Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 9(2): 7-13, abr. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325383

RESUMO

Objetivo: investigar os efeitos do treinamento de corridas de longas distâncias no ciclo mestrual, densidade óssea, composiçäo corporal e potência aeróbica. Métodos: 17 mulheres, 9 corredoras, e 8 näo praticantes de atividade física regular (grupo-controle), foram submetidas ao seguinte protocolo: 1) dosagem séricas de estradiol, progesterona e prolactina; 2) densidade óssea de coluna (DO col) e fêmur (DO fem); 3) massa magra, gordura corporal e porcentagem de gordura; 4) teste ergoespirométrico máximo, em esteira rolante, para determinar o consumo máximo de oxigênio (VO2 max) e limiar anaeróbico (LA); 5) monitorizaçäo da freqüência cardíaca de treinamento nas corredoras. Resultados: todas as mulheres, corredoras e grupo-controle eram eumenorréicas, näo sendo obervadas diferenças em níveis séricos de estradiol, progesterona e prolactina. A densidade óssea foi maior (p<0,05) nas corredoras do que no grupo-controle (DO col 1,27ñ0,09 vs 1,17 ñ0,08g/cm2 e DOfem 1,05 ñ0,18 vs 0,88 ñ 0,06g/cm2). A massa magra foi maior (p<0,01) nas corredoras que no grupo-controle (41,32 ñ 3,41 vs 36,36 ñ 3,48kg), a gordura corporal e porcentagem de gordura foram maiores (p<0,01) nas mulheres que näo praticavam exercícios, em relaçäo às corredoras (20,42 ñ 6,10 vs 9,87 ñ 4,35 kg e 35,40 ñ 6,07 vs 18,83 ñ 7,14 por cento). O consumo máximo de oxigênio e o limiar anaeróbico foram maiores (p<0,01) nas corredoras do que nas mulheres do grupo-controle (VO2 max 55,18 ñ 3,57 vs 37,01 ñ 3,31 mL/kgmin, LA 44,42 ñ 3,84 vs 20,92 ñ 3,76 mL/kg/min). As corredoras treinavam 68,89 km/semana ( 50 - 100); durante os treinamentos, a freqüência cardíaca era abaixo do limiar anaeróbico, intensidade média de 92,10 por cento LA (88,68-97,17). Conclusäo: os resultados sugerem que, apesar das grandes distâncias pecorridas, o treinamento em intensidade, abaixo do limiar anaeróbio, de todas as corredoras contribuiu para importantes benefícios fisiológicos, sem nenhum prejuízo funcional.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Densidade Óssea , Exercício Físico , Ciclo Menstrual , Educação Física e Treinamento , Esportes , Mulheres
3.
Rev. bras. ciênc. mov ; 8(3): 21-4, jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273923

RESUMO

[1]Carvalho Jr., E.,Santos, A.L.G., Schneider A.P., Beretta, L., Tebexreni, A.S., Cesar, M.C., Barros, T.L.Análise comparativa da aptidäo cardiorrespiratória de triatletas avaliados em ciclossimulador e bicicleta ergométrica. Rev. Bras. Ciên. e Mov. 8 (3):21-24,2000. bjetivo: comparar a aptidäo cardiorrespiratória de triatletas, avaliados por testes em bicicleta ergométrica e ciclossimulador (ergômetro mais específico).Métodos: 9 triatletas treinados, 6 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, foram submetidos a testes ergoespirométricos em 2 diferentes cicloergômetros, um ciclossimulador e uma bicicleta ergométrica, sendo determinados o consumo máximo de oxigênio (VO2 max), o limiar anaeróbico ventilatório (LA), a freqüência cardíaca máxima (FCmax) e a freqüência cardíaca do limiar anaeróbio (FC LA). Resultados: näo foram encontradas diferenças significantes entre os testes para nenhuma das variáveis determinadas. Os valores dos testes em ciclossimulador e bicicleta ergométrica foram, respectivamente-. VO2 max 62,88 ñ 5,13 vs 62,13 ñ 6,00 ml/kg/min,LA 37,84 ñ 3,75 vs 38,96 ñ 4,92 ml/kg/min, FC max 182,00 ñ 8,72 vs 180,89 ñ 11,16 bpm e FC LA 148,22 ñ6,22 vs 147,89 ñ 8,54 bpm. Conclusäo: os resultados sugerem que a bicicleta ergométrica pode ser utilizada para avaliaçäo física cardiorrespiratória de triatletas com a mesma precisäo do ciclossimulador.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Esportes , Teste de Esforço/efeitos adversos , Teste de Esforço/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA