Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Femina ; 37(2): 97-105, jan. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523839

RESUMO

Atualmente cerca de seis milhões de mulheres atuam como atletas profissionais dispersas pelo mundo. Elas estão expostas a inúmeras situações, nas quais são prescritas medicações ou tratamentos para cefaleia, gripe, infecções genito-urinárias, dismenorreia, síndrome da tensão pré-menstrual, sobrepeso e possíveis lesões osteoarticulares, além da necessidade anticoncepcional. Embora a atleta seja responsável pela ingesta de determinada substância, julga-se pertinente atualizar o ginecologista em relação à prescrição de remédios e tratamentos para atletas e disponibilizar a lista de medicamentos proibidos pelo Comitê Olímpico Internacional.


There are six million female professional athletes in the world nowadays. They are exposed in many situations to use several medications such as those to treat headache, flu, genital urinary infections, dysmenorrea, pre-menstrual symptoms, overweight, osteo-articular lesions and anticoncepcional pills. The athletes are responsible for their intake, but we feel it is the right time for a gynecological update, in what is permitted for such treatment. A list of prohibited medications by the International Olimpic Comite is listed.


Assuntos
Feminino , Detecção do Abuso de Substâncias/métodos , Dopagem Esportivo/classificação , Dopagem Esportivo/história , Dopagem Esportivo/métodos , Esportes , Uso de Medicamentos/tendências , Mulheres , Papel do Médico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA