RESUMO
Determinou-se o número de eosinófilos circulantes, o comportamento destas células frente à reaçäo citoquímica para peroxidase, o número de basófilos circulantes e o grau de infecçäo parasitária em portadores de helmintos intestinais, bem como as possíveis correlaçöes entre estes parâmetros. Verificou-se a existência de correlaçäo direta entre o grau de eosinofilia sangüínea e a intensidade de infecçäo parasitária, nos indivíduos infectados por Ascaris lumbricóides, Hymenolepis nana, ancilostomídeos ou por mais de um destes parasitas. O número de basófilos circulantes encontra-se aumentado em indivíduos infectados por Ascaris lumbricóides; houve correlaçäo significante entre os números de eosinófilos e basófilos circulantes e ainda entre o número de basófilos e a intensidade de infecçäo parasitária nestes elementos. Verificou-se um aumento da intensidade da reaçäo de peroxidase nos portadores de helmintoses, bem como uma correlaçäo significante entre a intensidade da reaçäo da peroxidase e o grau de eosinofilia sangüínea e também entre a intensidade da infecçäo parasitária
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Basófilos/patologia , Eosinófilos/patologia , Eosinofilia/etiologia , Helmintíase/patologiaRESUMO
Estudou-se os efeitos da carência proteica sobre a funçäo fagocitária de neutrófilos do sangue e do exsudato peritoneal de ratos. Os animais carentes apresentaram valores significativamente menores para o número de leucócitos e de neutrófilos, para testes de reduçäo do NBT, para a atividade da peroxidase e para a atividade bactericida. A ingestäo de S. aureus e de particulas inertes näo mostrou diferença entre os grupos. A fosfatase alcalina leucocitária apresentou-se aumentada nos neutrófilos dos animais deficientes