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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 28(3): 155-160, maio-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-427086

RESUMO

Introdução: Os surfactantes à base de ácidos graxos do coco (SAGC), são progressivamente mais utilizados pela indústria pessoal e limpeza. Pouco se conhece no entanto, sobre o seu potencial irritativo e/ou alergênico para a pele humana. Objetivo: Avaliar em artigos especializados, as diferentes substâncias derivadas do coco e utilizados como surfactantes pela indústria, bem como avaliar o potencial alergênico e/ou irritativo para a pele humana dessas substâncias. Material e métodos: Foram avaliados estudos que versavam sobre surfactantes derivados de extratos da planta do coco – Cocos nucifera L. (Palmae), nas seguintes fontes: Literatura Internacional da Biblioteca Americana de Medicina (NCBI/Medline) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Resultados: O levantamento avaliou 38 documentos e demonstrou que os produtos descritos são pouco irritativos para a pele, sendo considerados seguros para o uso humano, no entanto, relatos de sensibilidade tardia não são raros e têm aumentado em número. A possibilidade de sensibilização deve ser levada em consideração sobretudo em profissionais que utilizam os produtos como cabeleireiros e profissionais da saúde. Os produtos que mais demonstraram potencial sensibilizante foram a cocobetaína, a cocoamidopropil betaína e a dietanolamida cocamida. Conclusões: SAGC podem causar dermatite de contato, geralmente quando presentes em xampus. Aconselhamos acrescentar a cocobetaína, a cocoamidopropil betaína e a dietanolamida cocamida na bateria padrão de testes epicutâneos (‘patch test’) para cosméticos.


Assuntos
Humanos , Alérgenos , Técnicas In Vitro , Óleo de Palmeira , Testes Cutâneos , Tensoativos , Métodos , Sensibilidade e Especificidade
2.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 28(1): 53-55, jan.-fev. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-408021

RESUMO

Introdução: No Brasil, crianças e adolescentes frequentemente utilizam latas em aerossol de neve e serpentinas durante as festividades do carnaval. Material e Métodos: Foi realizada uma avaliação detalhada da composição química descrita no rótulo de oito latas em aerossol de neve artificial e duas latas em aerossol de serpentinas, encontradas no comércio da cidade de Campinas - SP - Brasil. Resultados: Os rótulos dos produtos demonstraram diversas substâncias químicas que podem potencilamente irritar ou causar sensibilização à pele ou mucosas, particularmente o surfactante anfotérico derivado do coco - cocobetaína, resinas acrílicas e propelentes de hidrocarbonetos. Conclusão: Recomendamos que esses produtos, quando aplicados sobre a pele, sejam lavados assim que possível para que se evite possível sensibilização.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Aerossóis/química , Alérgenos/efeitos adversos , Betaína/análogos & derivados , Betaína/efeitos adversos , Cocos/efeitos adversos , Hipersensibilidade/imunologia , Tensoativos/efeitos adversos
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