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1.
Ciênc. rural (Online) ; 52(10): e20210524, 2022. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1375122

RESUMO

The effects of Ca:P total ratio and particle size of oyster shell meal (OSM) were evaluated in broiler diets. In Experiment 1, 800 broilers (22-42 days old) were distributed in a 2×2 factorial design, with two Ca:P ratios (1.7 and 2.0:1) and two OSM particle sizes (coarse = 1,354 µm and fine = 428 µm), totaling four treatments with 10 repetitions with 20 broilers. Feed intake, weight gain, and feed conversion ratio were calculated. In Experiment 2, 1,280 broilers were distributed in a 2×2×2 factorial design (1.7 and 2.0:1 Ca:P ratios; coarse and fine OSM; male and female broilers), with eight treatments and 16 repetitions with 10 broilers. Apparent metabolizability of dry matter, Ca, P, and apparent metabolizable energy (AME), as well as bone resistance, bone weight, ash, Ca, and P content in the tibia were assessed. Growth performance was not affected (P > 0.05). Coarse OSM increased tibia Ca content in male broilers (P < 0.001), and higher Ca:P ratio improved bone ash and bone resistance in both sexes (P < 0.001), but reduced P content in male broilers (P < 0.05); male broilers displayed heavier bones with higher ash content than females (P < 0.05). Metabolizability of Ca was improved with coarse OSM (P < 0.05); whereas metabolizability of DM, P, and AME was not affected (P > 0.05). In conclusion, diets with a Ca:P total ratio of 2.0:1 containing coarser OSM improved bone mineral composition, particularly in male broilers, and coarse OSM improved the metabolizability of Ca in broilers regardless of the Ca:P total ratio or broiler sex.


Dois experimentos foram conduzidos para avaliar os efeitos do tamanho de partícula da farinha de ostras (FO) e relação Ca:P total em dietas para frangos de corte. No primeiro experimento, 800 frangos (22 a 42 dias) foram distribuídos em um delineamento fatorial 2x2: 2 relações Ca:P (1,7 e 2,0:1) e dois tamanhos de partícula da FO (grossa = 1354 µm e fina = 428 µm), totalizando quatro tratamentos com 10 repetições de 20 aves. O consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar foram calculados. No segundo experimento, 1.280 frangos foram distribuídos em um fatorial 2x2x2 (relações Ca:P 1,7 e 2,0:1; FO grossa e fina; aves machos e fêmeas) com oito tratamentos e 16 repetições de 10 aves. Foram avaliados: metabolizabilidade aparente da matéria seca, Ca e P, energia metabolizável aparente (EMA), peso e resistência óssea, conteúdo de cinzas, Ca e P na tíbia. As variáveis de desempenho não foram afetadas (P > 0,05). O uso de FO grossa aumentou o conteúdo de Ca na tíbia de frangos machos (P < 0,001), e a relação Ca:P de 2,0:1 aumentou o conteúdo de cinzas e aprimorou resistência óssea em ambos os sexos (P < 0,001), porém reduziu P na tíbia dos machos (P < 0,05); frangos machos também tiveram ossos mais pesados e maior conteúdo de cinzas do que fêmeas (P < 0,05). A metabolizabilidade de Ca foi melhorada com FO grossa, enquanto a metabolizabilidade da matéria seca, P, e EMA não foram afetadas (P > 0,05). Conclui-se que as dietas com relação Ca:P de 2,0:1 e com FO grossa resultaram em melhor composição mineral óssea - particularmente em frangos machos - e a FO grossa melhorou a metabolizabilidade de Ca independentemente da relação Ca:P ou do gênero das aves.


Assuntos
Animais , Tamanho da Partícula , Calcificação Fisiológica , Cálcio da Dieta/administração & dosagem , Galinhas , Fósforo na Dieta/administração & dosagem , Ração Animal/análise , Ostreidae
2.
Ciênc. rural (Online) ; 50(12): e20200069, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1133241

RESUMO

ABSTRACT: This study was conducted to evaluate how the amount and type of diet consumed during the wean-to-estrus interval (WEI) affects reproductive performance and WEI duration in sows. A total of 542 sows were distributed into the following treatment groups based on a 2 × 2 factorial design: feed amount during WEI (2.75 or 3.75 kg/day) and diet (gestation [G] or lactation [L]) groups. Dietary treatments were as follows: high supply of G diet (GH), low supply of G diet (GL), high supply of L diet (LH), and low supply of L diet (LL). Sows were randomly allocated to groups according to their body score Caliper and birth order. There was an interaction (P < 0.05) between the factors for WEI duration, which was 0.2 days shorter in the GH and LL groups than in the other groups. No difference was observed between treatments (P>0.05) for the birth rate, total births, stillbirths, or total litter weight. There was a trend (P<0.10) toward a higher rate of live births in sows fed with G diet and sows receiving a low diet supply, with an average of 91.95% for both groups. In addition, there was a positive trend (P < 0.10) for live weight of the litter, where GH and LL treatments resulted in higher birth weight (17.9 and 17.7 kg, respectively) than other treatments. In conclusion, a supply of 3.75 kg/day or the use of a more energetic feed (lactation) during the WEI did not improve the reproductive performance of the subsequent cycle of sows in good body condition.


RESUMO: Este experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos da quantidade e tipo de dieta consumida durante o intervalo desmame-estro (IDE) sobre o desempenho ao parto subsequente e tempo de IDE de fêmeas suínas. Foram utilizadas 542 fêmeas, distribuídas em um delineamento fatorial 2×2 com duas quantidades de alimento fornecido durante o IDE (2,75 ou 3,75 kg/dia) e dois tipos de dieta (gestação - G ou lactação - L), sendo: Alto fornecimento de dieta G (GA), menor fornecimento de G (GM), alto fornecimento de L (LA) e menor fornecimento de L (LM). As fêmeas foram aleatoriamente distribuídas entre os tratamentos em blocos de acordo com o escore corporal Caliper e ordem de parto. Houve interação para tempo de IDE (P<0,05) entre a quantidade de ração e o tipo da dieta consumida durante o período, o qual foi 0,2 dias mais curto nos grupos GA e LM. Não houve diferença entre os tratamentos (P>0,05) sobre a taxa de parto, total de nascidos, natimortos e peso total da leitegada. Houve uma tendência para maior taxa de nascidos vivos (P<0,10) nas fêmeas que consumiram a dieta G, e nas fêmeas que receberam o menor fornecimento de ração, com média de 91,95%, para ambos os fatores. Além disso, foi observada tendência positiva (P<0,10) para o peso vivo da leitegada, em que GA e LM apresentaram maior peso ao nascer (17,9 e 17,7 kg, respectivamente). Em conclusão, o fornecimento de 3,75 kg/dia, ou o uso de uma dieta mais energética (lactação) durante o IDE, não melhora o desempenho reprodutivo do ciclo subsequente de fêmeas suínas em boa condição corporal.

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