Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
J. bras. pneumol ; 41(4): 389-394, July-Aug. 2015. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-759336

RESUMO

AbstractObjective: In the antibiotic era, purulent pericarditis is a rare entity. However, there are still reports of cases of the disease, which is associated with high mortality, and most such cases are attributed to delayed diagnosis. Approximately 40-50% of all cases of purulent pericarditis are caused by Gram-positive bacteria, Streptococcus pneumoniae in particular.Methods: We report four cases of pneumococcal pneumonia complicated by pericarditis, with different clinical features and levels of severity.Results: In three of the four cases, the main complication was cardiac tamponade. Microbiological screening (urinary antigen testing and pleural fluid culture) confirmed the diagnosis of severe pneumococcal pneumonia complicated by purulent pericarditis.Conclusions: In cases of pneumococcal pneumonia complicated by pericarditis, early diagnosis is of paramount importance to avoid severe hemodynamic compromise. The complications of acute pericarditis appear early in the clinical course of the infection. The most serious complications are cardiac tamponade and its consequences. Antibiotic therapy combined with pericardiocentesis drastically reduces the mortality associated with purulent pericarditis.


ResumoObjetivo:Na era dos antibióticos, a pericardite purulenta é uma entidade rara. Entretanto, ainda há relatos de casos da doença, associados a alta mortalidade, muitos deles atribuídos ao diagnóstico tardio. Aproximadamente 40-50% de todos os casos de pericardite purulenta são causados por bactérias gram-positivas, particularmente Streptococcus pneumoniae.Métodos:Relatamos quatro casos de pneumonia pneumocócica complicada por pericardite, com diferentes características clínicas e níveis de gravidade.Resultados:Em três dos quatro casos, a principal complicação foi tamponamento cardíaco. A pesquisa microbiológica (teste de antígeno urinário e cultura de líquido pleural) confirmou o diagnóstico de pneumonia pneumocócica grave complicada por pericardite purulenta.Conclusões:Em casos de pneumonia pneumocócica complicada por pericardite, o pronto diagnóstico é de extrema importância para evitar comprometimento hemodinâmico grave. As complicações da pericardite aguda aparecem no início do curso clínico da infecção. As complicações mais graves são tamponamento cardíaco e suas consequências. A antibioticoterapia com pericardiocentese reduz sobremaneira a mortalidade associada à pericardite purulenta.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Pericardite/complicações , Pneumonia Pneumocócica/complicações , Streptococcus pneumoniae , Supuração/complicações , Evolução Fatal , Supuração/microbiologia
2.
J. bras. pneumol ; 40(1): 6-12, jan-feb/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-703609

RESUMO

OBJECTIVE: Thoracentesis is one of the bedside procedures most commonly associated with iatrogenic complications, particularly pneumothorax. Various risk factors for complications associated with thoracentesis have recently been identified, including an inexperienced operator; an inadequate or inexperienced support team; the lack of a standardized protocol; and the lack of ultrasound guidance. We sought to determine whether ultrasound-guided thoracentesis can reduce the risk of pneumothorax and improve outcomes (fewer procedures without fluid removal and greater volumes of fluid removed during the procedures). In our comparison of thoracentesis with and without ultrasound guidance, all procedures were performed by a team of expert pulmonologists, using the same standardized protocol in both conditions. METHODS: A total of 160 participants were randomly allocated to undergo thoracentesis with or without ultrasound guidance (n = 80 per group). The primary outcome was pneumothorax following thoracentesis. Secondary outcomes included the number of procedures without fluid removal and the volume of fluid drained during the procedure. RESULTS: Pneumothorax occurred in 1 of the 80 patients who underwent ultrasound-guided thoracentesis and in 10 of the 80 patients who underwent thoracentesis without ultrasound guidance, the difference being statistically significant (p = 0.009). Fluid was removed in 79 of the 80 procedures performed with ultrasound guidance and in 72 of the 80 procedures performed without it. The mean volume of fluid drained was larger during the former than during the latter (960 ± 500 mL vs. 770 ± 480 mL), the difference being statistically significant (p = 0.03). CONCLUSIONS: Ultrasound guidance increases the yield of thoracentesis and reduces the risk of post-procedure pneumothorax. (Chinese Clinical Trial Registry identifier: ChiCTR-TRC-12002174 [http://www.chictr.org/en/]) .


OBJETIVO: Dentre os procedimentos realizados à beira do leito, a toracocentese é um dos mais comumente associados a complicações iatrogênicas, particularmente pneumotórax. Foram recentemente identificados vários fatores de risco de complicações associadas à toracocentese: a inexperiência do operador, a inadequação ou inexperiência da equipe de apoio, a ausência de um protocolo padronizado e a ausência de ultrassonografia para guiar o procedimento. Nosso objetivo foi determinar se a toracocentese guiada por ultrassonografia pode reduzir o risco de pneumotórax e melhorar os desfechos (menos procedimentos sem remoção de líquido e maior volume de líquido removido durante os procedimentos). Para compararmos a toracocentese guiada por ultrassonografia à toracocentese sem ultrassonografia, todos os procedimentos foram realizados pela mesma equipe de pneumologistas especialistas, os quais usaram o mesmo protocolo padronizado em ambas as condições. MÉTODOS: Cento e sessenta pacientes foram aleatoriamente divididos em dois grupos: toracocentese guiada por ultrassonografia e toracocentese sem ultrassonografia (n = 80 por grupo). O desfecho primário foi pneumotórax após a toracocentese. Os desfechos secundários foram o número de procedimentos sem remoção de líquido e o volume de líquido drenado durante o procedimento. RESULTADOS: Houve pneumotórax em 1 dos 80 pacientes submetidos a toracocentese guiada por ultrassonografia e em 10 dos 80 submetidos a toracocentese sem ultrassonografia; a diferença foi estatisticamente significante (p = 0,009). Líquido foi removido em 79 dos 80 procedimentos guiados por ultrassonografia e em 72 dos 80 que não o foram. A média do volume de líquido drenado foi maior nos procedimentos guiados por ultrassonografia ...


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Derrame Pleural/terapia , Derrame Pleural , Pneumotórax/prevenção & controle , Procedimentos Cirúrgicos Torácicos/efeitos adversos , Ultrassonografia de Intervenção/métodos , Drenagem/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias , Estudos Prospectivos , Pneumotórax/etiologia , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA