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1.
J. bras. pneumol ; 49(1): e20210467, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421945

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the prevalence of and factors associated with experimentation with and current use of water pipes and e-cigarettes among medical students. Methods: This was a cross-sectional multicentric study involving a convenience sample of students from medical schools in most Brazilian geographic regions. Information about experimentation with and current use of conventional cigarettes, water pipes, and e-cigarettes; beliefs and attitudes toward tobacco products; religiosity; and demographics were collected by means of an online structured questionnaire. We used descriptive statistics and logistic regression to analyze the association of those factors. Results: Our sample comprised 700 individuals from four Brazilian regions. Prevalence of experimentation with and current use of cigarettes, water pipes, and e-cigarettes were, respectively, 39.1% and 7.9%; 42.6% and 11.4%; and 13.1% and 2.3%. Water pipe experimentation was higher among those who had a sibling (adjusted OR = 2.64; 95% CI, 1.24-5.61) or friends (adjusted OR = 2.33; 95% CI, 1.63-3.31) who smoke. The same occurred regarding e-cigarette experimentation: siblings (adjusted OR = 2.76; 95% CI, 1.17-6.50) and friends (adjusted OR = 2.47; 95% CI, 1:45-4.22). Curiosity and scent/taste were the major reasons for water pipe use and e-cigarette experimentation. Although 93% of the responders learned about health damages of smoking during medical school classes, 51.4% reported having experimented with at least one of these tobacco products. Most responders who reported feeling the presence of God/the Holy Spirit in their lives were never experimenters of water pipes (59.2%) or e-cigarettes (55.3%). Conclusions: There is a high prevalence of experimentation with tobacco products among medical students whose siblings or friends smoke, despite their knowledge about smoking harms.


RESUMO Objetivo: Avaliar a prevalência de experimentação e uso atual de narguilé e cigarros eletrônicos e os fatores associados entre estudantes de medicina. Métodos: Estudo transversal multicêntrico com uma amostra de conveniência de estudantes de faculdades de medicina da maioria das regiões geográficas brasileiras. Informações sobre experimentação e uso atual de cigarros convencionais, narguilé e cigarros eletrônicos; crenças e atitudes em relação aos produtos do tabaco; religiosidade; e dados demográficos foram coletados por meio de um questionário on-line estruturado. Utilizou-se estatística descritiva e regressão logística para analisar a associação desses fatores. Resultados: Nossa amostra foi composta por 700 indivíduos de quatro regiões brasileiras. As prevalências de experimentação e uso atual de cigarros, narguilé e cigarros eletrônicos foram, respectivamente, de 39,1% e 7,9%; 42,6% e 11,4%; e 13,1% e 2,3%. A experimentação de narguilé foi maior entre aqueles que tinham irmãos (OR ajustada = 2,64; IC95%: 1,24-5,61) ou amigos (OR ajustada = 2,33; IC95%: 1,63-3,31) fumantes. O mesmo ocorreu em relação à experimentação de cigarros eletrônicos: irmãos (OR ajustada = 2,76; IC95%: 1,17-6,50) e amigos (OR ajustada = 2,47; IC95%: 1,45-4,22). Curiosidade e aroma/sabor foram os principais motivos para o uso de narguilé e a experimentação de cigarros eletrônicos. Embora 93% dos respondentes tenham aprendido sobre os danos do tabagismo à saúde nas aulas da faculdade de medicina, 51,4% relataram já ter experimentado pelo menos um desses produtos do tabaco. A maioria dos respondentes que relataram sentir a presença de Deus/Espírito Santo em suas vidas nunca experimentou narguilé (59,2%) ou cigarros eletrônicos (55,3%). Conclusões: Há uma alta prevalência de experimentação de produtos do tabaco entre estudantes de medicina cujos irmãos ou amigos fumam, apesar de terem conhecimento sobre os malefícios do tabagismo.

2.
J. bras. pneumol ; 47(1): e20190402, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1154678

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate third- and sixth-year medical students in Brazil in terms of their knowledge of and attitudes toward the WHO MPOWER policies to reduce tobacco use. Methods: The WHO Global Health Professions Student Survey was applied in five cohorts of medical students evaluated in their third and sixth years of medical school, between 2008 and 2015. Comparisons were drawn between the two years of medical school in terms of the proportions of students who experimented with or used tobacco products in the last 30 days prior to the survey; knowledge of and compliance with smoke-free policies on the university campus; formal training on smoking cessation strategies; and self-recognition as role models for patients/society. Results: Of the 943 students who completed the survey, approximately 6% had smoked cigarettes in the last 30 days prior to the survey. Comparing the third and sixth years of medical school, we observed a significant increase in the proportion of students who were knowledgeable about smoking cessation strategies (22.74% vs. 95.84%; p < 0.001) and in that of those who recognized their role as models for patients/society (84.5% vs. 89.7%; p = 0.023). Student knowledge of the smoking policies on the university campus was associated with an increase in self-recognition as role models (adjusted absolute difference = 6.7%; adjusted p = 0.050). Conclusions: Knowledge of smoking cessation strategies and self-recognition as role models for patients/society increase over the course of medical school and are associated with the implementation of smoke-free policies.


RESUMO Objetivo: Avaliar estudantes de medicina do terceiro e sexto anos no Brasil em relação a seu conhecimento e atitudes sobre as políticas MPOWER da OMS para redução do uso do tabaco. Métodos: A Pesquisa Global de Estudantes de Profissões da Saúde da OMS foi aplicada em cinco coortes de estudantes de medicina avaliados no terceiro e sexto anos da graduação, entre 2008 e 2015. Foram feitas comparações entre os dois anos da graduação em relação às proporções de estudantes que experimentaram ou fizeram uso de produtos de tabaco nos últimos 30 dias antes da pesquisa; conhecimento e cumprimento das políticas antifumo no campus universitário; treinamento formal sobre estratégias de cessação do tabagismo; e autorreconhecimento como modelo de comportamento para pacientes/sociedade. Resultados: Dos 943 estudantes que preencheram a pesquisa, aproximadamente 6% haviam fumado cigarro nos últimos 30 dias antes da pesquisa. Ao compararmos o terceiro e sexto anos da graduação, observamos um aumento significativo na proporção de estudantes que tinham conhecimento sobre estratégias de cessação do tabagismo (22,74% vs. 95,84%; p < 0,001) e na daqueles que reconheciam seu papel como modelo para pacientes/sociedade (84,5% vs. 89,7%; p = 0,023). O conhecimento dos estudantes sobre as políticas de tabagismo existentes no campus universitário associou-se ao aumento no autorreconhecimento como modelo de comportamento (diferença absoluta ajustada = 6,7%; p ajustado = 0,050). Conclusões: O conhecimento sobre estratégias de cessação do tabagismo e a autorreconhecimento como modelo de comportamento para pacientes/sociedade aumentaram ao longo da graduação e estão associados à implementação de políticas antifumo.


Assuntos
Humanos , Estudantes de Medicina , Organização Mundial da Saúde , Brasil , Atitude , Uso de Tabaco
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