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Intervalo de ano
1.
Femina ; 35(5): 323-328, maio 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458504

RESUMO

Infecção primária por varicela durante o primeiro e segundo trimestre de gravidez pode aumentar o risco de síndrome de varicela congênita em 0,5-1,5 porcento sobre o risco basal de malformações congênitas severas. A infecção no terceiro trimestre pode conduzir a pneumonia materna, que pode ser letal se não tratada adequadamente. Ao contrário da infecção primária na gravidez, não estão descritas complicações fetais pelo herpes zoster, exceto na sua forma disseminada. Imunoglobulina para varicela-zoster (IGVZ) deve ser administrada o mais breve possível, preferencialmente dentro de 96 h de exposição, para prevenir infecção materna ou complicações subseqüentes. Depois de 96 h, a efetividade da IGVZ não foi avaliada. Varicela neonatal é mais severa se a erupção cutânea materna aparecer entre 5 dias antes ou 2 dias após o parto; ao recém-nascido deve ser adminisrado IGVZ imediatamente. Aciclovir intravenoso é recomendado para pneumonia materna e neonatal severas. Nenhum estudo controlado ainda avaliou a efetividade de aciclovir ou valaciclovir para profilaxia pós-exposição de gestantes ou neonatos. O advento de técnicas de imagem avançadas e a biologia molecular melhoram o diagnóstico pré-natal. Com o aumento da vacinação, é esperado que a incidência de catapora na gravidez diminua no futuro


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aciclovir , Antivirais , Varicela , Vacina contra Varicela , Herpesvirus Humano 3 , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Imunoglobulinas Intravenosas/uso terapêutico , Complicações Infecciosas na Gravidez
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