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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 11(1): 7-11, jan.-mar. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164424

RESUMO

Com o objetivo de demonstrar a experiência cirúrgica do Hospital Biocor com as dissecçoes agudas da aorta torácica no per-operatório, foram analisados, retrospectivamente, 7.251 pacientes submetidos a cirurgia cardíaca com o emprego de circulaçao extracorpórea, no período de janeiro de 1988 a janeiro de 1995. Onze pacientes apresentaram dissecçao aórtica no per-operatório, sendo que 54,5 por cento (6 pacientes) eram homens e 45,5 por cento (5 pacientes) mulheres. A idade variou de 54 a 80 anos (média de 66,73 ñ 7,54 anos). Os procedimentos cirúrgicos nos quais ocorreu a dissecçao incluíram: revascularizaçao miocárdica em 9 (81,8 por cento) pacientes, revascularizaçao miocárdica + aneurismectomia do VE em l (9,1 por cento) e troca valvar aórtica em l (9,1 por cento) paciente. Todos apresentavam hipertensao arterial sistêmica. Em 9 (81,8 por cento) pacientes a aorta ascendente anormal foi observada durante a cirurgia. A correçao cirúrgica da dissecçao incluiu: substituiçao da aorta ascendente por conduto tubular de pericárdio bovino em 7 (63,6 por cento) pacientes, substituiçao por conduto valvulado de pericárdio bovino em l (9,1 por cento) e plastia aórtica com retalho de pericárdio bovino em 3 (27,3 por cento) pacientes. A técnica de hipotermia profunda com parada circulatória total foi empregada em 90,9 por cento dos casos. A mortalidade hospitalar foi de 45,5 por cento (5 pacientes), sendo: em 2 casos devido à impossibilidade de descontinuaçao da CEC; hemorragia maciça em l e síndrome de baixo débito no pós-operatório imediato em 2 pacientes. Dos 6 pacientes sobreviventes, 5 encontram-se em seguimento e livres de sintomas cardíacos. Concluímos que a dissecçao aórtica aguda no per-operatório continua sendo uma complicaçao grave e altamente letal, sendo que o emprego de medidas preventivas e técnicas cirúrgicas adequadas em pacientes de risco podem diminuir a incidência dessa complicaçao.


Assuntos
Feminino , Humanos , Idoso , Pessoa de Meia-Idade , Aorta/lesões , Complicações Intraoperatórias , Revascularização Miocárdica/efeitos adversos , Doença Aguda , Idoso de 80 Anos ou mais , Revascularização Miocárdica/mortalidade , Estudos Retrospectivos
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 10(1): 25-33, jan.-mar. 1995. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164404

RESUMO

Com o objetivo de avaliar a importância clínica da presença de fluxo pulsátil na artéria pulmonar de pacientes submetidos à cirurgia de Glenn bidirecional, 36 casos consecutivos operados no período de outubro de 1990 a julho de 1994 foram revistos. As crianças, com idade variando de ll meses a 14 anos (média, 4,4 ñ 3,4 anos), eram portadoras das seguintes lesoes: atresia tricúspide (l8), ventrículo único (l6), atresia mitral (l) e atresia pulmonar sem comunicaçao interventricular (l). Dezenove (52,8 por cento) pacientes haviam sido submetidos a 22 procedimentos cirúrgicos prévios, sendo que 2 fizeram duas e outro, três anastomoses sistêmico-pulmonar. Circulaçao extracorpórea foi utilizada em todos os casos, sendo com hipotermia leve em ll e com hipotermia profunda e parada cardiocirculatória total nos demais. A técnica cirúrgica básica foi a anastomose término-lateral da veia cava superior à artéria pulmonar ipsilateral. Nos casos com fluxo anterógrado, o tronco pulmonar foi ligado somente quando a pressao média ao nível da anastomose era superior a l5mmHg, sendo que em 2 casos recentes com pressao acima de 2OmmHg, optou-se por cerclar o tronco pulmonar, ajustando-se, assim, os níveis pressóricos. Ocorreram 3 óbitos imediatos; a sobrevida hospitalar foi de 9l,7 por cento. Uma criança, que evoluiu no pós-operatório com baixas aturaçao arterial sistêmica, foi submetida após 7 dias à anastomose sistêmico-pulmonar com prótese vascular de 3mm. Vinte e oito pacientes foram acompanhados por um período de tempo que variou de 3,1 meses a 4,1 anos (média 1,8 ñ 1,2 anos) e foram divididos em 2 grupos: A - 18 crianças com fluxo pulmonar dependente exclusivamente do Glenn; B - lO crianças com outra fonte de circulaçao pulmonar promovendo fluxo "pulsátil" ao nível da anastomose. No Grupo A a saturaçao arterial sistêmica tem variado de 68 por cento a 85 por cento (média, 77,6 ñ 5,5 por cento) e no Grupo B de 80 por cento a 90 por cento com média de 86,0 ñ 3,8 por cento (p

Assuntos
Feminino , Humanos , Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Lactente , Cardiopatias Congênitas/cirurgia , Artéria Pulmonar/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/métodos , Cineangiografia , Cardiopatias Congênitas/mortalidade , Circulação Pulmonar , Fluxo Pulsátil , Estudos Retrospectivos
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