Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 17(1): 139-151, ene.-jun. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1014186

RESUMO

Resumen (descriptivo): El presente artículo pone de manifiesto la necesidad de articular la custodia unilateral, como indistinta, en lugar de exclusiva. Así, ambas formas de custodia tendrían una aplicación diferente, como formas de asignación unilaterales de derechos de filiación. La custodia indistinta sería la regla general, en cambio la exclusiva sería una forma de asignación más bien excepcional y específica de protección del niño. Palabras clave: custodia unilateral, custodia exclusiva, custodia conjunta (tomadas de: https://espana.leyderecho.org/custodia/).


Abstract (descriptive): This article highlights the need to consider the concept of unilateral custody as a type of custody that is indiscriminate rather than exclusive. Thus, both forms of custody would have different application, as unilateral forms of the assignment of rights for parents. Indiscriminate custody would be the general rule, while exclusive custody would be for exceptional cases involving specific forms of child protection. Key words: unilateral custody, exclusive custody, joint custody (Taken from: https://espana.leyderecho.org/custodia/).


Resumo (descritivo): Este artigo destaca a necessidade de articular a custódia unilateral, como indistinta em lugar de exclusiva. Assim, ambas formas de custódia teriam uma aplicação diferente, como formas unilaterais de cessão de direitos de filiação. A custódia indistinta seria a regra geral, enquanto a custódia exclusiva seria uma forma bastante excepcional e específica de proteção à criança. Palavras-chave: custódia unilateral, custódia exclusiva, custódia conjunta (Tomado de: https://espana.leyderecho.org/custodia/).


Assuntos
Criança
2.
Acta bioeth ; 21(2): 207-215, nov. 2015.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-771575

RESUMO

En este trabajo pretendemos evidenciar la incongruencia entre la reciente Ley Numero 20.584 con la Convención de Naciones Unidas sobre Derechos de las Personas con Discapacidad. Dichas personas, en determinado estadio de su enfermedad, no podrán participar de investigaciones en su calidad de discapacitados. Estimamos que esta imposibilidad no se condice con el artículo 25 de la Convención, que exige a los Estados prevenir y reducir al máximo la aparición de nuevas discapacidades, incluidas las que ocurren en personas mayores. La problemática que se genera no solo posee una perspectiva legal, sino que también produce un conflicto ético que afecta al Estado, a los profesionales médicos, a los pacientes y sus familiares. Por ello, proponemos una interpretación armónica y sistemática del artículo 28 de la Ley N° 20.548 con la Convención, incorporando elementos éticos muy necesarios para esta interpretación.


In this article we pretend to show the inconsistency between the recent Law 20.584 with the United Nations Convention about the Rights of Persons with Disabilities. Such persons, in certain stage of their disease, would not be able to participate in research because of their disability condition. We consider that this impossibility does not agree with article 25 of the Convention, which requires the States prevent and reduce to the maximum the appearance of new disabilities, included those that initiate in the elderly. The problem generated does not have only a legal perspective, but also produces an ethical conflict affecting the State, health care professionals, patients and their families. For this reason, we propose a harmonic and systematic interpretation of article 28 of Law 20.584 with the Convention, incorporating ethical elements necessary for this interpretation.


Neste trabalho pretendemos evidenciar a incongruência entre a recente Lei N 20.584 com a Convenção das Nações Unidas sobre Direitos das Pessoas com Descapacidade. Ditas pessoas, em determinado estágio de sua enfermidade, não poderão participar de pesquisas por sua condição de descapacitados. Estimamos que esta impossibilidade não condiz com o artigo 25 da Convenção, que exige aos Estados prevenir e reduzir ao máximo o aparecimento de novas descapacidades, incluídas as que ocorrem em pessoas idosas. A problemática que é gerada não só possui uma perspectiva legal, senão que também produz um conflito ético que afeta o Estado, os profissionais médicos, os pacientes e seus familiares. Por isso, propomos uma interpretação harmônica e sistemática do artigo 28 da Lei N° 20.548 com a Convenção, incorporando elementos éticos muito necessários para esta interpretação.


Assuntos
Humanos , Idoso , Direitos dos Idosos , Pessoas com Deficiência , Direito à Saúde , Chile , Consentimento Livre e Esclarecido
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA