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1.
São Paulo; s.n; 2016. 50 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1084073

RESUMO

INTRODUÇÃO: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais comum e está associada a uma significativa morbidade e mortalidade. A sua prevalência aumenta marcadamente com a idade. A terapia com anticoagulantes orais tem sido a base de tratamento e prevenção de eventos tromboembólicos em pacientes com FA. Entretanto, a anticoagulação oral em idosos pode ser desafiadora devido à vários fatores, como alterações orgânicas funcionais, risco aumentado de sangramento e eventos isquêmicos, presença de comorbidades, polifarmácia e uma menor aderência ao tratamento. OBJETIVOS: Avaliar a frequência de tromboembolismo e complicações hemorrágicas em pacientes muito idosos (idade >= 85 anos) em uso de varfarina; avaliar tempo na faixa terapêutica (TTR), causas do INR fora da faixa, escores de CHADS2 e CHA2DS2 - VASc, comorbidades associadas e causas de mortalidade. METODOS: análise retrospectiva de pacientes que iniciaram o tratamento com varfarina com uma idade >= 85 anos, entre abril de 1999 e setembro de 2013, controlados em uma clínica de anticoagulação oral...


Assuntos
Anticoagulantes , Hemorragia/complicações , Tromboembolia , Varfarina , Vitamina K
3.
In. Serrano Jr, Carlos V; Timeramn, Ari; Stefanini, Edson. Tratado de Cardiologia SOCESP. São Paulo, Manole, 2 ed; 2009. p.1367-1388.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-HMLMBACERVO, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1070409

RESUMO

O tromboembolismo é uma das complicações mais temidas na prática clínica diária, sendo uma das principais causas de mortalidade no mundo, e um agente importante de morbidade e mortalidade entre os pacientes de valvopatias e próteses valvares cardíacas. Uma terapia trombótica eficaz e segura está indicada nesses pacientes com o objetivo de reduzir a incidência dessas complicações. Atualmente, os antitrombóticos disponíveis são os antiagregantes plaquetários, a heparina e os anticoagulantes orais que tem a finalidade de prevenir e tratar eventos embólicos em portadores de doenças valvares. Neste capítulo, foram analisados os mecanismos de ação dos vários agentes antitrombóticos...


Assuntos
Doenças das Valvas Cardíacas , Fibrinolíticos/uso terapêutico
4.
RBM rev. bras. med ; 60(11): 865-869, nov. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359070

RESUMO

O objetivo do estudo foi verificar a incidência de eventos adversos em uma população de pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica, submetidos a um tratamento ambulatorial ou de consultório, da combinação fixa de besilato de anlodipino e maleato de enalapril. Também visou estabelecer se o uso desta combinação na prática clínica diária poderia detectar eventos adversos não relatados com o uso dos fármacos isoladamente. A coleta de eventos adversa foi realizada através de um estudo aberto, não comparativo e observacional. O número total de pacientes foi 3.417 com idade média de 56 +- 11 anos. O número de pacientes que apresentaram eventos adversos foi 308 (nove por cento) e o total de eventos relatados foi 371. Os três eventos adversos relatados com uma incidência maior de 1por cento foram: edema de membros inferiores ( 2,8 por cento) , tosse ( 2,46 por cento) e cefaléia ( 2,01 por cento). Houve uma diferença significativa na incidência de alguns eventos adversos entre as regiões brasileiras, o que poderia ser parcialmente explicado pelas características diversas apresentadas em cada região, no que diz respeito a alterações climáticas, étnicas,. Socioeconômicas, entre outras. Através da analise deste estudo, concluiu-se que a combinação fixa de maleato de enapril e besilato de anlodipino apresentou um abaixa incidência de eventos adversos e em menor grau quando comparada com dados da literatura em relação aos fármacos utilizados isoladamente. Além disso, não se observou nenhum evento não relatado com o uso dos fármacos utilizados isoladamente.


Assuntos
Humanos , Anti-Hipertensivos , Di-Hidropiridinas , Combinação de Medicamentos , Enalapril , Hipertensão/tratamento farmacológico , Pressão Arterial
5.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 14(4): 279-84, out.-dez. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-254840

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar pacientes submetidos a troca valvar aórtica por próteses pequenas (19 e 21 mm) no seguimento pré e pós-operatório, para verificar a sua viabilidade. CASUÍSTICA E MÉTODOS: No período de janeiro de 1989 a novembro de 1997, 1497 pacientes foram submetidos a troca valvar aórtica, em nosso Serviço. Cem apresentaram anel aórtico pequeno, sendo utilizada prótese pequena. Houve, neste grupo, um predomínio do sexo feminino com 74 porcento dos casos, com superfície corpórea média de 1,57 m2. Empregou-se prótese biológica em 33 porcento dos casos. Estes pacientes foram acompanhados com eco Doppler e avaliação clínica no pós-operatório. RESULTADOS: Este grupo de doentes apresentou melhora na classe funcional, sendo que 86,3 porcento deles estão na classe I e o restante na classe II. O gradiente VE-Ao teve uma diminuição significativa, com média de 30,9 mmHg no pós-operatório. Foi necessário procedimento associado em 64 porcento dos casos, tendo, como mais comum, a troca da valva mitral. A sobrevida deste grupo, em 101 meses de acompanhamento, é de 83 porcento. CONCLUSÃO: Em função da melhoria clínica acentuada dos pacientes, com a maioria estando assintomática e com gradiente trans-protético aceitável, acreditamos que as próteses pequenas possam ser utilizadas com segurança, levando em consideração a relação entre o número da prótese e a superfície corpórea do paciente


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Próteses Valvulares Cardíacas , Implante de Prótese de Valva Cardíaca , Idoso de 80 Anos ou mais , Análise de Sobrevida , Ecocardiografia , Seguimentos , Implante de Prótese de Valva Cardíaca/instrumentação , Implante de Prótese de Valva Cardíaca/métodos , Período Pós-Operatório , Cuidados Pré-Operatórios , Valva Aórtica/cirurgia
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 8(6): 1217-24, nov.-dez.1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-281925

RESUMO

O anticoagulante oral é comumente usado para prevençäo de tromboembolismo venoso e arterial e para prevençäo de trombose de prótese.Quando os pacientes necessitam de cirurgia, o manuseio perio-peratório da anticoagulaçäo pode resultar em complicações hemorrágicas ou tromboembólicas.A reversäo do efeito cumarínico com vitamina K ou plasma fresco é válida em situações de emergência, porém pode condicionar resistência ao reinício da anticoagulaçäo oral.No manuseio desses pacientes, é importante considerar as consequências, tanto da hemorragia como da trombose.Em paciente com alto risco de trombose e tromboembolismo e que necessita de grande cirurgia, recomenda-se substituir o cumarínico pela heparina subcutânea um a cinco dias antes, retornando tão logo quanto possível.A suspensäo da heparina é recomendada 12 horas antes do procedimento, reintroduzindo-a 6 a 12 horas após.Como o cumarínico inibe os fatores de coagulaçäo vitamina K dependentes (II,VII,IX e X), o tempo de protrombina é usado no pré-operatório para indicar quando o efeito anti-coagulante está revertido.A cirurgia poderá ser feita quando o tempo de protrombina estiver em nível normal ou subnormal.A heparina subcutãnia oferece vantagens sobre a intravenosa, podendo o paciente receber alta hospitalar; entretanto, esta deverá ser suspensa somente quando o tempo de protrombina estiver em nível terapêutico.


Assuntos
Humanos , Anticoagulantes/uso terapêutico , Tromboembolia/cirurgia , Cuidados Pós-Operatórios , Prevalência , Fatores de Risco
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