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1.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 12(3): 143-148, Sept. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-450949

RESUMO

OBJETIVO: Apresentar a validação para língua portuguesa das escalas de avaliação do sono: "Inventário dos hábitos de sono para crianças pré-escolares" e "Questionário sobre o comportamento do sono". MÉTODOS: Inicialmente as escalas foram traduzidas para português, após receberam tradução reversa, em reunião de consenso foi avaliada a melhor versão. As escalas foram aplicadas em dois grupos de crianças (controle e com epilepsia). Os pacientes com epilepsia foram estratificados pela gravidade através da classificação de Engel. Os escores obtidos foram comparados entre si e relacionados com a gravidade da epilepsia. RESULTADOS: A escala "Inventário dos hábitos de sono para crianças pré-escolares" evidenciou maior incidência de alterações na rotina da hora de dormir, na ritmicidade do sono e de separação dos pais no grupo com epilepsia refratária. Crianças com epilepsia controlada apresentaram hábitos do sono mais saudáveis (p < 0,05). A aplicação do "Questionário sobre o comportamento do sono" evidenciou alterações na qualidade do sono no grupo com epilepsia (p < 0,001). Quanto maior a refratariedade da epilepsia pior a qualidade do sono (p < 0,001). CONCLUSÃO: Disponibilizamos através da validação para língua portuguesa questionários para avaliação de distúrbios do sono na infância. A aplicação destes questionários demonstrou a influência exercida pela epilepsia com crises não controladas na qualidade do sono.


OBJECTIVE: Validation to Portuguese of the questionaries: Sleep Habits Inventory for Preschool Children and Sleep Behavior Questionaire. METHODS: The English version of the questionnaires was translated and back translated independently by two professionals, after that the best version was choose. The Portuguese version was applied in two groups of children: patients with epilepsy and a control group. Patients with epilepsy were classified according to Engel score. Results obtained on both groups were related to epilepsy refractoriness. RESULTS: Sleep Habits Inventory for Preschool Children applied in children between 2-6 years of age showed that patients with refractory epilepsy have a major incidence of disorders in the sleep rhythm and routines. Furthermore, they also have more problems to be separated from parents. Children with well controlled epilepsy have more incidence of health sleep habits (p < 0,05). The score of Sleep Behavior Questionnaire applied in children between 7-14 years of age showed significant difference among children with epilepsy (47,52 ± 10,9) and controls (30,52 ± 3,75) (p < 0,001). Refractory epilepsies related with worse sleep quality (p < 0.001). CONCLUSION: Two questionnaires that evaluate sleep habits were translated and validated to be used in Portuguese. Application of these questionnaires in controls and in children with epilepsy showed that uncontrolled epilepsy influences quality of sleep.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Sono/fisiologia , Epilepsia/patologia , Higiene do Sono/fisiologia , Transtornos do Sono-Vigília/diagnóstico , Inquéritos e Questionários , Escala de Avaliação Comportamental
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(2,supl): s45-s55, abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363042

RESUMO

OBJETIVO: Revisar as indicações e o manejo clínico das drogas psicoativas e antiepilépticas na infância e adolescência. FONTES DE DADOS: Estudo baseado em revisão de literatura. Os autores organizam, de acordo com os quadros patológicos, uma rotina para o manejo dos psicofármacos e das drogas antiepilépticas na infância e na adolescência. SíNTESE DOS DADOS: Indicação clínica, dosagem terapêutica e efeitos colaterais dos psicofármacos e drogas antiepilépticas são descritos. O uso de psicofármacos na infância e adolescência está se tornando mais freqüente, com a disponibilidade de novos medicamentos e com o crescimento do conhecimento sobre diagnóstico de transtornos emocionais nessa faixa etária. CONCLUSÕES: O manejo dos psicofármacos e drogas antiepilépticas na faixa etária pediátrica requer amplo conhecimento da farmacocinética dos mesmos, assim como de seus efeitos colaterais deletérios. A escolha do fármaco adequado é determinante no sucesso terapêutico.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Transtornos Psicóticos Afetivos/tratamento farmacológico , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Epilepsia/tratamento farmacológico , Psicotrópicos/uso terapêutico , Anticonvulsivantes/administração & dosagem , Anticonvulsivantes/efeitos adversos , Transtorno Bipolar/tratamento farmacológico , Transtornos Globais do Desenvolvimento Infantil/tratamento farmacológico , Psicotrópicos/administração & dosagem , Psicotrópicos/efeitos adversos
3.
Rev. med. PUCRS ; 12(3): 232-237, jul.-set. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360276

RESUMO

A Síndrome de West é uma encefalopatia epiléptica idade-dependente caracterizada pela tríade de espasmos infantis, retardo do desenvolvimento neuropsicomotor e eletroencefalograma com padrão de hipsarritimia. Apresenta prognóstico geralmente desfavorável, com frequente desenvolvimento cognitivo deficitário, mesmo após controladas as crises. Objetivo: Revisar a literatura sobre a entidade clínica síndrome de West, enfocando aspectos da definição, fisiopatologia, critérios diagnósticos e tratamento desta síndrome. Métodos: Artigo de revisão baseado em pesquisa através da Medline (de 1984 a 2002), utilizando o termo síndrome de West e espasmos infantis. Resultados: Avanços tem ocorrido no entendimento da síndrome de West buscando esclarecer a fisiopatologia desta doença, que mesmo associada a diversas etiologias mantém uma caracterização clínica peculiar. Novas opções de tratamento medicamentoso e cirúrgico tem sido descritas. Conclusão: A Síndrome de West representa uma síndrome específica, de quadro clínico e EEG característicos, com múltiplas etiologias, mecanismos de origem ainda incerto e com prognóstico na maioria dos casos desfavorável. O tratamento medicamentoso com esteróides permanece sendo a opção principal, sendo possível, em casos selecionados o tratamento cirúrgico. Perspectivas futuras visam a melhora cognitiva, além do controle das crises.


Assuntos
Espasmos Infantis
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