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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 28(4): 109-114, jul.-set. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-776757

RESUMO

Introdução: A CPRE diagnóstica e terapêutica, em pacientes com gastrectomia à Billroth 11, é mais difícil devido às alterações anatômicas. Acessórios e técnicas têm sido desenvolvidos para minimizar estas adversidades. Objetivo: Nova técnica de acesso biliar em pacientes gastrectomizados à Billroth 11. Pacientes: No período de fevereiro de 2003 a agosto de 2007, foram realizadas 157 CPRE em pacientes gastrectomizados à Billroth 11, por coledocolitíase. Em 37 desses pacientes, não foi possível cateterização pela técnica convencional, sendo submetidos a nova técnica. Métodos: Após fistulopapilotomia para acessar via biliar principal, passava-se fio-guia de 0,035mm, seguido por balão dilatador de 8mm, que se mantinha transpapilar. Pelo canal de trabalho, passava-se o estilete; ao posicionar em frente à papila, procedia-se secção do esfíncter por sobre balão insuflado com contraste até desaparecimento da cintura na radioscopia. Resultados: Dos 37 pacientes submetidos ao novo procedimento, seis foram excluídos. Dezesseis pacientes (51,6%) eram do sexo feminino e quinze (48,4%) do masculino. A idade variou de 29 a 89 anos, com média de 62,3 anos. Todos tinham icterícia clínica e laboratorial. O tempo do procedimento variou de 18 a 48 minutos (30 minutos). O diâmetro da via biliar foi de 4,5 a 12,8mm (7,7mm), apresentando de um a quatro cálculos. Ocorreram seis (19,3%) complicações relacionadas ao procedimento, sendo três (9,7%) pancreatites, duas (6,4%) hemorragias e uma (3,2%) perfuração. Não houve óbitos relacionados ao procedimento. Conclusão: O sucesso desta técnica foi de 83,8% (31 dos 37 casos), sendo 88,6% (31 de 35 casos) se considerarmos apenas a canulação da via biliar, portanto método seguro e eficaz em pacientes com Billroth 11 e papila duodenal difícil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Esfinterotomia Endoscópica/efeitos adversos , Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica/métodos , Fístula Biliar , Dilatação , Gastrectomia , Balão Gástrico
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 18(6): 233-236, nov.-dez. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-318740

RESUMO

O tratamento endoscópico da coledocolitíase é factivel em aproximadamente 90 por cento dos casos, através da papilotomia e remoçäo dos cálculos com o cesto de Dormia ou cateter balonado. Entretanto, nos casos de cálculos gigantes, isto é, com mais de 20mm de diâmetro, essa remoçäo poderá näo ser possível pelo método referido, havendo necessidade de outros métodos. Litotripsia mecànica, eletro-hidráulica ou estracorpórea (shock-wave) säo os mais utilizados, embora exista método mais sofisticado, como o laser altamente específico para este fim. Na impossibilidade de dispor esses recursos, a colocaçäo de endoprótese biliar é importante, com o intuito de prevenir a impactaçäo do cálculo, evitando o desenvolvimento da colangite. No presente estudo, foi indicada a colocaçäo de endoprótese biliar em 45 (29,6 por cento) pacientes dos 152 que foram encami nhados para o tratamento endoscópico da coledocolitíase. As indicaçöes foram para cálculos gigantes em 14 (31,2 por cento), cálculos múltiplos com remoçäo incompleta em 28 (62,1 por cento), cálculos menores que 2,0cm de diâmetro, porém, com desproporçäo ao colédoco distal estreitado em 2 (4,5 por cento) e cálculos a montante da estenose cicatricial do colédoco em 1 (2,2 por cento). Após a colocaçäo da endoprótese, 34 pacientes retornaram ao Serviço, conseguindo-se a remoçäo completa dos cálculos em 31 e 3 foram submetidos a tratamento cirúrgico. Näo houve complicaçäo importante e tampouco mortalidade nesta casuística estudada. Conclui-se que o método é seguro e efetivo na prevençäo de impactaçäo do cálcul;o e colangite


Assuntos
Humanos , Cálculos Biliares , Colangite , Endoscopia
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 15(6): 207-10, nov.-dez. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-186448

RESUMO

O mecanismo mais aceito da dor na pancreatite crônica é o aumento da pressäo do ducto pancreático secundário à obstruçäo por estenoses, cálculos intraductais e/ou por compressäo de pseudocistos. Dentre outros mecanismos citam-se a presença de hipertensäo intersticial, isquemia e neurite associada a pancreatite. O objetivo da drenagem pancreática é diminuir a pressäo intraductal, facilitando o fluxo do suco pancreático e permitindo a melhora da dor. A abordagem endoscópica no tratamento da pancreatite crônica vem-se difundindo por ser mais fácil, menos invasiva e com menores custos. No presente estudo, foram tratados 19 pacientes com pancreatite crônica; em 89,5 por cento deles conseguiu-se a remissäo da dor. Os procedimentos de drenagem endoscópica incluem: esfincterotomia pancreática, dilataçäo de estenoses, passagem de próteses pancreáticas, retirada de cálculos com ou sem auxílio da litotripsia extracorpórea e drenagem de pseudocistos. Esta abordagem poderá ser eletiva em pacientes que näo se beneficiam com o tratamento clínico, sem invalidar a possibilidade de intervençäo cirúrgica posterior.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Endoscopia , Pancreatite/cirurgia , Doença Crônica , Drenagem , Seguimentos , Resultado do Tratamento
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