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1.
In. Pacheco, Jaime Lisandro. Tempo: rio que arrebata. Holambra, Setembro, 2005. p.165-176.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-442773

RESUMO

Em nossa sociedade moderna, a ordem é organizar e classificar todos os nossos comportamentos e sentimentos em categorias bem definidas. Desta forma, aos jovens cabe a reprodução da espécie, a paixão e o amor. Para os velhos, apenas a espera da morte. No entanto, as categorias etárias não são suficientes para aprisionar o desejo e a paixão, porque o amor e a sexualidade fazem parte de toda a nossa vida, como indicam inúmeros relatos de pessoas com mais idade


Assuntos
Idoso , Envelhecimento , Sexualidade , Amor
2.
In. Minayo, Maria Cecília de Souza; Coimbra Júnior, Carlos E. A. Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2002. p.175-189.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-318638

RESUMO

A contribuiçäo que diferentes histórias de vida podem apresentar está pautada no pressuposto de que o envelhecimento é uma experiência diversificada e sujeita às influências de diferentes contextos sociais, históricos e culturais. Dessa forma, podem ser consideradas como recurso metodológico importante, porque permitem apreender tanto a forma pela qual diferentes pessoas e grupos sociais envelhecem como a forma pela qual relatam suas experiências de vida. Nesta perspectiva, história de vida está sendo utilizada como sinônimo do conjunto de recursos metodológicos que tem a finalidade de apreender e registrar as experiências das pessoas durante o curso de suas vidas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Envelhecimento , Condições Sociais/tendências , Fatores Culturais , História , Acontecimentos que Mudam a Vida
3.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 21(2): 95-100, abr.-jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-251599

RESUMO

Introdução: O objetivo deste trabalho foi analisar a prevalência do uso de drogas por estudantes da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp, comparada com oito escolas médicas paulistas (uso na vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias). A pesquisa foi realizada entre 1994 e 1995, com 5.227 estudantes do 1§ ao 6§ ano de graduação. - Material e método: Foi usado um questionário de auto-respostas, anônimo, incluindo o questionário da Organização Mundial de Saúde para levantamento de uso de drogas e álcool. Setenta e um por cento (3725) dos alunos responderam ao mesmo, e destes, 421 eram de Botucatu - Resultados: Não houve diferenças estatisticamente significantes entre escolas e, nos 30 dias anteriores ao preenchimento do questionário, a prevalência do uso de drogas para os estudantes de Botucatu foi a seguinte, com a variação entre outras escolas mostrada entre parênteses: álcool 50 por cento (42-50 por cento); tabaco 7 por cento (7-13 por cento); solventes 8 por cento (7-12 por cento); maconha 6 por cento (6-16 por cento); benzodiazepínicos (BZD) 3 por cento (2-9 por cento); cocaína 0,5 por cento (0,2-4 por cento); anfetaminas 1 por cento (0-1 por cento). Embora tenha se encontrado um uso crescente de todas as drogas do 1§ ao 6§ ano, e em especial os BZD, os estudantes não aprovam este uso. A análise de regressão logística indicou que o uso de álcool e drogas foi favorecido por: a) por ser homem; b) perder aulas sem razão e referir ou ter muito tempo livre nos finais de semana; e c) ter uma atitude favorável em relação ao uso de álcool e drogas. Diferentemente de outras escolas, na Unesp não houve diferenças estatisticamente significantes de gênero em relação ao uso de tranquilizantes. No entanto, as mulheres iniciam uso mais precocemente e o fazem mais frequentemente. Também as mulheres já faziam uso de maconha antes de entrar para a faculdade (30 por cento mulheres X 10 por cento homens), o contrário ocorrendo com solventes (50 por cento homens X 2 por cento mulheres), sendo essas diferenças estatisticamente significantes - Conclusões: Embora a pesquisa tenha focalizado o uso (não abuso ou dependência), os resultados sugerem a necessidade de as universidades estabelecerem uma política clara de orientação sobre uso de drogas e álcool para os estudantes, incluindo mudanças curriculares e programas de prevenção


Assuntos
Estudantes de Medicina , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Drogas Ilícitas
4.
Säo Paulo; s.n; 1999. 249 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-242870

