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Intervalo de ano
1.
Braz. j. biol ; 76(4): 888-897, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-828093

RESUMO

Abstract Population growth in urban areas changes freshwater ecosystems, and this can have consequences for macrophyte communities as can be seen in the municipalities that border the Capibaribe River, Pernambuco, Brazil. This study reports the effects of urbanization on the composition and structure of macrophyte communities in areas along that river. The following urbanized and non-urbanized sampling sites were chosen: Sites 1 and 2 (municipality of Santa Cruz do Capibaribe), Sites 3 and 4 (municipality of Toritama), and Sites 5 and 6 (metropolitan region of Recife). These sites were visited every two months from January to July 2013 to observe seasonal variation (wet and dry seasons). Thirty-one species were identified. Generally, the non-urbanized sites had a higher number of species. Multivariate analyses indicated significant overall differences between urbanized and non-urbanized areas (R = 0.044; p < 0.001) and between seasons (R = 0.018; p < 0.019). Owing to the large variation in physical, chemical, and biological characteristics between urbanized and non-urbanized areas, we found that urbanization significantly influenced the floristic composition and structure of macrophyte communities.


Resumo O crescimento populacional em áreas urbanas causa alterações em ecossistemas aquáticos continentais com consequência sobre as comunidades de macrófitas. Este fato vem ocorrendo nos municípios que margeiam o rio Capibaribe, Pernambuco, Brasil. Este trabalho analisa os efeitos da urbanização sobre a composição e estrutura das macrófitas em trechos do referido Rio. Levando em consideração áreas urbanizadas e não urbanizadas, foram escolhidos os seguintes Pontos de Coleta: Pontos 1 e 2 no Município de Santa Cruz do Capibaribe, Pontos 3 e 4 no Município de Toritama, Pontos 5 e 6 na Região Metropolitana do Recife. Estes pontos foram visitados bimestralmente (janeiro – julho/2013), para a observação da variação sazonal (estações seca e chuvosa). Foram identificadas 31 espécies. Geralmente, os pontos das áreas não urbanizadas apresentaram um número maior de espécies. As análises multivariadas indicaram diferenças globais significativas entre áreas urbanizadas e não urbanizadas (R = 0,044, p < 0,001) e também entre as estações (R = 0,018; p < 0,019). Devido à grande variação física, química e biológica entre as áreas urbanizadas e não urbanizadas, observou-se que o fator urbanização influenciou significativamente na composição florística e na estrutura das comunidades de macrófitas.


Assuntos
Plantas , Urbanização , Ecossistema , Biodiversidade , Rios , Estações do Ano , Brasil
2.
Braz. j. biol ; 66(1a): 101-107, Feb. 2006. tab, mapas, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-426271

RESUMO

O presente estudo apresenta as concentrações de Hg em cinco espécies abundantes de macrófitas aquáticas (Elodea densa, Sagittaria montevidensis, Salvinia auriculata, Pistia stratiotes e Eichhornia crassipes) coletadas em duas represas que recebem águas da transposição do rio Paraíba do Sul, SE do Brasil. A acumulação de Hg nessas espécies e seu papel no transporte de Hg ao longo do sistema fluvial devido ao manejo das macrófitas são discutidos. As concentrações de Hg foram maiores nas macrófitas flutuantes que nas enraizadas. Em geral, as raízes apresentaram maiores concentrações de Hg que as folhas para todas as espécies. As concentrações de Hg variaram de acordo com as espécies entre 46-246 ng.g-1 e 37-314 ng.g-1, respectivamente. Estas concentrações são maiores que aquelas relatadas para macrófitas coletadas em lagos não contaminados no Brasil e em outras regiões tropicais, e similares àquelas relatadas para áreas moderadamente contaminadas. As concentrações de Hg podem ser atribuídas ao transporte fluvial a partir da região industrializada do vale do rio Paraíba do Sul. Uma amostragem intensiva de Pistia stratiotes na represa do Vigário foi realizada para avaliar a capacidade de incorporação de Hg por esta macrófita. Os resultados mostraram uma correlação negativa, significativa, entre as concentrações de Hg e o tamanho dos indivíduos, demonstrando a importância de juvenis desta espécie na absorção de Hg. A retirada periódica de macrófitas da represa, seguida por sua disposição em áreas adjacentes, pode afetar a dinâmica do Hg. Os resultados mostram uma mobilização de 0,52 a 1,3 kg Hg por ano, uma fração significativa da carga total de Hg presente nas águas da represa. A disposição inadequada deste material poderá resultar em um aumento da mobilização de Hg na bacia.


Assuntos
Magnoliopsida/química , Água Doce/química , Mercúrio/análise , Poluentes Químicos da Água/análise , Magnoliopsida/metabolismo , Brasil , Sedimentos Geológicos/química
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