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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(6): 449-454, jul. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-365528

RESUMO

OBJETIVOS: estudar o efeito de um único implante de acetato de nomegestrol (Uniplant) sobre função ovariana, produção do muco cervical e penetração espermática, quando inserido na fase pré-ovulatória. MÉTODOS: estudo clínico aberto, comparativo, incluindo 20 mulheres com ciclos menstruais regulares que foram estudadas durante um ciclo menstrual antes (controle) e um ciclo menstrual depois da inserção do implante. Dosagens de hormônio luteinizante (LH), estradiol e progesterona, ultra-sonografia vaginal, coleta de muco cervical e teste de penetração espermática foram realizados. Para comparação estatística, foi utilizado o Student t-test para grupos pareados e o teste Wilcoxon não paramétrico. Os valores estão mostrados como médias ± erro padrão. RESULTADOS: todos os ciclos controles foram ovulatórios com parâmetros normais. Os níveis pré-ovulatórios de estradiol e LH diminuíram significativamente de 603,2 ± 78,0 pmol/l e 22,5 ± 6,5 UI/l na pré-inserção do implante para 380,7 ± 51,9 pmol/l e 4,9 ± 1,3 UI/l 48 horas após a inserção (p < 0,05 e p < 0,01, respectivamente). Os níveis de progesterona mantiveram-se sem variação significativa após a inserção do implante (ciclo controle = 49,8 ± 3,3 nmol/l e ciclo tratado = 43,2 ± 5,2 nmol/l). Muco cervical e penetração espermática foram profundamente afetados em 10,5 por cento das usuárias após 20 horas da inserção do implante, em 68,5 por cento das usuárias após 24 horas e em 100 por cento após 48 horas. Ruptura folicular ocorreu na maioria dos ciclos tratados após 48 horas da inserção. CONCLUSÕES: o uso de um único implante de acetato de nomegestrol inserido na fase pré-ovulatória afetou os picos pré-ovulatórios de estradiol e LH, a produção do muco cervical e a penetração espermática, mas não foi capaz de impedir a ovulação, o que reforça a necessidade da inserção do implante nos 5 primeiros dias do ciclo menstrual.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Anticoncepcionais , Muco do Colo Uterino
2.
Reprod. clim ; 19: 12-17, 2004. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433069

RESUMO

OBJETIVO: Os anticoncepcionais hormonais orais vêm sofrendo progressiva redução de dose desde as suasformulações iniciais, sem, no entanto comprometer sua eficácia e com considerável melhora do seu perfil de segurança. Entre jovens adolescentes, a satisfação com essas novas formulações tem sido maior que a de usuárias de outros métodos. Isso é particularmente conveniente, já que nessa faixa etária ocorre a maioria das gestações não-desejadas. O impacto causado por essas gestações e os riscos associados ao alto percentual de abortos justifica o desenvolvimento e a análise de novas formulações contraceptivas em pacientes adolescentes. Nosso objetivo neste estudo foi avaliar a tolerabilidade, aceitabilidade e controle do ciclo de um contraceptivo hormonal oral de baixa dose contendo gestodeno (75 microgramas) e etinilestradiol (20 microgramas), em mulheres adolescentes. MÉTODOS: Este foi um ensaio clínico aberto, não-comparativo e multicêntrico conduzido em pacientes ambulatoriais. A idade das participantes deste estudo variou de 14 a 20 anos. Estatísticas descritivas foram empregadas para a análise do controle do ciclo e segurança. Alterações de peso, estatura, pressão arterial, freqüência cardíaca, dados laboratoriais, duração do ciclo, e sangramento de privação foram avaliados pelo teste t pareado. RESULTADOS: O presente estudo avaliou um número significativo de ciclos (918 ciclos) para permitir uma análise adequada dos sangramentos de privação e intermenstruais na vigência da medicação proposta. Conforme observamos, o emprego da formação GTD75/EE20 ofereceu um bom controle do ciclo, praticamente não alterando o padrão próprio da usuária, prévio ao uso do contraceptivo. CONCLUSÕES: A formulação contraceptiva GTD75/EE20 traz características muito adequadas à sua indicação em adolescentes que, para aceitação e aderência apropriadas, necessitam de um método seguro, com bom controle de ciclo, eficácia contraceptiva, bom controle do peso corporal e baixa incidência de reações adversas


