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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(1): 179-185, jan.-fev. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-391554

RESUMO

Recentemente, a terapia celular emergiu como uma nova opção terapêutica em diversas áreas da medicina. O entendimento da participação de células indiferenciadas em processos de cicatrização e reparação tecidual permitiu sua exploração com fins terapêuticos. Especificamente na área cardiovascular, células-tronco derivadas da medula óssea e mioblastos têm sido usados experimentalmente para o tratamento da doença isquêmica do coração e da insuficiência cardíaca. Foi demonstrado, em modelos animais de infarto do miocárdio, que o transplante dessas células promove neoangiogênese e conseqüente preservação miocárdica e melhora da função ventricular. Essa estratégia já foi aplicada em pequenas séries de pacientes portadores de insuficiência coronariana crônica, por diversas vias de acesso, isolada ou combinada à cirurgia de revascularização, com resultados promissores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Idoso , Cães , Ratos , Células-Tronco/citologia , Insuficiência Cardíaca/terapia , Terapia Tecidual Histórica , Hematínicos , Infarto do Miocárdio , Isquemia Miocárdica , Volume Sistólico , Fatores de Tempo
2.
Säo Paulo; s.n; 2002. [117] p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-330761

RESUMO

Objetivo: Avaliar o efeito da terapia celular e da terapia celular combinada com a aumento de expressão de fator angiogénico (VEGF) sobre o desenvolvimento e progressão da isquemia seguida de reperfusão no miocárdio de ratos. Métodos: Inicialmente foi feita a padronização das condições de transfecção in vitro dos genes repórter (LacZ) e angiogénico (VEGF) em mioblastos esqueléticos indiferenciados e fibroblastos cardíacos, através de vetor adenoviral. A partir deste resultado foram implantados no ventrículo esquerdo de rato 0,5, 1,0 e 2,0 x 106 de células (mioblastos e fibroblastos). Em seguida, ratos Lewis isogénicos foram subdivididos em 3 grupos experimentais: G1 (injeção do veículo), G2 (implante de mioblastos) e G3 (implante de mioblastos transfectados ex vivo com o gene VEGF). Após 7 dias, os 3 grupos de animais foram submetidos à isquemia/reperfusão por 45 minutos. Foram realizadas avaliações funcionais, pressão diastólica final (PDF) e morfológica (área da cicatriz e densidade capilar) nos diferentes grupos, 21 dias após o evento isquémico Resultados: O implante de mioblastos e fibroblastos no ventrículo esquerdo levou a um aumento da expressão de LacZ quando comparado aos animais controles. O nível de expressão do transgene repórter parece depender do numero de células implantadas (fibroblastos e mioblastos). 0 implante de 1x106 de mioblastos e...(au)


Assuntos
Transplante de Células , Inibidores da Angiogênese , Isquemia Miocárdica
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