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3.
São Paulo; s.n; 2015. [98] p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-870748

RESUMO

INTRODUÇÃO: As Respostas Auditivas de Estado Estável permitem avaliação frequência específica em intensidades de até 120 dB NA e a detecção de audição residual em pacientes com perda auditiva severo-profunda. O objetivo deste estudo é comparar os limiares à RAEE e os resultados da avaliação comportamental em crianças com suspeita de surdez severo-profunda. MÉTODO: Estudo transversal para comparar respostas à RAEE e por audiometria com reforço visual (VRA) em 63 crianças candidatas ao implante coclear (126 orelhas) com idade entre 6 e 72 meses. Foram incluídas crianças com otomicroscopia normal, ausência de respostas ao PEATE clique a 90 dB NA e às emissões otoacústicas. Foram excluídas crianças com malformações de orelha interna, doenças do espectro da neuropatia auditiva, ou que não completaram a avaliação comportamental ou não atingiram ruído eletroencefalográfico < 30 nV durante a RAEE. Foram utilizados estímulos com tons contínuos sinusoidais (100% AM e 20% FM) nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em intensidade máxima de 110 dB NA. Os limiares à VRA foram obtidos por tom warble nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em cada orelha através de fones de inserção (ER-5A) ou tipo casco (TDH-39). A intensidade máxima de estimulação foi de 120 dB NA em cada frequência. RESULTADOS: Limiares comportamentais foram obtidos em 36,7% (185/504) de todas as frequências em todas as crianças, 9% em intensidade maior que 110 dB NA. Entre as 504 medidas da RAEE em 63 indivíduos, 53 limiares foram obtidos (10,5%). Ao todo, 89,5% das frequências testadas não apresentaram nenhuma resposta em 110 dB NA. A distribuição dos limiares à RAEE foi semelhante à da avaliação comportamental. A maioria das respostas foram em 500 Hz, diminuindo nas frequências agudas. A diferença média entre os limiares à VRA e à RAEE variou entre 0,09 e 8,94 dB. Foram realizadas 27 comparações entre RAEE e VRA: 12 em 500 Hz, 9 em 1000 Hz, 5 em 2000 Hz e 1 em 4000 Hz. Respostas...


Introduction and Objective: ASSR allows frequency-specific evaluation in intensities up to 120 dB HL and detection of residual hearing in patients with severe-toprofound hearing loss. The aim of this study was to compare ASSR thresholds and behavioral test results in children with suspected severe-to-profound hearing loss. Methods: A cross sectional study was carried out to compare ASSR and Visual Reinforcement Audiometry (VRA) responses in 63 pediatric cochlear implant candidates (126 ears) aged between 6 to 72 months. We included children with normal otomicroscopy findings, absent responses to click-ABR at 90 dB HL and otoaccoustic emissions. We excluded children with inner ear malformations, auditory neuropathy spectrum disorder or who did not complete VRA or achieve EEG noise < 30 nV during the ASSR test. Air-conduction ASSR stimuli were continuous sinusoidal tones (100% AM and 20% FM) presented at 0.5, 1, 2 and 4 kHz starting at the maximum presentation level of 110 dB HL. VRA thresholds were acquired with warble tones presented at 0.5, 1, 2 and 4 KHz in each ear through ER-tone 5A or TDH-39 phones. Maximum presentation level was 120 dB HL for each frequency. Results: Behavioral thresholds were obtained in 36.7% (185/504) of all frequencies in all subjects, 9% were in intensities > 110 dB HL. Among 504 ASSR measurements from 63 subjects, 53 thresholds were obtained (10.5%). Overall 89.5% of the tested frequencies did not show any response at 110 dB HL. The distribution of ASSR responses was similar to the behavioral test results. Most responses were at 500 Hz, decreasing among the higher frequencies. Mean differences between behavioral and ASSR thresholds varied from 0.09 to 8.94 dB. Overall, 27 comparisons of behavioral and ASSR thresholds were obtained: 12 at 0.5 KHz, 9 at 1 KHz, 5 at 2 KHz and 1 at 4 KHz. Absent responses were observed in both tests in 38.1% at 0.5 KHz, 52.4% at 1 KHz, 74.6% at 2 KHz and 81.0% at 4 KHz. The specificity was > 90% at 1,...


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Limiar Auditivo , Implante Coclear , Potenciais Evocados Auditivos , Perda Auditiva
4.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 80(1): 35-40, Jan-Feb/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704074

RESUMO

Introdução: As respostas auditivas de estado estável permitem avaliar de forma objetiva limiares auditivos frequência-específica. A audiometria tonal é o exame padrão-ouro; no entanto, nem sempre pode ser conclusiva, principalmente em crianças e adultos não colaborativos. Objetivo: Comparar os limiares auditivos da RAEE aos da audiometria tonal em indivíduos com audição normal. Materiais e métodos: Foram incluídos neste estudo prospectivo de corte transversal 26 adultos (52 orelhas), de ambos os gêneros, com audiometria normal e sem queixas otológicas. Os pacientes foram submetidos a anamnese, otomicroscopia, audiometria e imitanciometria. A seguir, realizou-se avaliação de respostas auditivas de estado estável. Os resultados obtidos foram analisados estatisticamente e comparados entre si. Resultados: A diferença entre os limiares (em dB NA) obtidos em ambos os exames para cada frequência testada foi de 7,12 dB para 500 Hz; 7,6 dB para 1000 Hz; 8,27 dB para 2000 Hz e 9,71 dB para 4000 Hz, com limiares mais elevados na RAEE, em todas as frequências. Não houve diferença estatística entre as médias para cada frequência testada. Conclusão: Os limiares obtidos na RAEE foram comparáveis aos da audiometria tonal em indivíduos normouvintes; entretanto, não deve ser usado como único método de avaliação auditiva. .


