Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
Rev. saúde pública ; 19(6): 521-30, dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27532

RESUMO

Roedores silvestres, nascidos em biotério, descendentes de Holochilus b. manus, capturados na regiäo da Baixada Maranhese, localizada na Pré-Amazônia, foram infectados experimentalmente com Schistosoma mansoni, procedente da mesma Regiäo, com o objetivo de verificar a influência da infecçäo sobre os níveis glicêmicos. Um grupo de roedores näo infectados tiveram, também, seus níveis glicêmicos detereminados, para o conhecimento da concentraçäo normal de glicose. O estudo procedeu distinguindo os animais, tanto os normais quanto os infectados, por sexo, regime alimentar e idade de infecçäo. A quantificaçäo da glicose sérica foi feita pelo método da Orto-Toluidina, após sangrias semanais pelo plexo oftálmico, sempre no mesmo horário. Os resultados mostraram que ocorreu elevaçäo de pesos corporais de todos os animais normais, durante suas maturaçöes, ao passo que, os animais infectados, tiveram seus pesos em decréscimo, durante a evoluçäo da infecçäo. Os níveis glicêmicos estudados nos animais mostraram que as fêmeas possuem nível mais baixo e estável do que os machos, independente de terem sido alimentados ou näo. Os animais infectados aos 30 dias de vida tiveram seus níveis glicêmicos em declínio à proporçäo que a infecçäo evoluía, provavelmente, devido ao acometimento dos órgäos, como baço, fígado e pâncreas; enquanto que, os animais infectados aos 40 dias de vida, tiveram seus níveis de glicose, durante as 8 semanas de infecçäo, sem diferença significativa entre eles. O número de vermes adultos recuperados nos animais infectados com 30 dias de vida foi maior do que o número encontrado nos roedores do grupo. Os dados informaram, também, que, a idade ideal para a infecçäo deste novo modelo experimental, deva ser a de 30 dias de vida, semelhante a outros, como camundongos


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Roedores/sangue , Esquistossomose/sangue , Glicemia/análise , Schistosoma mansoni/crescimento & desenvolvimento , Esquistossomose/parasitologia , Peso Corporal , Brasil
3.
Rev. saúde pública ; 19(5): 431-7, out. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27106

RESUMO

Foram constituídos quatro grupos de roedores silvestres para a contagem de células sangüíneas periféricas, da seguinte forma: Grupo I - formado de animais normais, nascidos em biotério, com 30 dias de vida; Grupo II - formado de animais que foram capturados no campo e considerados näo infectados com S. mansoni, após ovohelmintoscopia das fezes, realizada durante 30 dias de observaçäo; Grupo III - animais capturados no campo, nautralmente infectados com o esquistossomo, e o Grupo IV - de animais nascidos em biotério, com 30 dias de vida, e infectados com 150 cercárias de S. mansoni, oriundas da Regiäo da Baixada Maranhense. Semanalmente, a partir da data da infecçäo, estes animais foram sangrados e tiveram suas células sangüíneas periféricas contadas global e especificamente. Os resultados mostraram que o número de hemácias e leucócitos por mm3 näo variou nos animais normais, tanto de campo como de biotério. No grupo de animais experimentalmente infectados, foi observado decréscimo do número de hemácias à proporçäo que a infecçäo evoluia. Comportamento oposto foi verificado com os leucócitos. Elevados níveis de eosinófilos só foram observados nos animais com infecçäo natural. Estes resultados foram discutidos com dados da literatura e considerados importantes para complementar as informaçöes sobre este hospedeiro natural do trematódeo, oferecido como modelo experimental do verme, e para sua própria história natural


Assuntos
Animais , Roedores/sangue , Esquistossomose/sangue , Contagem de Células Sanguíneas , Esquistossomose/imunologia , Brasil , Eosinófilos/imunologia
4.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 80(1): 121, jan.-mar. 1985.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1284

RESUMO

É registrada a infecçäo natural do Holochilus brasiliensis nanus, um pequeno roedor semi-aquático da Baixada Ocidental do Estado do Maranhäo, Brasil, por Litomosoides carinii


Assuntos
Animais , Filarioidea/isolamento & purificação , Roedores/parasitologia
5.
Rev. saúde pública ; 18(5): 355-8, out. 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567

RESUMO

Exemplares de Biomphalaria tenagophila, provenientes do Vale do Rio Paraíba do Sul (Säo Paulo, Brasil), foram expostos às linhagens humana (H) e silvestre (S) de Schistosoma mansoni, oriundos da Regiäo da Baixada Maranhense, ao noroeste do Estado do Maranhäo. As linhagens H e S apresentaram comportamento distinto quando colocadas a infectar os moluscos paulistas. As B. tenagophila infectadas com a linhagem S apresentaram índice de mortalidade inferior ao observado nas infectadas com a linhagem H. No molusco paulista a linhagem silvestre maranhense completou seu desenvolvimento, fato que näo ocorreu com a linhagem humana. Estas observaçöes foram comparadas com os resultados anteriormente obtidos, quando estudou-se o comportamento dàs linhagens H e S do Vale do Rio Paraíba do Sul no molusco simpatrico. Foi verificado que às linhagens maranhenses e paulistas quando comparadas apresentavam comportamento similar frente a B. tenogophila do Vale do Rio Paraíba do Sul, SP


Assuntos
Animais , Schistosoma mansoni/análise , Esquistossomose , Biomphalaria/análise , Métodos Epidemiológicos , Brasil
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA