RESUMO
Determinar quais as doencas que ocasionaram morte materna por ordem de frequencia, estabelecer as razoes de mortalidade(RMM) para o ano de 1999 no...
Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Eclampsia , Mortalidade Materna , Complicações na Gravidez , Aborto Espontâneo/mortalidade , Hemorragia , Pré-Eclâmpsia/complicações , Pré-Eclâmpsia/mortalidadeRESUMO
Objetivos: determinar quais as doencas que ocasionaram morte materna por ordem de frequencia, estabelecer as razoes de mortalidade materna para...
Assuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Eclampsia , Mortalidade Materna , Procedimentos Cirúrgicos Obstétricos , Complicações Cardiovasculares na Gravidez , Transtornos Hemorrágicos/complicaçõesRESUMO
Objetivos: determinar quais as patologias que ocasionaram morte materna por ordem de frequencia e estabelecer o coeficiente de mortalidade materna para o ano de 1997 no municipio de Sao Paulo. Metodos: no ano de 1997 foram registrados 64034 obitos no municipio de Sao Paulo, sendo 37238 homens e 26796 mulheres. Dentre as mulheres...
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Eclampsia , Mortalidade Materna , Complicações do Trabalho de Parto , Hemorragia , Complicações Cardiovasculares na GravidezRESUMO
Objetivo: identificar o efeito da idade sobre os resultados maternos e perinatais das gestaçoes ocorridas em mulheres com 40 anos ou mais. Métodos: comparamos 494 gestantes com mais de 40 anos, com 988 gestantes com idade entre 20 e 29 anos, pareando-as por paridade. Após controlar possíveis variáveis confundidoras pela análise multivariada, a idade materna avançada manteve associaçao com a maior prevalência de hipertensao arterial, apresentaçao anômala, parto por cesária, hemorragia puerperal, índice de Apgar baixo, morte perinatal, natimortalidade e sofrimento fetal intraparto. Resultados: a idade materna avançada esteve isoladamente associada à hipertensao arterial, apresentaçao anômala, diagnóstico de sofrimento fetal intraparto, parto por cesária e hemorragia puerperal. Com relaçao aos resultados neonatais, a idade materna avançada estava associada independentemente apenas ao baixo índice de Apgar, morte perinatal e óbito fetal. Conclusoes: esses achados mostram a necessidade de assistência obstétrica adequada com atençao especial a esses fatores para procurar melhorar os resultados maternos e perinatais das gestantes com idade avançada.
Assuntos
Humanos , Feminino , Atestado de Óbito , Causas de Morte , Mortalidade Materna , Período Pós-Parto , Eclampsia , Cardiopatias , Hemorragia/complicações , Pré-Eclâmpsia , Infecção PuerperalRESUMO
Os objetivos deste trabalho foram: determinar o coeficiente de mortalidade materna para o município de Sao Paulo, as patologias mais freqüentes que determinaram o óbito e a distribuiçao por faixas etárias. Foram revistados neste estudo retrospectivo 179.872 atestados de óbito de mulheres entre 10 e 49 anos de idade abrangendo no período de abril de 1993 a dezembro de 1995. Foram selecionados 761 atestados de óbito nos quais o estado gravídico era declarado ou presumido. A gravidez foi confirmada em 291 dos 761 casos e 53 destes estao ainda sob investigaçao. Os dados foram tabulados, agrupados e analisados considerando a idade e a causa da morte, de acordo com a 9Ý Revisao do CID - Classificaçao Internacional de Doenças. Dos 291 casos positivos para associaçao com gravidez, 82 (28,17 por cento) nao apresentaram nenhuma referência a este fato no atestado de óbito (subnotificaçao). Dos 291 óbitos, 183 (62,9 por cento) se deveram a causas diretas, sendo a hemorragia (47 / 183), a pré-eclâmpsia/eclâmpsia (46/183) e as complicaçoes do aborto (43/183) as principais patologias. Em 79 casos a causa foi indireta, sendo a cardiopatia (33/79) a principal patologia determinante do óbito. A síndrome hipertensiva (pré-eclâmpsia eclâmpsia e/ou hipertensao arterial crônica) foi responsável por 19,93 por cento das mortes. Este estudo possibilitou calcular o Coeficiente de Mortalidade Materna para o município de Sao Paulo: 50,24 por 100.000 nascidos vivos.
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Causas de Morte , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Mortalidade Materna/tendências , Brasil , Incidência , Estudos RetrospectivosRESUMO
No ano de 1995 ocorreram 65.692 óbitos no município de Sao Paulo, dos quais foram separadas 281 declaraçoes de óbito onde o estado gravídico era declarado ou presumido, segundo critérios previamente estabelecidos (mulheres entre 10 e 49 anos, onde no campo "Causa da Morte" da declaraçao de óbito houvesse alguma correlaçao com o ciclo grávido-puerperal que denotasse alguma patologia que pudesse interferir durante o mesmo ou que fosse decorrente de complicaçao de alguma intercorrência obstétrica). Estes 281 casos foram pesquisados, sendo obtidos 124 casos positivos para morte materna e 106 negativos (temos ainda 51 casos em investigaçao), sendo entao tabulados, agrupados e analisados por idade e patologia, utilizando-se os grandes grupos de assistência. Dos 124 casos positivos, 46(37,1 por cento) nao apresentavam nenhuma referência na declaraçao de óbito ao estado gravídico (subnotificaçao). Este estudo possibilitou calcular o real coeficiente de mortalidade materna para o município de Sao Paulo, que está em 51,32/100.000 nascidos vivos.