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1.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 12(3): 307-318, ago.-set. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-650696

RESUMO

Descrever o conhecimento dos enfermeiros das Unidades Distritais Básicas de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP, Brasil, acerca da violência contra a mulher, particularmente aquela cometida pelo parceiro íntimo. MÉTODOS: estudo quantitativo, transversal e descritivo. Participaram 51 enfermeiros, extraídos de um estudo maior com 221 profissionais de saúde. Os dados foram coletados por meio de questionário que investigava o conhecimento em relação à violência cometida contra as mulheres. RESULTADOS: os enfermeiros acertaram de 76 por cento a 90,2 por cento das questões sobre definição de violência de gênero e 78 por cento obtiveram altos escores em questões sobre epidemiologia da violência; no entanto, 70,6 por cento demonstraram desconhecer sua epidemiologia nos serviços de pré-natal. 83,7 por cento dos enfermeiros demonstraram bom conhecimento sobre como abordar as vítimas para obter a revelação da violência ocorrida e 52 por cento demonstraram conhecimento elevado sobre o manejo dos casos. CONCLUSÕES: os enfermeiros conhecem bem a definição de violência, têm conhecimentos sobre o manejo de casos, a necessidade de notificação e encaminhamentos de casos em situação de risco. Entretanto, desconhecem características epidemiológicas importantes da violência contra a mulher, o que pode ser uma barreira para a atuação dos enfermeiros no atendimento a mulheres em situação de risco, principalmente durante a atenção no pré-natal...


To outline what nurses from the District Basic Care Units of the municipality of Ribeirão Preto, in the Brazilian State of São Paulo, know about violence against women, especially that perpetrated by an intimate partner. METHODS: a quantitative, cross-sectional, descriptive study was carried out with 51 nurses drawn from a larger study of 221 health workers. The data were collected using a questionnaire that asked about their knowledge regarding violence against women. RESULTS: the nurses correctly answered 76 percent to 90.2 percent of the questions on the definition of gender violence and 78 percent obtained high scores on questions relating to the epidemiology of violence. However, 70.6 percent showed no knowledge of the epidemiology of violence in prenatal services. 83.7 percent of the nurses showed good knowledge of how to deal with victims to get them to report the abuse and 52 percent showed a good knowledge of case management. CONCLUSIONS: nurses are well aware of what violence is and have knowledge about how to manage cases and the need to report abuse and refer women who are at risk. However, they are unaware of important epidemiological features of violence against women, which may pose an obstacle to their ability to attend women at risk, especially during prenatal care...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Atenção Primária à Saúde , Centros de Saúde , Cuidado Pré-Natal , Papel do Profissional de Enfermagem , Violência contra a Mulher , Inquéritos e Questionários
2.
Rev. latinoam. enferm ; 15(spe): 799-805, set.-out. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: lil-464526

RESUMO

This is a comparative and descriptive study of adolescent mothers who were attended in three maternities of the public health system and three private maternities in a city in São Paulo, Brazil, between 2000 and 2002. This study aimed to compare the profile of mothers attended in both systems. The database of Ribeirão Preto was used and 5,286 adolescent mothers between 10 and 19 years old were selected according to type of delivery, level of instruction, number of prenatal consultations and parity. We found that the users of the public health system had less prenatal consultations, lower level of education, higher parity and the vaginal delivery was most frequent. The users of the private health system, on the contrary, had more prenatal consultations, higher level of instruction, and primiparity and cesarean sections were more frequent.


Trata-se de estudo descritivo e comparativo entre mães adolescentes de nascidos vivos, atendidas em três maternidades do sistema público e três do privado de um município do Estado de São Paulo, Brasil. Teve como objetivo identificar e comparar o perfil das mães adolescentes atendidas nesses sistemas de saúde. Para a coleta de dados, utilizou-se o banco de dados da prefeitura de Ribeirão Preto, SP, de onde que foram selecionadas 5.286 adolescentes de 10 a 19 anos, segundo tipo de parto, grau de instrução, número de consultas de pré-natal e número de partos anteriores. Encontrou-se que as usuárias do sistema público fizeram menor número de consultas de pré-natal, possuíam menor escolaridade, tinham maior paridade, o parto normal foi mais freqüente, enquanto no privado foi maior o número de atendimento de pré-natal, a escolaridade, a primiparidade e o parto cesariano.


Se trata de un estudio descriptivo y comparativo entre madres adolescentes de nacidos vivos atendidas en tres maternidades del sistema público y tres del privado de una ciudad del estado de São Paulo, Brasil, entre 2000 y 2002. Su objetivo fue identificar y comparar el perfil de las madres adolescentes atendidas en los dos sistemas de salud. Para la recolecta de datos, se utilizó el banco de datos del gobierno municipal de Ribeirão Preto, de donde fueran seleccionadas 5.286 adolescentes entre 10 y 19 años según el tipo de parto, grado de instrucción, número de consultas de prenatal y número de partos anteriores. Se descubrió que las usuarias del sistema público hicieron menor número de consultas de prenatal, poseían escolaridad más baja, tenían mayor paridad, y que el parto normal fue más frecuente. En el privado, fue mayor el número de postventa de prenatal, la escolaridad, la primiparidad y el parto cesárea.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Gravidez , Serviços de Saúde Materna/organização & administração , Mães/estatística & dados numéricos , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Setor Privado , Setor Público , Brasil/epidemiologia , Administração de Serviços de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde , Serviços de Saúde Materna/normas , Serviços de Saúde Materna , Setor Privado/normas , Setor Público/normas
3.
Rev. enferm. UERJ ; 15(1): 64-71, jan.-mar. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-462292

RESUMO

A analgesia peridural é o principal método de alívio da dor utilizado na obstetrícia atual. Contudo, há inúmeras controvérsias acerca do momento adequado para se praticar a analgesia, suas repercussões sobre o feto/recém-nascido e se há aumento de práticas intervencionistas com seu uso. O objetivo deste trabalho é caracterizar os estudos produzidos nacional e internacionalmente acerca da analgesia obstétrica. Trata-se de uma metanálise de 34 artigos científicos publicados nos bancos de dados LILACS e MEDLINE nos últimos 12 anos. O levantamento bibliográfico ocorreu em 2004; foi desenvolvido um formulário de coleta de dados, que foi preenchido para cada artigo pertencente à amostra do estudo. Concluiu-se que há aumento de práticas intervencionistas por parte dos profissionais de saúde com o uso da analgesia peridural, que a mesma é segura para o feto/recém-nascido e que são necessários mais estudos randomizados para afirmar suas repercussões na evolução do trabalho de parto e parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Analgesia Epidural/enfermagem , Analgesia Obstétrica/enfermagem , Dor do Parto/enfermagem , Enfermagem Obstétrica/métodos , Bases de Dados Bibliográficas
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