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1.
Arq. bras. cardiol ; 72(3): 297-306, mar. 1999.
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-241801

RESUMO

Objetivo - Crescentes evidências indicam que a morte súbita em pacientes pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) correlaciona-se com desequilíbrio do sistema nervoso autônomo. Drogas parassimpaticométricas têm sido testadas com a finalidade de reverter essas alterações. Porém, seus efeitos sobre a função ventricular necessitam de uma avaliação específica. Nosso objetivo foi analisar o efeito da pridostigmina (PIR) sobre variáveis hemodinâmicas e ecocardiográficas da função ventricular. Métodos - Vinte voluntários sadios foram submetidos a avaliações ecodopplercardiográficas e aferições de pressão arterial (PA) e freqüência cardíaca (FC) em repouso, antes e 120min após a ingestão de 30mg de PIR ou placebo, seguindo-se um protocolo duplo-cego, placebo-controlado, cruzado e randomizado, em dias diferentes. Resultados - PIR foi bem tolerada e não provocou alterações de PA ou função sistólica ventricular. A FC apresentou redução de 10,9+1,3 por cento (p<0,00001). Houve redução da onda A ao fluxo mitral (p<0,01) e aumento da relação E/A (p<0,001) sem alterar os demais índices de função diastólica (p>0,05). Conclusão - A PIR reduz a FC e aumenta a relação E/A, sem prejuízo hemodinâmico ou alteração da função ventricular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Inibidores da Colinesterase/farmacologia , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Brometo de Piridostigmina/farmacologia , Função Ventricular/fisiologia , Método Duplo-Cego , Ecocardiografia
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