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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(4): 362-367, July-Aug. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-761714

RESUMO

SummaryObjective:to compare the efficacy of two analgesia protocols (ketamine versus morphine) associated with midazolam for the reduction of dislocations or closed fractures in children.Methods:randomized clinical trial comparing morphine (0.1mg/kg; max 5mg) and ketamine (2.0mg/kg, max 70mg) associated with midazolam (0.2mg/kg; max 10mg) in the reduction of dislocations or closed fractures in children treated at the pediatrics emergency room (October 2010 and September 2011). The groups were compared in terms of the times to perform the procedures, analgesia, parent satisfaction and orthopedic team.Results:13 patients were allocated to ketamine and 12 to morphine, without differences in relation to age, weight, gender, type of injury, and pain scale before the intervention. There was no failure in any of the groups, no differences in time to start the intervention and overall procedure time. The average hospital stay time was similar (ketamine = 10.8+5.1h versus morphine = 12.3+4.4hs; p=0.447). The median pain (faces pain scale) scores after the procedure was 2 in both groups. Amnesia was noted in 92.3% (ketamine) and 83.3% (morphine) (p=0.904). Parents said they were very satisfied in relation to the analgesic intervention (84.6% in the ketamine group and 66.6% in the morphine group; p=0.296). The satisfaction of the orthopedist regarding the intervention was 92.3% in the ketamine group and 75% in the morphine group (p=0.222).Conclusion:by producing results similar to morphine, ketamine can be considered as an excellent option in pain management and helps in the reduction of dislocations and closed fractures in pediatric emergency rooms.


ResumoObjetivo:comparar a eficácia de dois protocolos de analgesia (cetamina versus morfina) associados ao midazolam para a redução de luxações ou fraturas fechadas em crianças.Métodos:ensaio clínico randomizado comparando morfina (0,1 mg/kg; máx. 5 mg) e cetamina (2,0 mg/kg; máx. 70 mg) associados a midazolam (0,2 mg/kg; máx. 10 mg) na redução de luxações ou fraturas fechadas em crianças atendidas em emergência pediátrica, no período de outubro de 2010 a setembro de 2011. Os grupos foram comparados segundo os seguintes indicadores: tempo para realizar os procedimentos, analgesia, satisfação de pais e da equipe ortopédica.Resultados:treze pacientes foram alocados para cetamina e 12 para morfina, sem diferenças em relação a idade, peso, gênero, tipo de lesão e escala da dor antes da intervenção. Não houve falha em nenhum dos grupos, sem diferenças no tempo para iniciar a intervenção e no tempo total de procedimento. O tempo médio de hospitalização foi similar (cetamina=10,8±5,1 h versus morfina=12,3±4,4 h; p=0,447). A mediana de dor (escala de faces da dor) após o procedimento foi de 2 em ambos os grupos. Amnésia foi observada em 92,3% (cetamina) e 83,3% (morfina) (p=0,904). Os pais declararam estar muito satisfeitos em relação à intervenção analgésica (84,6% no grupo cetamina e 66,6% no grupo morfina; p=0,296). A satisfação do ortopedista em relação à intervenção foi de 92,3% no grupo cetamina e 75% no grupo da morfina (p=0,222).Conclusão:a cetamina, ao apresentar resultados semelhantes à morfina, pode ser considerada uma excelente opção no manejo da dor e no auxílio da redução de luxações e fraturas fechadas em salas de emergência pediátrica.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Analgésicos , Adjuvantes Anestésicos/administração & dosagem , Analgesia/normas , Luxações Articulares/terapia , Fraturas Fechadas/terapia , Ketamina , Midazolam , Morfina , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Protocolos Clínicos/normas , Emergências , Serviço Hospitalar de Emergência/normas , Medição da Dor , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
2.
Sci. med ; 22(3): 153-161, jul.-set. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-661315

RESUMO

Objetivos: Revisar as principais medicações usadas em serviços de emergência pediátrica para analgesia em procedimentos terapêuticos.Fonte De Dados: Artigos científicos originais e de revisão das bases de dados MedLine/PubMed e LILACS, utilizando os termos sedação, analgesia, crianças, serviço de emergência e procedimentos dolorosos.Síntese Dos Dados: O manejo da dor, ansiedade e movimento, nas crianças submetidas a procedimentos dolorosos, tem se desenvolvido substancialmente nos últimos 20 anos. Fatores tais como tempo, logística e custos favorecem o tratamento no serviço de emergência, em oposição à sala cirúrgica. Uma ampla variedade de medicamentos está disponível. Os opioides e a cetamina têm sido as principais opções para analgesia e sedação em serviço de emergência pediátrica. Monitorização apropriada e avaliação constante são cuidados críticos para a segurança e efetividade do procedimento de sedação e analgesia na sala de emergência.Conclusões: Como não existe um medicamento único que se aplique a todas as situações que necessitam de sedação e analgesia em sala de emergência, a escolha é direcionada por múltiplos critérios como intensidade da dor, inicio de ação, duração de efeito, eventos adversos, experiência do serviço e custos.


Aims: To review the main pharmacological agents in pediatric emergency departments for painful procedures. Source Of Data: Scientific original and review articles from the MedLine/PubMed and LILACS databases, using the terms sedation, analgesia, children, emergency department and painful procedures. Summary Of Findings: The management of pain, anxiety and movement in children submitted to painful procedures has been substantially developed over the last 20 years. Factors such as time, logistics and costs favor the treatment in the emergency room as opposed to the operating room. A wide variety of medications are available. Opioids and ketamine are the main options for analgesia and sedation in the pediatric emergency department The proper monitoring and constant evaluation are critical care-steps for the safety and effectiveness of the procedure of sedation and analgesia in the emergency room. Conclusions: As there is not a unique drug that could be used in all situations needing sedation and analgesia in the pediatric emergence department, the choice is directed by multiple criteria such as pain intensity, onset of action, length of effect, adverse events, service experience and costs.


Assuntos
Analgesia , Dor , Sedação Profunda , Serviços Médicos de Emergência , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
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