade Neoplásica/patologia , PrognósticoRESUMO
Estudaram-se 50 pacientes com displasia mamária, diagnosticada pelo quadro clínico (dor, nodulosidade), pela mamografia, ultrassonografia e confirmada por estudo anátomo-patológico. Efetuaram-se os vários tratamentos por seis meses; 10 pacientes em cada grupo foram tratadas com vitamina E, Acetato de Medroxiprogesterona, Tamoxifeno, Isoxazol e Placebo. Após esse tempo, foram novamente feitos exames clínico, mamográfico e ultrassonográfico, bem como repetida a biópsia incisional da mama, no mesmo local da primeira. A análise morfométrica foi ralizada com ocular micrométrica PZO, modelo 4975, também chamada ocular de tambor e outra ocular com grade quadriculada, de 25 pontos. Considerou-se o diâmetro celular (altura), o diâmetro ductal médio e a relação ducto-estroma. As medidas desses parâmetros, antes e após os vários tratamentos, não se mostraram estatisticamente significantes. Assim, não se encontraram bases morfológicas que pudessem justificar o uso dessas drogas para tratar a displasia mamária