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1.
In. Veronesi, Ricardo; Focaccia, Roberto. Tratado de infectologia: v.2. Säo Paulo, Atheneu, 2 ed; 2002. p.985-991, ilus, map, tab. (BR).
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IIERPROD, SES-SP | ID: biblio-1068745

Assuntos
Bouba
2.
In. Veronesi, Ricardo; Focaccia, Roberto. Tratado de infectologia: v.2. Säo Paulo, Atheneu, 2 ed; 2002. p.985-991, ilus, mapas, tab. (BR).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-317731

Assuntos
Bouba
3.
An. bras. dermatol ; 65(5): 231-7, set.-out. 1990. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-89636

RESUMO

O autor analisou os ensaios controlados de Uganda, Nova Guiné (karimui), India e Birmânia. O nível de proteçäo, em relaçäo a incidyencia da moléstia,variou de 81% (Uganda) a 23% e 20% (respectivamente na India e Birmânia), tendo alcançado 46% em karimui. No de Uganda, virtualmente todos os casos em excesso no grupo controle eram T, possíveis de regressäo espontânea em elevada proporçäo semelhante no grupo vacinado e no controle. Também nos outros ensaios se observou fato semelhante. No estudo de Karimui todos os casos foram diagnosticados histologicamente, tendo havido semelhança quanto as formas de lepra, exceto mais casos BT entre controles. A proporçäo de casos multibacilares (BT/BB/LL) foi semelhante e o BCG näo preveniu o aparecimento desses casos, responsáveis pela propagaçäo e manutençäo da endemia. Também na Birmânia ficou evidente que o BCG em dose única näo conseguiu evitar o aparecimento de casos L e B ou a piora de I e T, que evoluíram para as formas L e B, respectivamente, em proporçöes semelhantes nos dois grupos. A evoluçäo favorável dos casos foi semelhante nos dois grupos, o que poderia prever pela lepromino-reaçäo, na Birmânia, único ensaio em que esse teste foi realizado. Interpretada a luz de diversos parâmetros näo parece provável que só a reduçäo de incidência pelo BCG venha a afetar substancialmente as tendências e características da endemia nas áreas hiperendências dos ensaios, nem em outras semelhantes as estudadas. Em conseqüência, o BCG em dose única confere grau muito modesto de proteçäo e näo parece ser uma soluçäo importante para o controle da moléstia


Assuntos
Humanos , Vacina BCG/imunologia , Hanseníase/prevenção & controle , Vacinas Bacterianas/imunologia , Congresso , Ensaio Clínico
4.
J. bras. psiquiatr ; 36(5): 271-4, set.-out. 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-45517

RESUMO

Os autores assinalam que desde fins do século XV, quando foram relatados os primeiros casos de sífilis no continente europeu, a doença tem tido conotaçöes psicológicas e sociais importantes, ligadas fundamentalmente à promiscuidade sexual e ambientes de prostituiçäo, sendo considerada moléstia "impura", motivo de vergonha para o doente e familiares. Temida pelo grau elevado de contagiosidade, gravidade e possibilidade de causar abortos, natimortos e lesöes em nascidos de mäes sifilíticas, amiudamente afetava as relaçöes do doente em seu meio familiar e social. Como resultado, os pacientes, em proporçäo elevada, tinham sentimento de culpa, temor, ansiedade e por vezes depressäo, influenciadas pelo tipo de cultura, sentimentos religiosos, aspectos morais, etc., variáveis em diferentes regiöes do mundo. Relatam cinco observaçöes clínicas, para exemplificar alguns aspectos psicológicos e sociais decorrentes do diagnóstico da moléstia, agrupando-os em três categorias: dependentes da personalidade do doente, relacionados com a família e com o meio social. Destacam que a partir do advento da penicilina (1941) e outros antibióticos, o impacto psicológico e social se atenuou de modo acentuado, embora ainda persistam em determinadas situaçöes, quando o doente precisa do apoio, compreensäo e orientaçäo de seu médico


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Sífilis/psicologia , Transtornos Psicofisiológicos , Meio Social
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