Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
BrJP ; 2(3): 255-259, July-Sept. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1039022

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: There are few studies evaluating the effects of physiotherapy with multidimensional instruments on cancer pain. The objective of this study was to evaluate the effects of physiotherapy on pain and functional capacity in hospitalized cancer patients. METHODS: This is a quasi-experimental study including 40 participants with a mean age of 51±18 years assessed before and after physiotherapy interventions, using the verbal numerical rating scale, the McGill Pain Questionnaire - Short Form, the International Physical Activity Questionnaire, the Sit-to-Stand test, and the Eastern Cooperative Oncology Group questionnaire for functional capacity evaluation. The participants were classified according to the number of performed sessions: group 1≤ 5 sessions (n=25) and group 2 ≥ 6 sessions (n=15). RESULTS: There was a reduction in cancer pain measured by sensory (p=0.02) and mixed descriptors (p=0.05) of the McGill questionnaire as well as by the numerical visual scale (p=0.03) in patients who performed at least six physiotherapy sessions. There was a significant correlation (r=0.81; p<0.001) between the reduction in pain measured by the numerical visual scale and the reduction in pain measured by the Total McGill questionnaire. There were no significant differences in the Sit-to-Stand test and the Eastern Cooperative Oncology Group functional capacity questionnaire. CONCLUSION: At least six sessions of physiotherapy with emphasis on kinesiotherapy were needed to promote a reduction of cancer pain in hospitalized patients. We recommend the use of multidimensional instruments in the evaluation of cancer pain in hospitalized patients submitted to physiotherapy.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: São escassos os estudos que avaliaram os efeitos da fisioterapia sobre a dor oncológica com instrumentos multidimensionais. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da fisioterapia sobre a dor e a capacidade funcional em pacientes oncológicos hospitalizados. MÉTODOS: Estudo quase-experimental, composto por 40 participantes com idade média de 51±18 anos, avaliados pré e pós intervenção fisioterapêutica pela escala verbal numérica, Questionário de Dor de McGill, Questionário Internacional de Atividade Física, teste de sentar e levantar da cadeira e capacidade funcional pelo questionário Eastern Cooperative Oncology Group. Os participantes foram estratificados de acordo com o número de sessões realizadas em grupo 1 ≤ 5 atendimentos (n=25) e grupo 2 ≥ 6 atendimentos (n=15). RESULTADOS: Houve redução da dor oncológica mensurada pelos descritores sensitivo (p=0,02) e misto (p=0,05) do questionário de McGill e na escala visual numérica (p=0,03) nos pacientes que realizaram no mínimo seis sessões de fisioterapia. Houve correlação significativa (r=0,81; p<0,001) entre a redução da dor mensurada pela escala visual numérica e a redução da dor mensurada pelo questionário McGill Total. Não houve diferenças significativas no teste de sentar e levantar e no questionário de capacidade funcional pelo Eastern Cooperative Oncology Group. CONCLUSÃO: Foram necessárias no mínimo seis sessões de fisioterapia com ênfase na cinesioterapia para promover redução da dor oncológica em pacientes hospitalizados. Recomenda-se o uso do instrumento multidimensional na avaliação da dor oncológica em pacientes hospitalizados submetidos à fisioterapia.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 23(2): 123-127, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-843987

