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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(1): 62-65, jan.-fev. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359851

RESUMO

Desde que a abordagem por via microendoscópica nasal se tornou uma rotina no tratamento da fístula liquórica da base anterior do crânio, a necessidade do topodiagnóstico preciso aumentou grandemente. A localização pré-operatória da fistula com métodos de imagem torna o ato cirúrgico mais rápido e direcionado. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia da cisternotomografia (CTG) e da tomografia computadorizada (TC) na localização da fístula liquórica de acordo com os achados cirúrgicos. FORMA DE ESTUDO: Observacional coorte com corte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Quarenta e seis pacientes com diagnóstico clínico de fístula liquórica foram avaliados com TC, e destes, 38 também foram submetidos à CTG contrastada com Lopamidol. RESULTADO: A cisternotomografia apontou corretamente o local exato da fístula em 71 por cento dos casos enquanto a tomografia o fez em 52 por cento destes. A cisternotomografia foi importante na localização da fístula em 84,15 por cento. CONCLUSÃO: Ainda não há um método considerado padrão de referência no topodiagnóstico da fístula liquórica. Nesse propósito a CTG com Lopamidol é um método valoroso.

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(4): 513-519, jul.-ago. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344940

RESUMO

O uso do tubo de ventilaçäo (TV) da orelha média, tratamento cirúrgico eleito da otite média com efusäo (OME), näo é isento de complicaçöes, promovendo ainda limitaçäo social pela necessidade de abandono dos banhos de imersäo. A mitomicina C (MMC) é um antineoblástico, cuja aplicaçäo tópica retarda a fibrose e previne a estenose cicatricial. Em cobaias, retardou o fechamento de timpanotomias, permitindo maior tempo de aeraçäo da orelha média, à semelhança dos tubos de ventilaçäo. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. OBJETIVO: Comparar a eficácia entre timpanotomia, aspirado da efusäo e inserçäo de tubo de ventilaçäo (grupo TV) versus timpanotomia, aspirado da efusäo e aplicaçäo tópica de mitomicina C (grupo MMC). Comparar o tempo de manutençäo da timpanotomia e a incidência de complicaçöes nos dois grupos. RESULTADOS: O grupo MMC apresentou eficácia significativamente menor (52 por cento versus 80 por cento) que o grupo TV (p= 0,34). A presença de timpanometria tipo "B" e a ausência de comprometimento do óstio faríngeo tubário pelo tecido adenóide no pré-operatório representaram fatores de mau prognóstico. A aplicaçäo tópica de MMC nas bordas da timpanotomia proporcionou um tempo de abertura da membrana timpânica por duas a três semanas. No grupo TV, a otorréia foi observada em 13,3 por cento dos pacientes. No grupo MMC, apesar da menor eficácia, nenhum paciente apresentou complicaçöes nem sofreu prolongada proibiçäo dos banhos de imersäo. CONCLUSÄO: Apesar de concluirmos que o TV apresenta maior eficácia, novos estudos utilizando maior concentraçäo, maior tempo de aplicaçäo ou o uso seriado de MMC no tratamento da otite média com efusäo devem ser realizados

3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(3): 296-302, maio-jun. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344911

RESUMO

Com a introdução da aspirina como medicamento foram descritos diversos relatos de reaçöes adversas. A associaçäo de intolerância aspirínica (IA), polipose nasal (PNS) e asma foi inicialmente observada por Widals et al.(1922)¹, e posteriormente Samter & Beers (1967)². Esta intolerância se manifesta principalmente por obstruçäo nasal e/ou broncoespasmo, decorrente da inibiçäo da ciclooxigenase-1 (COX-1) e conseqüente aumento de leucotrienos (LT). A intolerância também ocorre após a ingestäo de outros antiinflamatórios näo-esteróides (AINE), analgésicos, acetaminofen, corantes e aditivos alimentares e álcool. OBJETIVO: Analisar o risco do uso de analgésicos e antiinflamatórios em pacientes tolerantes e intolerantes à aspirina. Forma de Estudo: Estudo de coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Selecionou-se 45 pacientes näo alérgicos, sendo 15 pacientes portadores de polipose nasossinusal eosinofílica tolerantes a aspirina (grupo TA), 15 pacientes portadores de polipose nasossinusal eosinofílica associada a IA, manifestada por broncoespasmo (grupo IA), e 15 pacientes sem polipose nasossinusal, que apresentavam desvio de septo nasal (grupo controle). A pesquisa de reaçöes aos analgésicos (aspirina, dipirona e acetaminofen), a outros AINE, ao álcool, aos corantes e aditivos alimentares bem como de alguma outra droga ou químico, foi realizada através de interrogatório. Para se confirmar a ausência de IA no grupo TA e controle realizou-se teste de provocaçäo oral a aspirina. RESULTADOS: Broncoespasmo foi a principal reaçäo à aspirina nos pacientes portadores de polipose nasossinusal eosinofílica e esta manifestaçäo ocorreu também com uso de acetaminofen (20 por cento), álcool (27 por cento), antiinflamatório näo-esteróides (47 por cento) e dipirona (47 por cento). CONCLUSÄO: Nos pacientes portadores de polipose nasossinusal intolerantes à aspirina o diagnóstico de intolerância a outras drogas é importante. É também destacada a intolerância a dipirona e ao álcool, respectivamente, em quase metade e um terço destes pacientes

4.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(2): 252-255, mar.-abr. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335187

RESUMO

A fístula liquórica é complicaçäo presente em cerca de 30 por cento dos casos de cirurgias em base de crânio e deve ser diagnosticada corretamente a fim de evitar complicaçöes graves, como, por exemplo, a meningite. Nas últimas décadas o otorrinolaringologista tem exercido importante papel no diagnóstico e tratamento desta entidade através da correçäo da fístula. Relatamos neste trabalho o caso de uma paciente submetida à cirurgia de base de crânio com acesso endonasal que apresentou uma evoluçäo similar à fístula liquórica. Acredita-se que esta pseudo fístula liquórica ocorre nesses pacientes por uma alteraçäo do suprimento autonômico das glândulas nasais com predomínio do parassimpático. O otorrinolaringologista deve estar atento para esta manifestaçäo e tê-la sempre em mente ao fazer o diagnóstico de fístula liquórica. A dosagem de glicose no líquido nasal na suspeita de fístula liquórica é um importante meio diagnóstico e deve ser realizada, sempre que possível, antes da cirurgia corretiva


Assuntos
Humanos , Base do Crânio/cirurgia , Rinorreia de Líquido Cefalorraquidiano , Rinite Vasomotora , Meningite
5.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 66(5): 547-550, Out. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1023128

RESUMO

A cirurgia microendoscópica naso-sinusal pode resultar em complicações maiores e menores. Entre estas, as complicações orbitárias - incluindo o hematoma e o enfisema orbitário - são as mais temidas. Um caso de enfisema orbitário tratado com sucesso via cantotomia lateral é apresentado. A patogênese destas complicações potencialmente graves é discutida e um algoritmo de tratamento é proposto. Este caso demonstra que a cantotomia lateral é um procedimento rápido e seguro para reduzir a pressão intra-ocular.


Micro-endoscopic sinus surgery can result in both minor and major complications. Orbital complications - including orbital hematoma and orbital enphysema - are, among these, the most feared. A case of orbital enphysema successfully treated by lateral canthotomy is presented. The pathogenesis-of these potencially serious complications are discussed. A sequencial treatment algorithm is presented. This case demonstrate that lateral canthotomy constitutes a safe and fast surgical procedure to decrease intra-orbital pressure.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doenças Orbitárias/fisiopatologia , Cirurgia Endoscópica por Orifício Natural/métodos
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