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1.
Braz. j. biol ; 73(1): 185-194, Feb. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-671378

RESUMO

Anomalous colourations occur in many tropical vertebrates. However, they are considered rare in wild populations, with very few records for the majority of animal taxa. We report two new cases of anomalous colouration in mammals. Additionally, we compiled all published cases about anomalous pigmentation registered in Neotropical mammals, throughout a comprehensive review of peer reviewed articles between 1950 and 2010. Every record was classified as albinism, leucism, piebaldism or eventually as undetermined pigmentation. As results, we report the new record of a leucistic specimen of opossum (Didelphis sp.) in southern Brazil, as well as a specimen of South American fur seal (Arctocephalus australis) with piebaldism in Uruguay. We also found 31 scientific articles resulting in 23 records of albinism, 12 of leucism, 71 of piebaldism and 92 records classified as undetermined pigmentation. Anomalous colouration is apparently rare in small terrestrial mammals, but it is much more common in cetaceans and michrochiropterans. Out of these 198 records, 149 occurred in cetaceans and 30 in bats. The results related to cetaceans suggest that males and females with anomolous pigmentation are reproductively successful and as a consequence their frequencies are becoming higher in natural populations. In bats, this result can be related to the fact these animals orient themselves primarily through echolocation, and their refuges provide protection against light and predation. It is possible that anomalous colouration occurs more frequently in other Neotropical mammal orders, which were not formally reported. Therefore, we encourage researchers to publish these events in order to better understand this phenomenon that has a significant influence on animal survival.


Colorações anômalas ocorrem em muitos vertebrados tropicais. Entretanto, estas são consideradas raras em populações selvagens, havendo poucos registros para a maioria dos táxons. Reportam-se, neste estudo, dois novos casos de coloração anômala em mamíferos. Além disso, por meio de uma extensa revisão bibliográfica, foram compilados os casos publicados sobre coloração anômala em mamíferos neotropicais entre 1950 e 2010. Cada registro foi classificado como albinismo, leucismo, piebaldismo ou, eventualmente, como coloração indeterminada. Como resultados, reportou-se o registro de um espécime leucístico de gambá (Didelphis sp.) no sul do Brasil e de um espécime de lobo-marinho sul-americano (Arctocephalus australis) com piebaldismo no norte do Uruguai. Também foram analisados 31 artigos científicos, resultando em 23 registros de albinismo, 12 de leucismo, 71 de piebaldismo e 92 registros classificados como de pigmentação indeterminada. A coloração anômala aparentemente é rara em pequenos mamíferos terrestres, mas é muito mais comum em cetáceos e microquirópteros. Dos 198 registros encontrados, 149 ocorreram em cetáceos e 30 em morcegos. No caso dos cetáceos, este resultado sugere que machos e fêmeas com este padrão anômalo de pigmentação são reprodutivamente exitosos e, consequentemente, sua frequência está aumentando nas populações naturais. Com relação aos morcegos, este fenômeno pode estar relacionado ao fato de estes animais orientarem-se primariamente por meio de ecolocalização e seus refúgios oferecerem proteção contra luz e predação. É possível que a coloração anômala ocorra mais frequentemente em outras ordens de mamíferos neotropicais, as quais não foram formalmente reportadas. Desta forma, mostra-se importante encorajar os pesquisadores a publicar estes eventos em vida selvagem para um melhor entendimento deste fenômeno, que tem influência significativa na sobrevivência destes organismos.


Assuntos
Animais , Feminino , Humanos , Masculino , Didelphis , Otárias , Transtornos da Pigmentação/epidemiologia , Albinismo/epidemiologia , Piebaldismo/epidemiologia
2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 9(3): 158-163, set.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397554

RESUMO

Com o propósito de avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de manutenção da fase não-parasitária sobre a fase parasitária de Amblyomma cajennense, ovos, larvas e ninfas foram mantidos em temperaturas constantes de 18, 27 e 32 graus C, umidade relativa de 80 ± 10 porcento e escotofase. Não houve desenvolvimento embrionário na temperatura de 32 graus C, enquanto que, a 18 graus C, o percentual de eclosão foi de apenas 3 porcento. Após as mudas das larvas e ninfas mantidas nas três temperaturas, os ínstares subseqüentes foram transferidos para coelhos domésticos e eqüinos, respectivamente. O ciclo de vida do carrapato foi influenciado pela temperatura de manutenção dos ínstares, sendo que a temperatura de 18 graus C prolongou o período parasitário das ninfas e fêmeas quando comparada às temperaturas de 27 e 32 graus C (p<0,05). Na temperatura de 32 graus C, o período ninfal foi aumentado significativamente (p<0,05) em relação à de 27 graus C, enquanto as fêmeas apresentaram período parasitário inferior, porém não significativo (p>0,05). O percentual de recuperação das ninfas ingurgitadas não sofreu influência da temperatura de procedência dos exemplares ao nível de 5 porcento de significância. O peso, tanto de ninfas quanto de fêmeas, foi influenciado pela temperatura de procedência destes ínstares anteriores, sendo que a temperatura de 32 graus C foi a que mais afetou (p<0,05) o peso, já que ínstares procedentes desta temperatura apresentaram as menores médias de peso. A temperatura de 27 graus C foi considerada a mais eficiente para a manutenção da fase não-parasitária. A temperatura de 18 graus C mostrou-se adequada para retardar o ciclo biológico de A. cajennense, a partir do estágio larval, porém não permite manter uma colônia permanentemente, já que o percentual de desenvolvimento embrionário é muito reduzido. A temperatura de 32 graus C foi considerada a mais deletéria para o ciclo de A. cajennense.


Assuntos
Animais , Temperatura , Carrapatos
3.
Tórax ; 27(1): 23-6, 1981.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-11405

RESUMO

Pese a que se emplea la cardioestimulacion permanente, el pronostico del bloqueo auriculo ventricular completo y de tantos otros trastornos del ritmo ha sufrido una notoria modificacion. La utilizacion de esta tecnica electronica, no obstante, no esta exenta de complicaciones (no siempre imputables al funcionamiento electronico) que son origen de diversas arritmias cardiacas. A continuacion, haremos un estudio de estas arritmias, destacando que no estan incluidas en el mismo las que estan relacionadas con los marcapasos auricular y secuencial, dado que no utilizamos tales tipos de estimulacion


Assuntos
Humanos , Marca-Passo Artificial , Arritmias Cardíacas , Estimulação Elétrica
4.
Tórax ; 27(3/4): 101-9, 1981.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-11422

RESUMO

En base a nuestra experiencia de 14 anos en la disciplina de tratar trastornos lentos del ritmo con estimuladores cardiacos, intentamos poner al dia las indicaciones actuales de implantacion de marcapasos, refiriendonos especialmente a los trastornos lentos del ritmo. El estudio electrofisiologico del corazon nos han permitido comprender la fisiopatologia de los trastornos de conduccion asi como su comportamiento clinico y pronostico vital de tal manera que nos ha sido muy util en los ultimos cuatro anos para definir conductas en cuanto a tratamiento de dichos trastornos. Hemos analizado fundamentalmente las alteraciones del automatismo sinusal como asi la conduccion del impulso sinusal a todo el tejido de conduccion cardiaca


Assuntos
Humanos , Marca-Passo Artificial , Bloqueio Cardíaco
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