RESUMO

Objetivos: Apresenta um balanço teórico-metodológico da produçäo científica no campo do envelhecimento. Caracteriza os eventos e processos relacionados às formas pelas quais as mulheres, nascidas entre os anos de 1926 e 1936, compreendem e vivenciam o seu próprio envelhecimento. Verifica em que termos os depoimentos dessas mulheres sugerem novas reflexöes teóricas e metodológicas. Metodologia: Entrevista 12 mulheres com idades entre 62 e 72 anos. Os depoimentos de vida foram analisados a partir dos temas relacionados ao envelhecimento, como também de outros que emergiram ddo próprio texto. Resultados: Apresenta balanço teórico-metodológico que permite verificar como o estudo do curso da vida se desenvolveu como campo de investigaçäo interdisciplinar. Nos depoimentos, foi possível reconhecer os eventos que contribuíram para configurar o desenrolar da vida destas mulheres, bem como os que influenciaram a sua concepçäo e vivência do envelhecimento. Conclusöes: O desenrolar da vida adulta destas mulheres foi pautado em valores como a sua família de origem, o trabalho, a constituiçäo de suas próprias famílias e os filhos. Fato que contribuiu para que caracterizassem o envelhecimento como exclusäo da vida normal. No entanto, algumas destas mulheres, ao apresentarem uma visäo mais positiva do envelhecimento, revelam os ganhos e as perdas deste processo como também, que se sentem felizes e satisfeitas com a velhice, entendida como um momento de suas vidas em que podem se dedicar a si mesmas. Os resultados apontam a compreensäo do envelhecimento como um processo que faz parte da existência que pode ser vivenciada de uma forma satisfatória e prazerosa


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Envelhecimento , Acontecimentos que Mudam a Vida , Mulheres , Saúde do Idoso , Entrevistas como Assunto , Valores Sociais , Sociologia Médica
5.
Rev. ABP-APAL ; 19(4): 117-26, out.-dez. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226261

RESUMO

Este trabalho apresenta dados sobre o uso de álcool e outras drogas entre os alunos de nove escolas de medicina do Estado de Säo Paulo, bem como os fatores de risco associados do uso na vida dessas substâncias. A pesquisa foi realizada junto aos alunos do primeiro ao sexto ano do curso de medicina, matriculados no ano de 1994 (N= 5,225) nas escolas participantes, utilizando questionário anônimo de autopreenchimento, dos quais se obtiveram 71 por cento de respostas (N= 3,725). Em relaçäo ao tipo de substância utilizada pelos alunos, observou-se a prevalência em ordem decrescente das seguintes substâncias: álcool, tabaco, solventes, maconha, tranquilizantes e cocaína; näo foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre a prevalência dessas substâncias quanto ao uso na vida, nos últimos 12 meses e últimos 30 dias, como também entre os alunos das escolas da capital (60 por cento) e do interior do Estado (40 por cento). No entanto, observou-se que o uso dessas substâncias é maior nos últimos anos do curso médico, especialmente o de tranquilizantes. Identificou-se que o fato de os alunos terem mais anos de escolaridade está relacionado com o de usar droga na vida, com diferenças significativas entre sexo e tipo de substância utilizada. Esses resultados também indicam que as atitudes dos alunos frente ao uso de álcool e drogas podem interferir significativamente com o uso dessas substâncias na vida, bem como que a percepçäo dos alunos sobre a melhora dos pacientes alccoolistas e usuários de drogas e o tipo de vínculo com esses pacientes podem contribuir também para o uso de álcool na vida


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Alcoolismo , Fatores de Risco , Estudantes de Medicina , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias
6.
Rev. ABP-APAL ; 17(2): 41-6, abr.-jun. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-178085

RESUMO

Neste trabalho säo apresentados dados sobre a prevalência do uso de drogas na vida, nos últimos 12 meses e últimos 30 dias entre alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, obtidos nos anos de 1991, 92 e 93. A pesquisa foi realizada junto aos alunos do primeiro ao sexto ano do curso de Medicina (n = 1.032 em 1992, n = 1.078 em 1993), utilizando question rio de autopreenchimento. Nos três anos pesquisados, obteve-se média de 72 por cento de respostas aos question rios aplicados. Em relaçäo ao tipo de substância utilizada pelos alunos nos últimos 12 meses, os resultados indicam a prevalência, em ordem decrescente, das seguintes substâncias: lcool (85,5 por cento), tabaco (19,8 por cento), maconha (15,2 por cento), solventes (13,3 por cento) e tranquilizantes (7,5 por cento). E a an lise do uso de lcool, tabaco, tranquilizantes e pelo menos uma droga, referente aos últimos 30 dias e últimos 12 meses, dos anos de 1991, 92 e 93, demonstra diferenças quanto à prevalência dessas substâncias, sugerindo que o uso de tranquilizantes, alguma droga e lcool é maior nos últimos anos do curso de Medicina


Assuntos
Humanos , Prevalência , Estudantes de Medicina , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias
7.
São Paulo; Grupo Interdisciplinar de Estudos do Alcolismo e Farmacodependências, Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade da Universidade de São Paulo; 1995. 81 p.
Monografia em Português | LILACS, EMS-Acervo | ID: lil-625902
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