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adolescente , Anticoncepcionais Orais Combinados/administração & dosagem , Anticoncepcionais Orais Combinados/efeitos adversos , Anticoncepcionais Orais Combinados/farmacologia , Anticoncepcionais Orais Hormonais/administração & dosagem , Anticoncepcionais Orais Hormonais/farmacologia , Etinilestradiol/administração & dosagem , Etinilestradiol/farmacologia , Gravidez , Hemorragia
3.
RBM rev. bras. med ; 60(11): 882-887, nov. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359072

RESUMO

Objetivo:Observação da eficácia e segurança do meloxican ( inibidor seletivo da COX-2) com ácido mefenâmico ( AINE clássico), por um periodo de três a cinco dias, durante três ciclos menstruais, para o tratamento da dismenorréia primária. Materiais e Métodos: Multicêntrico, internacional, duplo cego, paralelo, três grupos, randomizado, fase III b, 337 pacientes. AS variáveis contínuas dos grupos comparados foram analisadas através do teste de Kruskal-Wallis e Wilcoxon. Na avaliação da eficácia se utilizou o teste de Fisher e o qui-quadrado. Resultados : Meloxican 7,5 mg, 15 mg exibiu um perfil semelhante na redução da dor e dos sintomas da dismenorreia primário em comparação ao acido mefenamico. Quarenta e nove indivíduos apresentaram eventos adversos. Quase metade desses 49 pacientes eram do grupo que usou acido mefenamico. Não houve diferenças entre os perfis de segurança entre as duas dosagens de meloxican. As anormalidades laboratoriais não se diferenciaram entre os grupos estudados. Este estudo demonstrou que um AINE inibidor seletivo da COX-2 apresenta a mesma eficiência que um AINDE clássico porém com melhor perfil de tolerabilidade gastrintestinal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Ácido Mefenâmico/uso terapêutico , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Dismenorreia/tratamento farmacológico , Dismenorreia/terapia , Avaliação de Medicamentos
4.
Reprod. clim ; 18: 55-59, 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392138

RESUMO

Neste estudo mulcêntrico, aberto e não-comparativo avaliou-se a eficácia, segurança e tolerabilidade de estrogênios conjugados naturais (0,625mg) e acetato de medroxiprogesterona (2,5mg) em pacientes na pós-menopausa com útero intacto. Sessenta e seis pacientes foram avaliadas durante 13 ciclos, tendo-se como parâmetros de eficácia a melhora dos sintomas do climatério, tais como fogacho, sangramento, secura vaginal, dispareunia, insônia e astenia. A terapia combinada proporcionou uma diminuição significante na intensidade de todos estes sintomas. Houve baixa incidência de eventos adversos com boa tolerabilidade da droga.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Eficácia , Estrogênios Conjugados (USP)/efeitos adversos , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Terapia de Reposição Hormonal , Acetato de Medroxiprogesterona , Pós-Menopausa , Hemorragia , Útero
5.
Folha méd ; 119(2): 48-52, abr.-jun. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-264429

RESUMO

Um estudo multicêntrico foi conduzido em 14 centros brasileiros para avaliar a eficácia, tolerabilidade, controle de ciclo e bem-estar em mulheres, não fumantes, acima de 35 anos utilizando um contraceptivo de baixa dose contendo gestodeno e etinilestradiol, durante seis ciclos de tratamento. Participaram do estudo 180 mulheres na faixa etária de 35 a 47 anos, das quais 158 (87,8 por cento) completaram os seis ciclos de tratamento. Nenhuma gravidez ocorreu entre as usuárias do contraceptivo em estudo. Um total de 950 ciclos foi avaliado. Em 92,5 por cento dos ciclos não houve spotting nem sangramento de escape. Ocorreu spotting em 7,2 por cento dos ciclos e sangramento de escape em 0,3 por cento dos ciclos. Com relação ao número de mulheres, 82,2 por cento não apresentaram spotting nem sangramento de escape em nenhum momento do ciclo. Observou-se uma diminuição significativa, indicativa de melhora, com relação ao pré-tratamento, nos escores do questionário de Moos de desconforto menstrual relativos a dor, concentração, mudanças comportamentais, afeto negativo, reações autonômicas, retenção hídrica e controle. Não houve alterações clinicamente significativas de peso, pressão arterial nem resultados laboratoriais. A adesão ao tratamento foi boa, tendo havido esquecimento de tomada de uma ou mais pílulas em apenas 3 por cento do total de ciclos; 12,2 por cento das mulheres não completaram o período de seis ciclos de tratamento, sendo que em 1,1 por cento dos casos a razão para descontinuação foi atribuída a efeitos adversos. Os resultados permitem concluir pela eficácia contraceptiva, bom controle de ciclo, tolerabilidade e bem-estar associados ao uso do contraceptivo de baixa dose contendo gestodeno e etinilestradiol em mulheres acima de 35 anos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anticoncepcionais Orais Sintéticos/efeitos adversos , Anticoncepcionais Orais Combinados/efeitos adversos , Etinilestradiol/efeitos adversos , Ciclo Menstrual/fisiologia , Norpregnenos/efeitos adversos , Anticoncepcionais Orais Sintéticos/administração & dosagem , Anticoncepcionais Orais Combinados/administração & dosagem , Etinilestradiol/administração & dosagem , Norpregnenos/administração & dosagem , Pré-Menopausa , Resultado do Tratamento
6.
J. bras. ginecol ; 107(11/12): 437-42, nov.-dez. 1997. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-225455

RESUMO

Um estudo aberto e multicêntrico foi conduzido em 10 centros brasileiros para avaliar a eficácia, tolerabilidade e controle de ciclo de um contraceptivo sem estrogênio contendo 30 mcg de levonorgestrel (minipílula) durante seis meses de tratamento no período pós-parto. Participaram do estudo 261 voluntárias saudáveis, sexualmente ativas, que se encontravam no período pós-parto, estando ou näo amamentando. Nenhuma gravidez ocorreu entre as usuárias do contraceptivo em estudo. No primeiro mês de tratamento 71, 6 por cento das mulheres encontravem-se em amenorréia e no sexto mês de tratamento essa porcentagem passou para 85,1 por cento (p<0,05). Sangramentos ocasionais e spotting no primeiro mês de tratamento foram relatados, respectivamente, por 2,4 e 11,6 por cento das mulheres e, no sexto mês de tratamento essas porcentagens caíram, respectivamente, para 0 (p=0,250) e 3,5 por cento (p<0,05). Sangramento com padräo regular, que foi interpretado como menstruaçäo ,foi observado em 19,6 por cento das mulheres no primeiro mês de tratameto e 11,8 por cento no sexto mês (p=0,048). Observou-se no sexto mês uma diminuiçäo significativa, com relaçäo ao primeiro mês, da incidência e intensidade de sinais e sintomas comumente observados com o uso de contraceptivos hormonais. Näo houve diferença estatisticamente significativa entre o início e o término do tratamento com relaçäo à quantidade de secreçäo láctea, avaliada do ponto de vista subjetivo das mulheres. A adesäo ao tratamento foi boa, tendo havido esquecimento de tomada de uma ou mais pílulas por 12,6 por cento das mulheres. Apenas 8,8 das mulheres näo completaram os seis meses de tratamento, sendo que em 1,5 por cento do total de mulheres a razäo para descontinuaçäo foi atribuída a efeitos adversos. Os resultados permitem concluir pela eficácia contraceptiva, tolerabilidade e baixa incidência de sangramentos irregulares do contraceptivo tipo minipílula contendo 30 mcg de levonorgestrel


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anticoncepcionais Orais , Ciclo Menstrual/efeitos dos fármacos , Período Pós-Parto
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