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Intervalo de ano
1.
Rev. gaúch. enferm ; 29(3): 438-445, set. 2008.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-543542

RESUMO

Objetivamos conhecer as percepções de uma equipe multidisciplinar de assistência às crianças ostomizadas acerca do processo de alta. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, de cunho estratégico, configurando um estudo de caso institucional. Realizamos 10 entrevistas semi-estruturadas com profissionais da enfermaria de pediatria do Instituto Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Recorreu-se à análise de conteúdo na modalidade temática. Evidenciou-se que a percepção dos profissionais é de que a alta é fragmentada, a comunicação entre a equipe é falha, a educação continuada da família é fundamental e sua principal dificuldade é econômica, sendo a mãe o elemento facilitador. Concluiu-se que a tecnologia incorporada ao cotidiano traz mudanças familiares importantes; há uma lacuna entre planejamento e processo de alta; o trabalho em equipe seria o ideal, mas a falta de comunicação o impede. Os cuidados devem se centrar na família, por isso sua educação continuada é imprescindível.


Assuntos
Humanos , Criança , Alta do Paciente , Enfermagem Pediátrica , Estomia/enfermagem , Criança Hospitalizada
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