Introduction: Auditory steady-state responses (ASSR) are an important tool to detect objectively frequency-specific hearing thresholds. Pure-tone audiometry is the gold-standard for hearing evaluation, although sometimes it may be inconclusive, especially in children and uncooperative adults. Aim: Compare pure tone thresholds (PT) with ASSR thresholds in normal hearing subjects. Materials and methods: In this prospective cross-sectional study we included 26 adults (n = 52 ears) of both genders, without any hearing complaints or otologic diseases and normal puretone thresholds. All subjects had clinical history, otomicroscopy, audiometry and immitance measurements. This evaluation was followed by the ASSR test. The mean pure-tone and ASSR thresholds for each frequency were calculated. Results: The mean difference between PTand ASSR thresholdswas 7,12 for 500 Hz, 7,6 for 1000 Hz, 8,27 for 2000 Hz and 9,71 dB for 4000 Hz. There were no difference between PT and ASSR means at either frequency. Conclusion: ASSR thresholds were comparable to pure-tone thresholds in normal hearing adults. Nevertheless it should not be used as the only method of hearing evaluation. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Audiometria de Resposta Evocada , Audiometria de Tons Puros , Limiar Auditivo/fisiologia , Potenciais Evocados Auditivos/fisiologia , Estimulação Acústica , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Valores de Referência
5.
Int. arch. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 17(3): 305-314, July-Sept. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-680075

RESUMO

Sudden hearing loss (SHL) is an ENT emergency defined as sensorineural hearing loss (SNHL) > 30 dB HL affecting at least 3 consecutive tonal frequencies, showing a sudden onset, and occurring within 3 days. In cases of SHL, a detailed investigation should be performed in order to determine the etiology and provide the best treatment. Otoacoustic emission (OAE) analysis, electronystagmography (ENG), bithermal caloric test (BCT), and vestibular evoked myogenic potential (VEMP) assessments may be used in addition to a number of auxiliary methods to determine the topographic diagnosis. OBJECTIVE: To evaluate the contribution of OAE analysis, BCT, VEMP assessment, and magnetic resonance imaging (MRI) to the topographic diagnosis of SHL. METHOD: Cross-sectional and retrospective studies of 21 patients with SHL, as defined above, were performed. The patients underwent the following exams: audiometry, tympanometry, OAE analysis, BCT, VEMP assessment, and MRI. Sex, affected side, degree of hearing loss, and cochleovestibular test results were described and correlated with MRI findings. Student's t-test was used for analysis of qualitative variables (p < 0.05). RESULTS: The mean age of the 21 patients assessed was 52.5 ± 15.3 years; 13 (61.9%) were women and 8 (38.1%) were men. Most (55%) had severe hearing loss. MRI changes were found in 20% of the cases. When the audiovestibular test results were added to the MRI findings, the topographic SHL diagnosis rate increased from 20% to 45%. CONCLUSION: Only combined analysis via several examinations provides a precise topographic diagnosis. Isolated data do not provide sufficient evidence to establish the extent of involvement and, hence, a possible etiology...


Assuntos
Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Perda Auditiva Súbita/diagnóstico , Testes de Função Vestibular , Surdez , Testes Auditivos
6.
J. vasc. bras ; 10(1): 64-67, mar. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-587797

RESUMO

Fístula aorto-brônquica é uma conexão entre a aorta e o brônquio, e mesmo quando imediatamente reconhecida e tratada possui alto risco de letalidade. Pode se desenvolver após cirurgias de aorta, e é geralmente uma consequência de pseudoaneurisma. A hemoptise, massiva ou intermitente, é o principal sintoma apresentado. O tratamento convencional da fístula aorto-brônquica é a cirurgia aberta de aorta torácica, com reconstrução traqueobrônquica. Recentemente, o reparo endovascular tem sido proposto como uma alternativa. Os autores apresentam um relato de tratamento endovascular, realizado com êxito, de pseudoaneurisma de aorta torácica com fístula aorto-brônquica 22 anos após cirurgia para correção de coarctação aórtica.


Aortobronchial fistula is an abnormal passage between the aorta and the bronchus, and even when recognized and treated promptly, it carries a high risk of fatality. It can develop after aortic operations, and it is usually the result of a pseudoaneurysm. Massive or intermittent hemoptysis is the main symptom. Conventional treatment of aortobronchial fistula is open surgery of the thoracic aorta with tracheobronchial reconstruction. Recently, endovascular repair has been proposed as an alternative. The authors report a case of successful endovascular treatment of thoracic aortic pseudoaneurysm with aortobronchial fistula, 22 years after surgical correction of the aortic coarctation.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Aorta Torácica/cirurgia , Cardiopatias Congênitas/cirurgia , Cardiopatias Congênitas/terapia , Coartação Aórtica/cirurgia , Falso Aneurisma/complicações , Fístula , Hemoptise/diagnóstico
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