RESUMO

RESUMO Introdução: A intolerância ao exercício e a dispneia são os principais sintomas da insuficiência cardíaca (IC). Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de exercícios aeróbicos e de fortalecimento sobre a aptidão cardiorrespiratória, o pico de torque dos flexores e extensores de joelho e a qualidade de vida de pacientes com IC. Métodos: Estudo prospectivo, com avaliação pré e pós-reabilitação cardiovascular (RCV) de sete pacientes, com idade de 61 ± 6 anos, classe funcional II e III e fração de ejeção do ventrículo esquerdo 45,4 ± 2,3%. O programa de RCV consistiu em 24 sessões de 60 minutos com treinamento aeróbico na intensidade do limiar de anaerobiose (LA) e fortalecimento dos membros inferiores usando caneleiras de 3 a 5 kg. No início e após RCV os pacientes realizaram prova de esforço, dinamometria isocinética do joelho dominante e responderam o questionário WHOQOL-bref. Resultados: Após RCV, o tempo de exercício para atingir o LA foi atrasado (p= 0,04) e houve aumento significativo no consumo de oxigênio (VO2) (p < 0,01), da frequência cardíaca (FC) (p= 0,04), pulso de oxigênio (VO2/FC) (p = 0,02) e ventilação (VE) (p = 0,01) na intensidade do LA. Houve aumento do pico de torque dos músculos extensores de joelho (p = 0,02) e melhora significativa do domínio psicológico (p = 0,04) do questionário de qualidade de vida. Conclusão: O programa de RCV foi seguro e resultou em melhora do desempenho de exercícios submáximos, da força dos músculos extensores de joelho e da qualidade de vida de pacientes com IC.


ABSTRACT Introduction: Exercise intolerance and dyspnea are the main symptoms of heart failure (HF). Objective: To evaluate the effects of a program of aerobic exercises and strengthening on cardiorespiratory fitness, maximum torque of knee flexors and extensors, and quality of life of patients with HF. Methods: Prospective, pre- and post-cardiovascular rehabilitation (CVR) study of seven patients, aged 61 ± 6 years, functional class II and III and left ventricular ejection fraction 45.4 ± 2.3%. The CVR program consisted of 24 sessions of 60 minutes with aerobic training in intensity of the anaerobic threshold (AT) and strengthening of the lower limbs using ankle weights of 3 to 5 kg. At the beginning and after CVR, the patients performed stress test, isokinetic dynamometry of the dominant knee and completed the WHOQOL-bref questionnaire. Results: After CVR, exercise time to reach AT was delayed (p=0.04) and there was a significant increase in oxygen consumption (VO2) (p<0.01), heart rate (HR) (p=0.04), pulse of oxygen (VO2/HR) (p=0.02) and ventilation (VE) (p=0.01) in the intensity of AT. There was an increase in maximum torque of knee extensor muscles (p=0.02) and significant improvement in the psychological domain (p=0.04) of the quality of life questionnaire. Conclusion: The CVR program was safe and resulted in improved performance of submaximal exercises, knee extensor muscles strength and quality of life of patients with HF.


RESUMEN Introducción: La intolerancia al ejercicio y la disnea son los síntomas principales de la insuficiencia cardiaca (IC) . Objetivo: Evaluar los efectos de un programa de ejercicio aeróbico y fortalecimiento en la capacidad cardiorrespiratoria, el par máximo de los flexores y extensores de rodilla y la calidad de vida de los pacientes con IC. Métodos: Estudio prospectivo, con evaluación pre y post-rehabilitación cardiovascular (RCV) de siete pacientes, edad 61 ± 6 años, clase funcional II y III y fracción de eyección del ventrículo izquierdo de 45,4 ± 2,3%. El programa de RCV consistió en 24 sesiones de 60 minutos con la intensidad del entrenamiento aeróbico en el umbral de anaerobiosis (UA) y el fortalecimiento de las extremidades inferiores utilizando pesos de tobillo de 3 a 5 kg. Al principio y después de la RCV los pacientes se sometieron a la prueba de esfuerzo, dinamometría isocinética de la rodilla dominante y respondieron el cuestionario WHOQOL-bref. Resultados: Después de la RCV, el tiempo de ejercicio para alcanzar UA se retrasó (p = 0,04) y hubo un aumento significativo en el consumo de oxígeno (VO2) (p < 0,01), frecuencia cardiaca (FC) (p = 0,04), pulso de oxígeno (VO2/FC) (p = 0,02) y la ventilación (VE) (p = 0,01) en la intensidad del UA. Hubo un aumento del par máximo de los músculos extensores de la rodilla (p = 0,02) y una mejora significativa en el dominio psicológico (p = 0,04) del cuestionario de calidad de vida. Conclusión: El programa de RCV fue seguro y mejoró el rendimiento de los ejercicios submáximos, la fuerza de los músculos extensores de la rodilla y la calidad de vida de los pacientes con IC.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA